945 resultados para Heidegger, Martin, 1889-1976 - Contributions in philosophy of nature


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This thesis links the environmental crisis with a contemporary sense of meaninglessness, which the philosopher Martin Heidegger interprets in terms of unrecognised ontological homelessness. Within his work it discerns a transitory and transformative pathway of thinking that reveals an enduring, thoughtful and holistic self-understanding and enables an authentically human response.

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How is the philosophical study of religion best pursued? Responses to this meta-philosophical question tend to recapitulate the analytic-Continental divide in philosophy in general. My aim is to examine the nature of this divide, particularly as it has manifested itself in the philosophy of religion. I begin with a comparison of the stylistic differences in the language of the two traditions, taking the work of Alvin Plantinga and John Caputo as exemplars of the analytic and Continental schools respectively. In order to account for these stylistic divergences, however, it is necessary to delve further into meta-philosophy. I go on to show how each philosophical school models itself on different theoretical practices, the analytic school mimicking the scientific style of inquiry, while in Continental philosophy it is the arts and humanities rather than the sciences that provide the model for philosophical discourse. By situating themselves in such different genres,  analytic and Continental philosophers have developed contrasting, if not mutually exclusive, methods for pursuing the philosophy of religion.

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O estudo desenvolvido nesta tese teve por intenção investigar a relação entre a questão da arte e a história do ser, tal como esta irá progressivamente se construir na obra de Martin Heidegger, sobretudo a partir de meados da década de 1930. Com isso, pretendeu-se identificar e destacar o papel fundamental que a abordagem desta questão deteve para a chamada viragem (Kehre) e os rumos posteriores da obra deste filósofo, conduzindo seu pensamento para além dos limites da analítica existencial empreendida em Ser e Tempo (1927) e em direção à construção da chamada "história do ser" e à questão do acabamento da metafísica como niilismo, na última fase de seu pensamento e em obras como o Beiträge zur Philosofie (1938). Para tal, partimos da investigação do ensaio A origem da obra de arte, publicado em meados da década de 1930, devido ao caráter central (não apenas em sentido cronológico) que esse texto ocupa para a abordagem do problema, posto nele Heidegger empreender a revisão de conceitos como Zuhandenheit e Vorhandenheit, de modo a assim abrir lugar, em sua ontologia, para este ente que a obra de arte é, com isso permitindo que o acontecimento do ser pudesse vir a ser pensando em novas bases e em perspectiva histórico-hermenêutica.

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Tese de doutoramento, Filosofia (Filosofia em Portugal), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2014

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This thesis attempts to clarify what Heidegger meant by the term "thinking" (Denken), where this ^'meanr is submitted in the double sense: firstly, in the sense of what Heidegger intended by the use and exposition of this term that we find in his lecture series. Was Heisst Denken?, where Heidegger quickly makes it clear that this intention is to actually bring thinking on the way, viz. making provision for the leap into thinking, and where this intention was carried out with the employment of a specific guiding phrase. In the second sense, it is an attempt at clarifying the meaning of the term. But this is not to say that we are here simply out to see how Heidegger defines the word '*thinking." It is in fact precisely within such definitive discourse that thought dies out. It is not merely be a case of defining a word, because this enterprise would be just as shallow as much as it would be unworkable. It is for this reason that Heidegger decided to establish for himself the task, not merely of explaining thinking as something to be beheld at a distance, but rather of bringing thinking underway by means of his lecture, proclaiming that, "Only the leap into the river tells us what is swimming. The question 'What is called thinking?' can never be answered by proposing a definition of the concept thinking, and then diligently explaining what is contained in that definition." (WCT, 21) This being Heidegger's intention, in order to understand Heidegger in his treatment of the term thinking, it is clear that we must also undergo an experience with thinking. It is in this spirit that the present work was written so as to collaborate the two senses of what Heidegger meant by "thinking."

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N/A

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Abstract: The purpose of this paper is to show how Gadamer's hermeneutics synthesizes the insights of both Heidegger and Dilthey in order to introduce a new hermeneutics. Gadamer's hermeneutics is based not only on the priority of ontology, as Heidegger insists, and neither is it only a product of life which can be objectively understood through study and rigorous method, as Dilthey suggests. For Gadamer, hermeneutics is the bringing together of ontology in terms of history. By this synthesis Gadamer not only places himself within the context of a Lebensphilosophie, but also shows that it is within language that Being can be disclosed according to a lived context. Throughout this paper the philosophies ofDilthey and Heidegger are explicated within a historical context as to bring out how, and why, Gadamer sees the need to surpass these philosophies. Through Gadamer's philosophy of play and the game, language, the dialogical model, application, and the fusion of horizons we can see how Gadamer's critique and questioning of these two philosophy leads to his new hermeneutics. Special attention is paid to the role in which these two contrasting philosophies were used to complement each other in the product of Gadamer' s philosophical hermeneutics as it is presented in his major work Truth andMethod. For Gadamer, the task of understanding is never complete. Therefore, his hermeneutics remains a dynamic structure with which we can always question the past and our traditions. This paper seeks to show his philosophical movements within these questions

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No ano de 1970 houve a publicação da obra póstuma Ave, palavra de Guimarães Rosa (1908-1967) que reúne alguns textos do autor, desta coletânea de textos se faz a escolha das crônicas “O mau humor de Wotan”, “A velha” e “A senhora dos segredos”, que giram em torno do contexto do Nazismo alemão e expõem uma posição contraria ao Nacional Socialismo. Num primeiro momento o trabalho busca mostrar como Benedito Nunes (1929-2011) se guiou por uma tendência interpretativa concebida por comentadores heideggerianos antes das obras completas [Gesamtausgabe] (2001), tal tendência postula que não há na Filosofia de Martin Heidegger (1889-1976) um vínculo entre o pensamento político e o filosófico. O passo seguinte expõe a noção heideggeriana em Ser e Verdade (2001) em que o filósofo alemão propõe uma fundamentação ideológica para o Nazismo, sendo favorável a este com certas ressalvas. Assim, mostra-se como as obras completas expõem argumentos que apontam uma limitação em relação aos comentadores que produziram antes de sua publicação sobre a Política e a Filosofia em Heidegger. No subcapítulo sobre O local da diferença (2005), trata-se do trauma e do testemunho como conceitos centrais que o autor coloca para teorizar as Literaturas do século XX nos contextos de guerra e de regimes autoritários. Após, faz-se uma leitura crítica com base na premissa do pensamento político filosófico em Heidegger nas crônicas rosianas, pois estas expõem imagens do período da Alemanha nazista que o escritor mineiro esteve como diplomata. A segunda crítica das crônicas de guerra será feita com base nos conceitos de trauma e de testemunho formulados por Seligmann-Silva (1964), pois, as obras rosianas tratadas demonstram o teor de autoritarismo do partido nazista. Por fim, será feita uma definição do conceito de recepção de Hans Robert Jauss (1921-1997) para em seguida discutir os autores que fizeram a recepção críticas das crônicas rosianas.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília,Instituto de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2015.

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O tema da pesquisa é a tese de Heidegger para a origem do pensamento metafísico. O presente tema parte do pressuposto de que o filósofo alemão Martin Heidegger (1889-1976) entende que a metafísica esteja ligada a um modo de comportamento criador de hipostasias. O conceito de hipostasia denota o comportamento de tomar a consciência e os objetos como entes simplesmente dados, comportamento observado no cotidiano mais imediato e no pensamento filosófico tradicional (metafísico). Assumimos como problema a seguinte questão: como, segundo Heidegger, se origina o modelo teórico da metafísica?; como subproblema: como a metafísica se vê comprometida com o comportamento hipostasiante? A pesquisa possui os seguintes objetivos: a) determinar como o modelo teórico da metafísica se originaria desse comportamento hipostasiante; b) avaliar em que grau o modelo teórico da metafísica está comprometido por tal comportamento. Nosso trabalho atuará em caráter expositivo, com o método descritivo próprio à fenomenologia. Tem, primeiramente, a tarefa de apresentar os pressupostos que permitem a caracterização da referida tese enquanto tema; depois, define seus termos para, partindo desses, reconstituir seus argumentos. Essa reconstituição, por sua vez, só se realiza unindo os indícios deixados em documentos que testemunham o interesse do filósofo pelo tema e antecipam a formulação mais elaborada da tese em Ser e tempo (1927). (Isso delimita o campo da presente pesquisa entre alguns dos principais textos da produção do filósofo na década de 1920). Deste modo, reconstruir a tese heideggeriana sobre a origem da metafísica implica reconstituir o modo com o qual o comportamento hipostasiante atua na filosofia tradicional criando crises. Essa metodologia (exposição reconstrutiva) busca, portanto, explicitar o esforço de Heidegger por mostrar que a metafísica é resultado de uma série de descuidos (Versäumnis) que podem ser identificados no interior da história da filosofia. O tema e problema de nossa pesquisa se justificam por trabalharmos com a questão que desde cedo motivou as investigações heideggerianas acerca do sentido do ser, o que não só inaugurou o diálogo do filósofo com a tradição metafísica, quanto provocou desdobramentos e modulações integrantes da obra de Heidegger. E ainda, por, ao nos ocuparmos do tema da origem da metafísica, buscamos esclarecer como é possível que algo assim com a filosofia seja possível.