999 resultados para Henri Bergson


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Prefácio de Maria do Céu Patrão Neves.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The paper focuses on the importance of Darwin’s work for the shaping of Henri Bergson’s philosophy, bearing on mind that the two authors first intercepted symbolically in 1859, when On the Origin of Species was published and Bergson was born. Bergson studied the biological sciences of his time, whose results were integrated in a metaphysical thought. He belonged to spiritualistic positivism, a philosophy that goes from the positive data of sciences and finds the ultimate explanation of reality in a spiritual principle. He was interested in the positive evolution of the natural world and in the works of naturalists such as Lamarck, De Vries or Eimer. Darwin was among these authors, being responsible for a vision of evolution that went from the scientific level to other domains. Bergson defends the “insufficiency of pure Darwinism” by pointing out the necessity to compensate scientific evolution with an internal metaphysical reading of the real, which he considered to be “true evolutionism”. This criticism is the most visible aspect of the relations between both works. However, an attentive look verifies that Darwin’s influence overcomes the divergence of positions concerning the extent of “evolution”. The French philosopher knew not only the 1859’s bestseller, but also studies by Darwin about ethology, entomology and botany, which contributed to the fact that the naturalist’s impact gained fundamental importance in Bergson’s philosophical perspective.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Charles Darwin e Henri Bergson cruzaram-se simbolicamente em 1859, ano da publicação de On the Origin of Species e do nascimento de Bergson. Esta coincidência cronológica assume pleno significado se tivermos em conta que a obra bergsoniana representou o primeiro diálogo da metafísica contemporânea com o evolucionismo biológico.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O artigo pretende relacionar o pensamento de Agostinho da Silva com a filosofia de Henri Bergson, tendo em conta que a obra do autor francês consistiu numa das mais lidas por Leonardo Coimbra e pela geração dos seus discípulos. Agostinho da Silva não foi propriamente um discípulo do ideário leonardino e, consequentemente, é certo que as suas reflexões não foram tão permeáveis às teses bergsonianas como aconteceu com outros nomes da filosofia portuguesa contemporânea. Porém, tendo estudado em Paris no início dos anos 30, Agostinho teve com certeza um contacto directo com a grande repercussão filosófica da obra do pensador francês. Ainda que defenda um modelo essencialmente físico de leitura do real - ao contrário da orientação biológica de Bergson -, é possível encontrar algumas afinidades entre os dois, nomeadamente no desenvolvimento de alguns dos principais conceitos que orientam as suas obras.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Não é inusitada a ideia de aproximar Antero de Quental e Henri Bergson, sobretudo para quem se encontre familiarizado com o pensamento de ambos. Ainda que seja sobejamente conhecida a predileção do primeiro pela filosofia alemã, a presença de autores como Boutroux entre o espólio bibliográfico do poeta-filósofo açoriano anunciam uma sintonia com algumas das preocupações especulativas a que o pensamento francês do século XIX dera voz. Assim, apesar de não ser estruturante no modo de pensar anteriano, a aproximação à filosofia francesa não deixa de se evidenciar ao longo de diversos momentos dos seus textos, "enriquecendo perspetivas, acentuando contornos, forçando orientações".

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Na presente reflexão, que integra o volume de estudos dedicado ao Professor Doutor José Luís Brandão da Luz, ocupar-nos-emos da apresentação e publicação integral de duas cartas inéditas que Delfim Santos endereçou a Henri Bergson por ocasião dessa visita, que tivemos a grata honra de descobrir no espólio do filósofo francês, depositado na Bibliothèque Littéraire Jacques Doucet, em Paris. Sendo o Professor Doutor José Luís Brandão da Luz um profundo conhecedor do pensamento filosófico em língua portuguesa, mormente da obra de Delfim Santos, consideramos que seria a melhor homenagem que lhe poderíamos prestar.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho aborda a questão da realidade do tempo na obra Durée et Simultanéité de Henri Bergson. Primeiramente, explicita-se o sentido dos termos necessários para uma compreensão da natureza do tempo: “duração”, “memória”, “virtual”, “real”, “sucessão” e “simultaneidade”. O objectivo desta análise é compreender de que forma se relacionam estes conceitos e em que sentido a consciência do tempo pode tomar-se como raiz da constituição temporal. A abordagem destes conceitos conduz também à problemática da multiplicidade de tempos, que é inicialmente discutida em relação aos termos previamente referidos. Seguidamente, estabelece-se a relação entre o temporal e o intemporal, considerando de que forma surge a ideia de eternidade numa realidade que é essencialmente temporal. Neste ponto, considera-se a visão de duração como privação de eternidade e a questão de se é possível e como é possível uma consciência universal. O último tópico abordado no trabalho diz respeito à unicidade do tempo. O estudo da realidade no tempo partiu da distinção entre o tempo real e o tempo espacializado. Posteriormente, observámos, através da consideração das relações eu-outro, em que sentido se pode falar de um único tempo. Com a pretensão de chegar à hipótese de um único tempo vivido clarificámos o problema da multiplicidade de tempos. Por último, considerámos a possibilidade de um mundo sem consciência.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The main purpose of this paper is to amplify the current theoretical scenario of "Mental Health and Work" area, according to the Henri Bergson's philosophy and his concepts of perception, cognition, duration, psychic life, time and subjectivity. This theoretical-philosophical article aims to shed new light on the relations between philosophy of mind and present-day efforts toward a scientific theory of cognition, with its complex structure of theories, hypotheses and disciplines. There is in this paper a new approach to understand the contemporary cognitive sciences in a kind of phenomenological investigation initiated by Husserl's phenomenology. The methods employed were the systematic review and adaptation of Bergson's concepts, and its naturalization in the actual context of epistemological and ontological principles of cognitive sciences, to phenomenological analysis of "work-mental health" links. The current contributions of the Husserl's Phenomenology were used to understand the relations between mental health and work. There are also references to philosophy applied in contemporary cognitive sciences based on Bergson's theoretic-philosophical proposal.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Henri Bergson

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Camilla Kaul

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

C.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Bergson critica a la tradición filosófica el hecho de haber pensado el tiempo espacialmente, el hecho de atribuirle las notas del espacio: la homogeneidad, la divisibilidad y la simultaneidad. A través de un análisis de las concepciones de la temporalidad de Kant y Husserl, intentaremos limitar las críticas de Bergson para sugerir que la originalidad de la noción de durée no consiste en sus notas intrínsecas (la heterogeneidad, la continuidad y la sucesión), ni en la paradójica alianza que se pueda dar entre ellas (como lo revela la crítica de Bachelard), sino en la posición extrínseca de la noción en relación a las otras nociones del sistema.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Bergson critica a la tradición filosófica el hecho de haber pensado el tiempo espacialmente, el hecho de atribuirle las notas del espacio: la homogeneidad, la divisibilidad y la simultaneidad. A través de un análisis de las concepciones de la temporalidad de Kant y Husserl, intentaremos limitar las críticas de Bergson para sugerir que la originalidad de la noción de durée no consiste en sus notas intrínsecas (la heterogeneidad, la continuidad y la sucesión), ni en la paradójica alianza que se pueda dar entre ellas (como lo revela la crítica de Bachelard), sino en la posición extrínseca de la noción en relación a las otras nociones del sistema.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador: