20 resultados para Heliantheae
Resumo:
Sete espécies da subtribo Ecliptinae encontradas nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará e Rondônia, são apresentadas como novos registros para a Amazônia brasileira: Acmella uliginosa, Aspilia camporum, Aspilia ulei, Melanthera latifolia, Melanthera nivea, Spilanthes nervosa e Wedelia calycina. São apresentadas descrições e ilustrações para as espécies, dados sobre a distribuição geográfica, hábitat, época de floração e frutificação. Os novos registros evidenciam a importância de estudos sobre a flora amazônica e demonstram a necessidade de coletas mais intensas na região.
Resumo:
La conjugación interdisciplinaria entre la Química y la Taxonomía Vegetal ha dado origen a una nueva disciplina, la Quimiotaxonomía. Esta nueva forma de estudio consiste en aplicar a la clasificación de las plantas los resultados de su análisis químico. Así, la información derivada de los compuestos presentes en los vegetales aporta evidencias que permiten ubicar o reubicar distintos taxones críticos. La evolución de los compuestos químicos y de los aspectos morfológicos está interrelacionada y muchos metabolitos secundarios sirven para confirmar las clasificaciones morfológicas. Sin embargo, en los casos en que las relaciones morfológicas son poco claras, los metabolitos secundarios o marcadores a menudo son pruebas de considerable valor. (...) Para que un compuesto pueda ser utilizado como marcador quimiotaxonómico debe estar presente en el taxón bajo estudio, como así también debe quedar claro su ausencia fuera del mismo. (...) El proyecto tiene dos objetivos fundamentales: a) El aislamiento e identificación de los metabolitos secundarios de especies de la tribu Heliantheae (Asteraceae) con énfasis en los géneros Helianthus y Viguiera y en especies de la familia Umbeliferas , género Eryngium . En ambas familias se ha demostrado que las relaciones morfológicas son poco claras, por lo que la información derivada de los compuestos presentes en los vegetales pueden aportarnos evidencias que permitan ubicar o reubicar distintos taxones críticos. (...) b) La determinación de la bioactividad de los metabolitos secundarios presentes en las especies mencionadas precedentemente. En trabajos anteriores hemos determinado que algunos compuestos obtenidos e identificados pueden ser repelentes de insectos o inhibir el crecimiento de plantas. Por esta razón, se proseguirá con el ensayo sobre los extractos completos y sobre compuestos puros. En algunos casos la purificación será guiada por la mayor o menor actividad biológica de los extractos y fracciones obtenidas. También se recurrirá a su modificación estructural con el objetivo de establecer una relación estructura-actividad.
Resumo:
v.38:no.6(1977)
Resumo:
v.38:no.8(1978)
Resumo:
n.s. no.16(1984)
Resumo:
v.36:no.5(1973)
Resumo:
A recent molecular phylogenetic analysis (Schilling & Panero 2011) proposed to narrow the concept of the paraphyletic genus Viguiera Kunth (1818: 176; Asteraceae: Heliantheae) to embrace only the type, V. dentata (Cavanilles 1794: 10) Sprengel (1826: 615). Robinson (1977) emphasized the peculiarities of Viguiera dentata as the "distinctive and unique" presence of hairs on the filaments of the anther, the disk corollas throat less than twice as long as the lobes and densely scabrous below, a combination of features that differs from most member of the genus. During taxonomic studies of Viguiera and related genera, it was discovered that V. dentata has never been typified. The basionym, Helianthus dentatus, was described by Antonio Jose Cavanilles in Icones et Descriptiones Plantarum based on plants grown in the Real Jardin Botanico from seed sent by Martin Sesse from Mexico (Blanco 2000). Previous workers including Blake (1918) and Robinson (1977) have accepted the plate in Cavanilles as the type for Helianthus dentatus Cav.
Resumo:
Recently, molecular analysis caused the South American Viguiera Kunth species to be transferred to Aldama La Llave. However, the circumscription has not been established for certain of the South American species, including Aldama filifolia (Sch. Bip. ex Baker) E. E. Schill. & Panero, A. linearifolia (Chodat) E. E. Schill. & Panero and A. trichophylla (Dusen) Magenta (comb. nov.), which had previously been treated as synonyms because of their high similarity. Therefore, the present study aimed to evaluate the anatomy of the aerial organs, and the yield and chemical composition of the essential oils from these three species, to determine the differences among them and thereby assist in species distinction. The anatomical analysis identified characteristics unique to each species, which are primarily related to the position and occurrence of secretory structures. Histochemical analysis demonstrated that the glandular trichomes and the canals secrete lipophilic substances, which are characterised by the presence of essential oils. The analysis of these essential oils identified monoterpenes as their major constituent and allowed for the recognition of chemical markers for each species. The anatomical and chemical characteristics identified by the present study confirmed that the studied samples belong to three distinct taxa.
Resumo:
A chemotaxonomic analysis is described of a database containing various types of compounds from the Heliantheae tribe (Asteraceae) using Self-Organizing Maps (SOM). The numbers of occurrences of 9 chemical classes in different taxa of the tribe were used as variables. The study shows that SOM applied to chemical data can contribute to differentiate genera, subtribes, and groups of subtribes (subtribe branches), as well as to tribal and subtribal classifications of Heliantheae, exhibiting a high hit percentage comparable to that of an expert performance, and in agreement with the previous tribe classification proposed by Stuessy.
Resumo:
In addition to known heliangolides, a new eudesmanolide was isolated from the leaf rinse extract of Viguiera robusta (Asteraceae). Structural elucidation was based oil spectral analysis. It is the first report on eudesmanolides in members of the subgenus Calanticaria of Viguiera. In this work, the main isolated compound, the furanoheliangolide budlein A, besides its previously, reported in vitro and in vivo anti-inflammatory activities, inhibited human neutrophil elastase release. The inhibition was at the concentration of (16.83 +/- 1.96) mu M for formylated bacterial tripeptide (fMLP) stimulation and (11.84 +/- 1.62) mu M for platelet aggregation factor (PAF) stimulation, being slightly less active than the reference drug parthenolide. The results are important to demonstrate the potential anti-inflammatory activities of sesquiterpene lactones and corroborate the previous studies using other targets.
Resumo:
The phytochemical investigation of Dimerostemma arnottii (Asteraceae) afforded, in addition to a known eudesmanolide, two unusual eudesmane methyl ester derivatives and a new eudesmanolide. Structural elucidation of the compounds was based on their ID and 2D NMR spectroscopic as well as HR-ESI-MS data. There is a remarkable similarity between the structures of the eudesmanes from D. arnottii and those previously encountered in other Dimerostemma species, which is in agreement with the results of a previous phylogenetic study based on molecular data. The chemotaxonomic relevance of the isolated compounds is briefly discussed.
Resumo:
Descreveu-se a anatomia dos órgãos vegetativos de S. orientalis, em estrutura primária, enfatizando a caracterização e histoquímica de suas estruturas secretoras. Folhas, caules e raízes foram fixados em FAA50 e em sulfato ferroso e estocados em etanol 70%. Cortes transversais e longitudinais foram submetidos ao azul-de-toluidina pH 4,0, ao vermelho-de-rutênio, à reação de PAS, ao reativo Xylidine Ponceau, ao Sudan Black B e ao reativo Dragendorff. Anatomicamente, os órgãos vegetativos de S. orientalis são semelhantes aos caracteres descritos para Asteraceae. As raízes laterais são triarcas e o caule, um eustelo. Ductos estão ausentes na raiz e presentes no caule e na folha. Estas estruturas são de pequeno diâmetro, sendo delimitadas por quatro a cinco células epiteliais. No caule, os ductos estavam presentes no córtex, próximos à endoderme e na medula; nas folhas, associados aos feixes vasculares, tanto para o lado do xilema quanto para o do floema. As folhas são dorsiventrais e anfiestomáticas. Três tipos de estruturas secretoras foram observados: ductos, hidatódios e tricomas glandulares. Os testes histoquímicos aplicados demonstraram a presença de compostos fenólicos e alcalóides nos ductos e, nos tricomas, de compostos lipofílicos e fenólicos. Esses resultados indicam a complexidade da secreção produzida pelas estruturas secretoras na espécie.
Resumo:
(Utilização de estruturas secretoras na identificação dos gêneros de Asteraceae de uma vegetação de cerrado). Com o objetivo de se verificar o possível valor taxonômico das estruturas secretoras para espécies de Asteraceae, foi efetuado um levantamento de tipos destas estruturas em folhas de 72 representantes da referida família, que compõem parte da vegetação do cerrado da Reserva Biológica de Moji Guaçu (São Paulo, Brasil). As folhas foram selecionadas e tratadas segundo as técnicas usuais empregadas para materiais herborizados; a região mediana destas peças foi cortada a mão livre, enquanto que folhas inteiras foram diafanizadas e coradas. O levantamento evidenciou ductos, idioblastos, hidatódios e l0 diferentes tipos de tricomas secretores. Avaliados conjuntamente, os tipos de estruturas secretoras têm valor diagnóstico em nível genérico, o que permitiu a elaboração de uma chave para identificação dos gêneros desta vegetação de cerrado. Algumas considerações foram efetuadas em nível de tribo, sugerindo-se uma possível afinidade entre os representantes das tribos Eupatorieae e Heliantheae, e evidenciando-se a homogeneidade observada para os elementos constitutivos da tribo Vernonieae; nestes casos, considerou-se a ausência ou a presença dos diferentes tipos de estruturas secretoras e a posição que ocupam nos órgãos foliares.
Resumo:
Este trabalho descreve a morfologia, anatomia e ontogênese do pericarpo e pápus de Bidens gardneri Baker e B. pilosa L., espécies de Heliantheae (Asteraceae). Verificou-se que as duas espécies são muito similares, possuem ovário ínfero, bicarpelar, sincárpico e unilocular. O pericarpo se desenvolve a partir do alongamento das células, sem fase multiplicativa. O exocarpo é unisseriado e recoberto por cutícula; ocorrem tricomas tectores multicelulares, que persistem até a maturidade. O mesocarpo externo possui de uma a três camadas de células parenquimáticas em B. pilosa e de uma a cinco células em B. gardneri. A região mediana do mesocarpo possui de quatro a oito camadas em ambas as espécies e, entre a região mediana do mesocarpo e o mesocarpo interno, estão imersos feixes vasculares colaterais. O endocarpo é unisseriado, mas nas regiões de fusão dos carpelos, é bi a trisseriado. Ocorre deposição de fitomelanina entre o mesocarpo externo e o mediano, mais precoce em B. pilosa. No ápice do pericarpo, observa-se a protuberância onde se insere o pápus aristado, formado por três a quatro cerdas rígidas, que apresentam tricomas voltados para a base. Na base do fruto, ocorre uma pequena projeção, o carpopódio, onde o fruto insere-se no eixo da inflorescência. Na maturidade, o pericarpo das duas espécies é desidratado, e, em B. pilosa, as camadas do pericarpo ficam mais colapsadas; em B. gardneri, também ocorre a desidratação, mas algumas células do exocarpo e mesocarpo externo permanecem distintas.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)