Henry Walter Bates: um viajante naturalista na Amazônia e o processo de transferência da informação

A partir do século XVII iniciou-se na Amazônia toda uma movimentação de viajantes/naturalistas atraídos pela biossociodiversidade dessa região dominada por uma floresta tropical. Henry Bates (1825-1892), estudioso de história natural, foi um deles, tendo, porém, se deslocado para o Norte do Brasil entre os anos de 1848 e 1859. Nesse contexto, o presente paper tem como objetivo analisar o processo de transferência das informações produzidas por esse viajante naturalista após 11 anos de trabalho de campo. A partir do material bibliográfico reunido para esse fim, verificou-se que tal processo foi bem-sucedido, como evidencia a ampla circulação das obras publicadas por Bates. Transcorridos 156 anos dessa expedição, a produção científica de Bates continua a participar do circuito acadêmico de produção de conhecimento sobre a Amazônia na contemporaneidade, qual seja no campo da biologia, da zoologia, da sociologia, da história ou da antropologia.

Henry Walter Bates: um viajante naturalista na Amazônia e o processo de transferência da informação

A partir do século XVII iniciou-se na Amazônia toda uma movimentação de viajantes/naturalistas atraídos pela biossociodiversidade dessa região dominada por uma floresta tropical. Henry Bates (1825-1892), estudioso de história natural, foi um deles, tendo, porém, se deslocado para o Norte do Brasil entre os anos de 1848 e 1859. Nesse contexto, o presente paper tem como objetivo analisar o processo de transferência das informações produzidas por esse viajante naturalista após 11 anos de trabalho de campo. A partir do material bibliográfico reunido para esse fim, verificou-se que tal processo foi bem-sucedido, como evidencia a ampla circulação das obras publicadas por Bates. Transcorridos 156 anos dessa expedição, a produção científica de Bates continua a participar do circuito acadêmico de produção de conhecimento sobre a Amazônia na contemporaneidade, qual seja no campo da biologia, da zoologia, da sociologia, da história ou da antropologia.

As traduções de Bates: dois naturalistas no Rio Amazonas

Neste trabalho analisam-se duas traduções do relato da viagem do naturalista Henry Walter Bates pela Amazônia, uma publicada em 1944 na Coleção Brasiliana feita pelo naturalista Candido de Mello-Leitão, outra editada em 1979 na Coleção Reconquista do Brasil, assinada por Regina Regis Junqueira. O objetivo do artigo é problematizar a demarcação de limites nítidos entre uma ética da diferença e uma ética da igualdade, pois, em ambos os textos, tanto ocorre um movimento no sentido de preservar a alteridade do texto e do autor, quanto no de domesticar o texto. A análise busca também evidenciar que cada tradução, realizada a partir de diferentes projetos editoriais e tradutórios, acaba por suscitar diferentes imagens do naturalista e dos lugares por ele visitados.

The church shown up, in a letter to Henry Walter.

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Henry M. Bates

On verso: Harry M. Bates, Dean of Law School

The Journal of the Royal Geographical Society of London.

"List of geographical works and maps recently published" in vol. 6-11.

Illustrated travels : a record of discovery, geography, and adventure /

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Central America, the West Indies, and South America;

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Alveolar derecruitment and collapse induration as crucial mechanisms in lung injury and fibrosis.

Idiopathic pulmonary fibrosis (IPF) and bleomycin-induced pulmonary fibrosis are associated with surfactant system dysfunction, alveolar collapse (derecruitment), and collapse induration (irreversible collapse). These events play undefined roles in the loss of lung function. The purpose of this study was to quantify how surfactant inactivation, alveolar collapse, and collapse induration lead to degradation of lung function. Design-based stereology and invasive pulmonary function tests were performed 1, 3, 7, and 14 days after intratracheal bleomycin-instillation in rats. The number and size of open alveoli was correlated to mechanical properties. Active surfactant subtypes declined by Day 1, associated with a progressive alveolar derecruitment and a decrease in compliance. Alveolar epithelial damage was more pronounced in closed alveoli compared with ventilated alveoli. Collapse induration occurred on Day 7 and Day 14 as indicated by collapsed alveoli overgrown by a hyperplastic alveolar epithelium. This pathophysiology was also observed for the first time in human IPF lung explants. Before the onset of collapse induration, distal airspaces were easily recruited, and lung elastance could be kept low after recruitment by positive end-expiratory pressure (PEEP). At later time points, the recruitable fraction of the lung was reduced by collapse induration, causing elastance to be elevated at high levels of PEEP. Surfactant inactivation leading to alveolar collapse and subsequent collapse induration might be the primary pathway for the loss of alveoli in this animal model. Loss of alveoli is highly correlated with the degradation of lung function. Our ultrastructural observations suggest that collapse induration is important in human IPF.

Events of a military life: being recollections after service in the Peninsular war, invasion of France, the East Indies, St. Helena, Canada, and elsewhere.

A new ed. of "Trifles from my portfolio," which "has been entirely rewritten, with some omissions and alterations, and much new matter."