46 resultados para Hardjo prajtino
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O presente trabalho avaliou a PCR na detecção de leptospiras em sêmen e urina de dez touros sorologicamente reagentes, comparando seus resultados com aqueles obtidos por outras técnicas de diagnóstico. Foram realizadas duas colheitas de materiais em dias alternados. As amostras de sêmen e de urina foram separadas em alíquotas para visualização direta em microscopia de campo escuro, inoculação em hamsters (apenas para o sêmen), isolamento em meio de cultura e PCR. Nenhum hamster apresentou positividade na prova de soroaglutinação microscópica (SAM); fragmentos de rins e fígado desses animais foram utilizados para a tentativa de isolamento em meio de cultura, sendo positivo o cultivo a partir do rim de hamster inoculado com semen de um touro, e do fígado de hamsters inoculados com o semen de três touros. O isolamento em meio de cultura foi negativo para todas as amostras de sêmen, mas foi positivo para cinco amostras de urina. Na PCR não houve resultado positivo para as amostras de sêmen, e apenas uma amostra de urina apresentou resultado positivo, sendo coincidente com uma das culturas positivas. Não foi possível visualizar leptospiras em nenhuma das amostras por exame direto em microscopia de campo escuro.
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV
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A new test for pathogenic Leptospira isolates, based on RAPD-PCR and high-resolution melt (HRM) analysis (which measures the melting temperature of amplicons in real time, using a fluorescent DNA-binding dye), has recently been developed. A characteristic profile of the amplicons can be used to define serovars or detect genotypes. Ten serovars, of leptospires from the species Leptospira interrogans (serovars Australis, Robinsoni, Hardjo, Pomona, Zanoni, Copenhageni and Szwajizak), L. borgpetersenii (serovar Arborea), L. kirschneri (serovar Cynopteri) and L. weilii (serovar Celledoni), were typed against 13 previously published RAPD primers, using a real-time cycler (the Corbett Life Science RotorGene 6000) and the optimised reagents from a commercial kit (Quantace SensiMix). RAPD-HRM at specific temperatures generated defining amplicon melt profiles for each of the tested serovars. These profiles were evaluated as difference-curve graphs generated using the RotorGene software package, with a cut-off of at least 8 'U' (plus or minus). The results demonstrated that RAPD-HRM can be used to measure serovar diversity and establish identity, with a high degree of stability. The characterisation of Leptospira serotypes using a DNA-based methodology is now possible. As an objective and relatively inexpensive and rapid method of serovar identification, at least for cultured isolates, RAPD-HRM assays show convincing potentia.
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Con el objetivo de Contribuir a la mejora de la salud pública en la ciudad de Catacamas, Olancho, Honduras, mediante el diagnóstico de la prevalencia de Leptospirosis canina. Utilizando la técnica de Micro-aglutinación (MAT), para el registro y control de casos En el periodo del 11 de marzo al 24 de agosto del 2009. Para conocer la población canina con posibilidades de infestación con Leptospirosis según, sexo, edad, factores de riesgo. Y determinar el grado de infestación y una estrategia técnica y económica para el control y seguimiento contra la Leptospirosis. Se realizo un muestreo de 380 canes, correspondiente al 10% de la población canina en dicha ciudad. Extrayéndose 3 ml de sangre de la vena radial y safena externa, luego de procesarla para separar el suero mediante precipitación, fueron trasladados al laboratorio del INSTITUTO HONDUREÑO DE INVESTIGACIONES MEDICO VETERINARIO. Para su análisis mediante la técnica MAT. Luego se tomo una segunda muestra de orina a los animales reactivos, para realizar un cultivo haciendo uso de un medio de cultivo con antibiótico flurouracilo (5-fu) De acuerdo con los resultados obtenidos, de 380 canes, 5.1% son positivos y 94.9 % negativos a Leptospirosis encontrándose los siguientes serovares: canicola, icterohemorragica, hardjo, grippotyphosa.
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El presente estudio se realizo entre el 10 de Octubre de 1962 y el 1° de Septiembre de 1963, en los Departamentos de Esteli, Chontales y Leon. Se estudiaron los siguientes aspectos: Pre valencia de la Leptospirosis en vacas en producción, los serotipos existentes, las edades mas comunmente atacadas y la prevalencia observada en las razas. Los resultados en conjunto fueron: Prevalencia de la Leptospirosis en las vacas de los 3 Departamentos estudiados. EL Departamento mas atacado fue el de Chontales, luego el de Leon y por ultimo el de Esteli. Los serotipos encontrados en orden de importancia numérica son: L. hardjo, L. pomona, L. grippotyphosa, L. canicola, L. ballum, L. autumnalis, L. bataviae, L. icterehaomorrhagiae, L. alexi, L. australis. Los títulos mayormente encontrados fueron los de 100 y 400. Se encontró diferencia significativa para grupos y Departamentos. La prevalencia observada respecto a las edades fue que la Leptospirosis ademas de producir anticuerpos en animales de todas las edades estudiadas (excepto 2 años), fue mayor en los animales entre 3 y 7 años.
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Transplantation of hepatocytes or hepatocyte-like cells of extrahepatic origin is a promising strategy for treatment of acute and chronic liver failure. We examined possible utility of hepatocyte-like cells induced from bone marrow cells for such a purpose. Clonal cell lines were established from the bone marrow of two different rat strains. One of these cell lines, rBM25/S3 cells, grew rapidly (doubling time, approximately 24 hours) without any appreciable changes in cell properties for at least 300 population doubling levels over a period of 300 days, keeping normal diploid karyotype. The cells expressed CD29, CD44, CD49b, CD90, vimentin, and fibronectin but not CD45, indicating that they are of mesenchymal cell origin. When plated on Matrigel with hepatocyte growth factor and fibroblast growth factor-4, the cells efficiently differentiated into hepatocyte-like cells that expressed albumin, cytochrome P450 (CYP) 1A1, CYP1A2, glucose 6-phosphatase, tryptophane-2,3-dioxygenase, tyrosine aminotransferase, hepatocyte nuclear factor (HNF)1 alpha, and HNF4alpha. Intrasplenic transplantation of the differentiated cells prevented fatal liver failure in 90%-hepatectomized rats. In conclusion, a clonal stem cell line derived from adult rat bone marrow could differentiate into hepatocyte-like cells, and transplantation of the differentiated cells could prevent fatal liver failure in 90%-hepatectomized rats. The present results indicate a promising strategy for treating human fatal liver diseases.
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A ligase mediated polymerase chain reaction (LMPCR) was developed to amplify between the repetitive element, IS1533, of Leptospira and adjacent chromosomally located BglII restriction endonuclease enzyme sites. To do this, complimentary oligonucleotide linkers designed to anneal together with an overhanging BglII end were ligated to BglII digested DNA from 35 leptospiral reference strains and field isolates, This ligated DNA was used as template for PCR with oligonucleotide primers specific for the linker and for the repetitive element IS1533. The resultant amplicon profile hybridised a 102 hp region derived from the terminus of IS1533 thus confirming that amplicons generated by LMPCR contained part of IS1533. The number of fragments generated containing IS1533 was significantly fewer than that generated by RFLP but the LMPCR method has the potential to use far less template DNA and be quicker than standard RFLP. Obvious and reproducible interserovar differences were demonstrated by LMPCR whereas for 20 of 21 L. hardjo-bovis isolates tested no intraserovar differences were observed. Of those serovars known to possess IS1533 homologues and tested here by LMPCR, each produced a unique amplicon profile which hybridised the IS1533 terminus probe. The limited heterogeneity amongst hardjo-bovis isolates is discussed as is the potential contribution of this method to diagnosis, differentiation and the phylogenetics of the Leptospires.
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No presente estudo, 100 fêmeas bovinas foram divididas em cinco grupos de 20 animais cada. Os grupos experimentais receberam quatro diferentes vacinas comerciais (B, C, D e E), e um grupo permaneceu como controle. Amostras foram colhidas no dia da aplicação da primeira dose e nos dias 3, 7, 14, 21, 28, 35, 42, 49, 56, 63, 70, 77, 84, 91, 120, 150 e 180 pós-vacinação (PV). A triagem dos animais foi feita pela análise sorológica com 6 antígenos de leptospiras, escolhendo-se os animais não reagentes. Os títulos de anticorpos foram monitorados pela soroaglutinação microscópica (SAM) com os sorovares Canicola, Grippotyphosa, Hardjo, Icterohaemorrhagiae, Pomona e Wolffi. Todas as vacinas induziram, aos 3 dias PV, títulos de anticorpos aglutinantes para os sorovares Hardjo e Wolffi, que persistiram até o 150º dia PV. Os sorovares Hardjo e Wolffi induziram os maiores títulos de anticorpos aglutinantes. A vacina D, apesar de não possuir o sorovar Wolffi em sua composição foi capaz de induzir anticorpos aglutinantes contra este sorovar. Somente foram detectados anticorpos contra o sorovar Canicola nos animais vacinados com a bacterina D. A vacina que induziu os maiores títulos médios de anticorpos, considerando todos os sorovares testados foi a D.
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Foram investigados a prevalência e os fatores de risco da leptospirose bovina no Estado do Maranhão. O Estado foi dividido em quatro circuitos amostrais com base em parâmetros de produção distintos que variam conforme os diferentes sistemas de produção, as práticas de manejo, a finalidade de exploração, o tamanho médio dos rebanhos e os sistemas de comercialização. Objetivou-se estudar as características epidemiológicas da leptospirose bovina no Estado do Maranhão, de modo a determinar a prevalência em bovinos e em rebanhos, detectar as sorovariedades de Leptospira spp. presentes, identificar os fatores de risco eventualmente associados à leptospirose em bovinos e diferenciar os circuitos pecuários entre si no que se refere à prevalência de leptospirose. A pesquisa foi realizada em 136 propriedades rurais pertencentes ao circuito I, no qual 841 fêmeas bovinas com idade igual ou superior a 24 meses foram analisadas; 238 do circuito II, com 2.582 fêmeas analisadas; 122 do circuito III, com 869 fêmeas analisadas; e 77 do circuito IV, com 540 fêmeas analisadas; no total, 573 propriedades e 4.832 fêmeas foram estudadas. A presença de anticorpos contra Leptospira spp. foi verificada pela técnica de soroaglutinação microscópica (SAM). Das 4.832 fêmeas bovinas analisadas, 1.904 (35,94%; IC 95% = 33,01% - 38,98%) foram reagentes. Das 573 propriedades analisadas, 380 (64,81%; IC 95% = 61,10% - 68,35%) foram consideradas positivas. As sorovariedades Hardjo e Wolffi foram as mais frequentes em todo o Estado. O circuito III foi o que apresentou menor prevalência de leptospirose em todas as comparações. As variáveis identificadas como fatores de risco de leptospirose foram: presença de equinos (p = 0,000), presença de capivaras (p = 0,034) e rebanhos bovinos com 32 ou mais fêmeas adultas (p = 0,002).
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A survey for antibodies against Brucella abortus, and Leptospira interrogans was conducted on 17 pampas deer (Ozotocerus bezoarticus) from Pantanal Matogrossense (State of Mato Grosso do Sul, Brazil) and on 24 pampas deer from Parque Nacional de Emas (State of Goias, Brazil). Antibodies against B. abortus were detected by plate ag glutination, rose Bengal, and complement fixation tests, antibodies against Leptospira interrogans were detected by the microscopic agglutination test. All sera were negative for B. abortus antibodies and all deer sera from Parque Nacional de Emas were negative for L. interrogans antibodies. Four (24%) of 17 sera from Pantanal Matogrossense were positive for L. interrogans serovar (n = 2) hardjo, wolffi (n = 1) and mini (n = 1). While these diseases do not appear to be of major importance to the health status of Pampas deer, it appears that deer are reservoir for leptospirosis in one of the study areas.
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No presente estudo foi avaliada, através da reação de soroaglutinação microscópica, a eficiência de quatro estirpes apatogênicas de Leptospira biflexa (Buenos Aires, Patoc 1, Rufino e São Paulo) como antígeno único para o diagnóstico sorológico em cobaias experimentalmente infectadas com sete diferentes sorotipos de Leptospira interrogans (canicola, grippotyphosa, hardjo, icterohaemorrhagiae, pomona, tarassovi e wolffi). As estirpes Buenos Aires, Patoc 1, Rufino e São Paulo não foram eficientes em revelar títulos de anticorpos nos soros das cobaias infectadas com Leptospira interrogans. Durante o experimento, foi observada a ocorrên cia de reações sorológicas cruzadas entre as estirpes Patoc 1 e São Paulo e também entre os sorotipos wolffi e hardjo.
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Mediante a utilização da prova de soroaglutinação microscópica (SAM), foi pesquisada a indução de anticorpos contra leptospira em bovinos vacinados com uma bacterina polivalente comercial. Procurou-se avaliar a resposta sorológica homóloga frente a dois esquemas de vacinação. Os animais utilizados foram fêmeas adultas em produção leiteira oriundas de seis propriedades da região noroeste do Estado de São Paulo. Vinte animais de cada propriedade foram escolhidos após três exames sorológicos com 24 sorovares de leptospiras com intervalo de 20 dias, através de triagem sorológica com 24 antígenos de leptospiras. Os grupos foram constituídos de animais não reagentes (I, II e III) e animais reagentes (IV, V e VI). Posteriormente os animais foram subdivididos em grupos controle (I e IV), os que receberam somente uma dose de vacina (II e V) e que receberam duas uma doses de vacina com e dose de reforço após 30 dias (III e VI). Os animais foram monitorados por meio da SAM nos dias 0, 15, 30, 45 e 60 após a primeira aplicação da vacina. Os resultados obtidos revelaram que não houve diferença significativa (p>0,05) entre os animais vacinados e não vacinados. Não houve diferença significativa (p>0,05) nas respostas de títulos vacinais com relação ao perfil sorológico apresentados pelos animais. A vacinação com reforço apresentou melhor desempenho e a indução produção de aglutininas somente ocorreu contra os sorovares hardjo, wolffi, icterohaemorrhagiae e pomona. Há a necessidade de maiores estudos sobre o poder imunogênico da vacina utilizada no experimento.
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INTRODUÇÃO: Leptospirose é uma zoonose que tem como hospedeiros primários os animais silvestres, sinantrópicos e domésticos. Os humanos comportam-se como hospedeiros terminais e acidentais. Sua prevalência depende dos animais portadores que disseminam o agente, de sua sobrevivência ambiental e do contato de pessoas susceptíveis. Cada sorovar tem um ou mais hospedeiros com diferentes níveis de adaptação. Os focos de leptospirose devem-se aos animais infectados, doentes e assintomáticos, considerados como fontes de infecção ambiental. O objetivo deste estudo foi determinar áreas de risco da infecção leptospírica em cães errantes e pacientes com diagnóstico de leptospirose nos anos de 2006 a 2008, em Maringá, Estado do Paraná, Brasil. MÉTODOS: Foram estudados 335 cães errantes e 25 pacientes. Os soros, tanto dos animais como dos pacientes, foram examinados pela prova de soroaglutinação microscópica (SAM), para pesquisa de anticorpos antileptospíricos. Para determinar áreas de risco e a distribuição espacial da doença foram elaborados mapas temáticos. RESULTADOS: Foram observados 41(12,2%) cães positivos para um ou mais sorovares de leptospiras, e os mais frequentes foram: Pyrogenes (43,9%), Canícola (21,9%) e Copennhageni (19,5%). Nos humanos, a positividade foi de 2 (8%) para os sorovares, Pyrogenes e Hardjo Prajitno e, Pyrogenes e Cynopteri. CONCLUSÕES: A análise espacial revelou que o risco de cães e humanos, no município de Maringá, se infectar com leptospiras está presente tanto em áreas centrais como periféricas, fato que reforça a relevância deste estudo e de ações contínuas de vigilância epidemiológica e ambiental para o controle da doença tanto nos animais como no homem.