642 resultados para Helmintos intestinais


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Foram pesquisados 405 sanitários sendo 11 de praças, 2 da estação ferroviária, 4 da estação rodoviária, 55 de bares e restaurantes, 146 de escolas estaduais, 116 de escolas municipais, 8 de escolas particulares, 36 de postos de saúde, 16 de centros esportivos, 8 de orfanatos e 3 de shopping. Foram usadas lâminasde microscopia comfita adesiva. O material foi coletado pela colagem da fita nos seguintes elementos: 4 campos do assento, maçanetas interna e externa, trinco, registro de torneira e descarga (botão epuxador). Dos 405 sanitários pesquisados, 22 (5,43%) estavam contaminados. Foram encontrados ovos de: Ascaris lumbricoides, ancilostomídeos, Enterobius vermicularis, Taenia sp e Hymenolepis nana, sendo que em 2 sanitários foram encontrados, concomitantemente, ovos de 2 parasitas.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Foi realizado um levantamento das helmintoses intestinais em 18.973 escolares do primeiro grau (7 a 14 anos), da rede pública do Estado de Minas Gerais, utilizando o método de Kato-Katz de exame de fezes (duas lâminas por amostra). Foram estudadas 3 mesorregiões: Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba (60 municípios), Noroeste de Minas (13) e Sul/Sudoeste (144). Entre os escolares examinados, 15.545 (82%) estavam negativos, 2.863 (15%) monoparasitados e 565 (3%) poliparasitados. A prevalência de A. lumbricoides foi de 10,3%, de T. trichiura 4,7%, de ancilostomídeos 2,9%, de E. vermicularis 1,2%, de H. nana 0,4% e de Taenia sp 0,2%. As maiores prevalências de helmintos/mesorregião foram de 24,2% para T. trichiura e 18,7% para A. lumbricoides (Sul/Sudoeste) e 12,1% para ancilostomídeos e 0,7% para Taenia sp (Noroeste de Minas). As helmintoses intestinais continuam sendo um grave problema de saúde pública, inclusive em áreas onde as condições socioeconômicas são mais favoráveis.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

Hortaliças in natura, comercializadas na região metropolitana de São Paulo, SP (Brasil), foram analisadas através de metodologia própria, visando à pesquisa e à identificação de formas de transmissão de helmintos intestinais de interesse médico. As hortaliças examinadas, constituídas de 50 amostras de cada variedade, foram de: alface (Lactuca sativa), variedades lisa e crespa, escarola (Chichorium sp) e agrião (Nasturtium officinale). Os resultados evidenciaram elevados percentuais de contaminação em todas as variedades analisadas, porém, as freqüências de helmintos foram maiores no agrião. A escarola apresentou valores médios, geralmente situados entre as alfaces e o agrião. Os números médios de ovos e larvas por 100 gramas de amostra, embora elevados, não apresentaram diferenças estatisticamente significantes entre as quatro variedades de hortaliças estudadas. Uma grande variedade de helmintos, de ocorrência freqüente na população residente na Região Metropolitana de São Paulo, foi observada nas amostras. Os mais freqüentes, no entanto, foram: ancilostomídeos e Ascaris sp. Recuperaram-se também ovos de Toxocara sp, Fasciola sp e de tricostrongilídeos, comprovando a ocorrência de contaminação das hortaliças por fezes de animais domésticos. Considerando-se os resultados obtidos, ressalta-se a importância das hortaliças na transmissão de helmintíases intestinais, bem como a necessidade de medidas que propiciem uma melhoria na qualidade higiênico-sanitária destes alimentos.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

Os autores apresentam os resultados da associação piperazina-tiabendazol-dimetilpolisiloxane no tratamento de infecções por helmintos intestinais. Os resultados vieram confirmar a apreciável eficácia da piperazina e do tiabendazol para o tratamento da ascaridíase e da ancilostomíase nas doses utilizadas. Houve cura de 50% dos 82 casos de ancilostomíase, de 41% dos 72 de ascaridiase e de 26% dos 76 portadores de infecção pelo Trichuris trichiura. Observou-se regressão da sintomatologia na maioria dos casos após instituída a terapêutica, especialmente dor abdominal, diarréia e obstipação. A tolerância ao medicamento foi considerada boa.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

As parasitoses intestinais constituem um grave problema de saúde pública, sobretudo nos países em desenvolvimento, sendo uma das principais causas de morbimortalidade no Mundo ( NEVES, 2005) . Segundo a Organização Mundial da Saúde ( OMS/WHO ) , mais de 2 bilhões de pessoas são infetados por protozoários intestinais e helmintos no mundo ( OMS, 2010) . Estima-se que mais de 10% da população mundial esteja infetada por E. histolytica E. dispar, sendo a ocorrência estimada em 50 milhões de casos invasivos/ano. Amebas como Entamoeba coli, Endolimax nana e Iodamoeba butschilii, são encontradas nas fezes com frequência em todos os países do mundo, apesar de não serem consideraras patogénicas ao homem em condições normais, devem ser identificadas nas análises parasitológico das fezes por serem indicadores do nível de saneamento ( OMS, 2010) .Dos helmintos intestinais mais frequentes no mundo e que causam maiores problemas de saúde pública, destacam-se Ascaris lumbricoides ( 1 bilhão ) , Trichuris trichiura ( 795 milhões) e Ancylostoma sp. ( 740 milhões) . As maiores taxas de infeção e transmissão por helmintos ocorrem na África subsaariana, América Latina, China e leste da Ásia ( OMS, 2010) . Os parasitas intestinais correspondem a uma das principais causas de má nutrição infantil, podendo levar ao retardamento no desenvolvimento físico e mental das crianças que na idade pré-escolar e escolar estão mais sujeitas às infeções parasitárias, por não possuírem ainda consciência dos hábitos corretos de higiene e por terem o sistema imune ainda em formação ( GRAY et al., 1994) . Este trabalho teve como objetivo determinar a prevalência das parasitoses intestinais que afetam as crianças da comunidade de Rincão/Santa Catarina, Ilha de Santiago, Cabo Verde.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

Os parasitas intestinais continuam a ser um problema de saúde pública em Cabo Verde, principalmente nas comunidades onde as condições sócio-económicos e ambientais favorecem o desenvolvimento destes. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS/WHO), mais de 2 bilhões de pessoas são infectados por protozoários intestinais e helmintos no mundo (OMS, 2010). Estima-se que mais de 10% da população mundial esteja infectada por E. histolytica/ E. dispar, e as amebas não patogénicas mais encontradas em fezes humanas em todo mundo destcam-se Entamoeba coli, Endolimax nana e Iodamoeba butschilii. Dos helmintos intestinais mais frequentes no mundo destacam-se Ascaris lumbricoides (1 bilhão), Trichuris trichiura (795 milhões) e Ancylostoma sp. (740 milhões), com maiores taxas de infecção e transmissão na África sub-saariana, América Latina, China e leste da Ásia (OMS, 2010). O presente trabalho teve como objectivo, determinar a prevalência das parasitoses intestinais que afectam as crianças dos 2 a 12 anos da comunidade de Rincão/Santa Catarina, na ilha de Santiago, Cabo Verde e aprovado pelo Comité Nacional de Ética para Pesquisa em Saúde (CNEPS). Os trabalhos de campo decorreram entre Junho a Outubro de 2011. As amostras foram analisadas na Unidade Sanitária Base de Rincão e no Laboratório análises Clínica do Hospital Regional Santiago Norte. De acordo com os resultados obtidos nesse estudo, existe uma alta prevalência de parasitas intestinais nas crianças da comunidade em estudo, havendo necessidade de expandir estudos do género à outras comunidades do país, apostando na educação sanitária e campanhas de desparasitação. A alta taxa de anemia encontrada, é um aspecto que deverá ser continuamente estudada, de forma a determinar as causas relacionadas com a alta prevalência de anemia no país, que segundo a classificação da magnitude da anemia da OMS é grave.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Recentemente, foi demonstrado que a forma toxêmica da esquistossomose mansônica em crianças pode serfator predisponente para abscesso piogênico do fígado (APF). Como no Estado do Espírito Santo, a esquistossomose é endêmica em grande parte do estado e os APF são freqüentemente diagnosticados no Hospital Infantil Nossa Senhora da Glória de Vitória, realizou-se revisão dos casos de APF diagnosticados entre maio de 1991 e abril de 1994, com a finalidade de identificar-se os casos com infecção esquistossomótica e a sua procedêitcia. Identificaram-se 65 casos de APF e 39 apresentavam exame de fezes registrado no prontuário, sendo 3 positivos para Schistosoma mansoni e 29 positivos para outros helmintos intestinais, principalmente áscaris e tricocéfalo. A procedência dos pacientes mostrou que 7 (10,6%) eram provenientes de zona endêmica da esquistossomose. A associação APF e esquistossomose mostrou-se pequena e não há grande sobreposição na distribuição geográfica das duas doenças. Por outro lado a alta prevalência de infecção por outros helmintos intestinais e o grande número de abscessos piogênicos criptogenéticos diagnosticados, faz pensar que as infecções helmínticas com larvas que podem migrar para o fígado e formar granulomas, possam também ser um fator predisponente para o abscesso hepático em crianças.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

No período compreendido entre abril e outubro de 1988, foram estudadas 481 gestantes de primeira consulta, as quais estavam inscritas no Programa de Atendimento à Gestante em oito Centros de Saúde da Secretaria do Estado da Saúde de São Paulo. Do total estudado, 86 gestantes não trouxeram amostras de fezes para análise, mesmo após várias solicitações. A idade média da população estudada foi de 24,5 anos (idade mínima de 14 e máxima de 46 anos); a renda média das famílias das gestantes foi de 0,97 SMPC (salário mínimo per capita) e o número médio de pessoas que compunham suas famílias foi de quatro (um a quinze pessoas). A prevalência de verminose foi de 45,1% (n=395). Os parasitas mais freqüentes foram: Ascaris lumbricoides (19,0%); ancilostomídeos (16,7%) e Trichuris trichiura (15,9%). Das 248 gestantes infectadas de enteroparasitas, 70 (28,2%) eram portadoras somente dos seguintes protozoários: Endolimax nana, Entamoeba coli e Iodamoeba butschllii. A prevalência de parasitas intestinais foi significativamente maior (p<0,05) nas gestantes pertencentes às famílias com renda de até 0,5 SMPC e compostas por 5 pessoas ou mais.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Em virtude da elevada prevalência de parasitoses intestinais no Brasil e da possível participação de objetos na transmissão dessas afecções, foi desenvolvida pesquisa envolvendo dinheiro difundido na coletividade. Foram analisadas, quanto à presença de ovos de helmintos e de cistos de protozoários, 1.003 cédulas e 1.011 moedas, de valores e procedências diversos. Do estudo resultou o encontro de cistos de Entamoeba histolytica em duas eventualidades, de ovos de Ascaris lumbricoides larvado e infértil, de ovo de Taenia sp. morfologicamente íntegro e de outros elementos não patogênicos. Ficou salientada a importância do dinheiro circulante na epidemiologia das enteroparasitoses, tendo havido sugestão de novos trabalhos de natureza congênere, inclusive delineando diretrizes de ordem profilática.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Os autores apresentam estudo de 90 pacientes medicados pelo Pamoato de Pirantel (Trans-1,4,5,6-Tetraidro-1-metil-1-2/2- (2-Tienil) vinil/pirimidina). todos portadores de parasitoses intestinais, principalmente Ascaris lumbricoides e Enterobius vermicularis. Os pacientes foram divididos em dois grupos; o primeiro, constituído de 25 pacientes, recebeu a dosagem de 5mg/kg, dose única, numa só tomada e neste grupo apenas se estudou a atividade terapêutica na ascaridiase e enterobiase. No segundo grupo, de 65 pacientes, empregou-se a dose única de 10mg/kg numa só tomada e foi estudada, além da ação terapêutica na ascaridiase e enterobiase, possível atividade também sôbre outras helmintiases. Todos os pacientes após a medicação eram submetidos a 3 exames proctoparasitoscópicos de controle (no 7º, 15º, e 30º dia) e nos casos prèviamente positivos para Enterobius vermicularis também se fêz controle no 7º e 15º dia pelo "Anal-swab". Comprovaram os autores no primeiro grupo, cura proctoparasitológica de 13 dos 18 casos de ascaridiase (72,2%); na enterobiase obtiveram cura de 61,5%, e na associação Ascaris-Enterobius obtiveram cura de 50,0% de ambos os parasitas, não havendo, entretanto, nenhum caso de falha total nos casos restantes. No segundo grupo, os resultados que obtiveram foram os seguintes: ascaridiase, 50 casos; curados, 40 (80,0%). Enterobiase, 22 casos; curados, 16 (72,7%). Necaturiase, 8 casos; curados, 5 (17,8%). Tricuríase, 41 casos; curados, 5 (12,1%). Estrongiloidiase, 5 casos; curado, 1 caso (20,0%). Associação Enterobius-Ascaris, 14 casos; cura total de ambos os parasitas em 10 casos (71,4%); 4 casos com cura parcial de um ou do outro parasita, não havendo falha total em nenhum caso. Empregaram comprimidos contendo 100 e 300mg da substância ativa, e forma liquida contendo 10mg da substância ativa por cm³. Efeitos colaterais reduzidos em número e em intensidade; o primeiro grupo 12,0% dos casos (epigastralgia, tonturas e diarréia); no segundo grupo 23,07% dos casos (predominando epigastralgia, tonturas, cefaléia, dôres abdominais difusas e diarréia). Os autores concluem indicando ser o Pamoato de Pirantel droga muito eficaz no tratamento da ascaridiase e enterobiase, inclusive na associação destas duas parasitoses. A droga apresenta efeitos colaterais discretos e é de fácil ministração (pequeno número de comprimidos, dose única e forma líquida de sabor muito agradável). Indicam como eleita a dosagem de 10mg/kg, que sem alterar significativamente a intensidade e incidência dos efeitos colaterais, apresenta maior atividade terapêutica na ascaridiase, enterobiase e na associação dessas duas parasitoses.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Com a finalidade de melhor conhecer a sensibilidade do método de Ritchie (centrífugos edimentação em formol-éter), quanto ao diagnóstico de parasitoses intestinais pelo exame das fezes, foi investigada a capacidade dele no sentido de detectar ovos “pesados" de helmintos (Schistosoma mansoni e Ascaris lumbricoides inférteis). Houve comparação com o desempenho do processo da sedimentação espontânea em água, usado com o mesmo intuito. Os resultados obtidos e a respectiva avaliação estatística demonstraram que a técnica da sedimentação espontânea em água é mais eficiente, tendo sido analisadas 300 amostras de fezes, metade das quais certamente contendo os dois tipos de ovos citados e a outra parte considerada em trabalho laboratorial rotineiro.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A prevalência das parasitoses intestinais foi levantada nos usuários do Centro de Saúde do Distrito de Sousas, Campinas, SP entre 1986 e 1990. Dentre 770 prontuários observados constatou-se 114 casos positivos (14,8%) para protozoários, helmintos ou comensais. Ascaris lumbricoides (48,2%) seguido de Giardia lamblia (30,7%), Trichuris trichiura (18,4%) e Enterobius vermicularis (9,6%) foram mais prevalentes na faixa etária dos pré-escolares. Os adultos, em maior número na amostra, apresentam-se pouco parasitados. Os demais parasitos e comensais, concorrem com prevalência proporcional aos inquéritos tradicionais realizados na população brasileira, à exceção da ausência de tenídeos e baixa prevalência de Aneylostomatidae. Sugere-se a realização de exame protoparasitológico de rotina entre os pré-escolares e a utilização de dados dos postos de atendimento primário nos inquéritos parasitológicos.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo desta pesquisa foi relacionar a presença de ovos e/ou larvas de helmintos em elementos dos sanitários com a freqüência dos mesmos nas fezes de seus usuários. Três amostras das fezes de 1050 crianças em idade pré-escolar, examinadas pelo método de sedimentação, foram positivas para 184 ovos ou larvas de helmintos, em 162 crianças. Dos 465 elementos dos sanitários (assento, descarga, trinco, maçanetas e registro de torneira) de 12 pré-escolas municipais de Sorocaba examinados com fita adesiva transparente sobre lâmina de microscopia estavam contaminados, sendo encontrados 18 ovos de Ascaris lumbricoides, 1 de Enterobius vermicularis e 4 larvas de nematóides parcialmente alteradas. Não houve correlação significante entre a contaminação de elementos de sanitários e das fezes de seus usuários.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Como parte de um estudo para avaliar as relações entre mudanças ambientais e ocorrência de infecções, estudou-se a prevalência e intensidade de parasitas intestinais em uma amostra de crianças em idade escolar, residentes em Salvador. A prevalência de infectados por pelo menos um protozoário/helminto foi 66,1%. A prevalência da infecção por helmintos, se eleva com o aumento da idade das crianças, sendo os meninos mais intensamente infectados.