5 resultados para HYPERLACTEMIA


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This study analyzed the influence of recovery phase manipulation after hyperlactemia induction on the lactate minimum intensity during treadmill running. Twelve male runners (24.6 +/- A 6.3 years; 172 +/- A 8.0 cm and 62.6 +/- A 6.1 kg) performed three lactate minimum tests involving passive (LMT(P)) and active recoveries at 30%vVO(2max) (LMT(A30)) and 50%vVO(2max) (LMT(A50)) in the 8-min period following initial sprints. During subsequent graded exercise, lactate minimum speed and VO(2) in LMT(A50) (12.8 +/- A 1.5 km h(-1) and 40.3 +/- A 5.1 ml kg(-1) min(-1)) were significantly lower (P < 0.05) than those in LMT(A30) (13.3 +/- A 1.6 km h(-1) and 42.9 +/- A 5.3 ml kg(-1) min(-1)) and LMT(P) (13.8 +/- A 1.6 km h(-1) and 43.6 +/- A 6.1 ml kg(-1) min(-1)). In addition, lactate minimum speed in LMT(A30) was significantly lower (P < 0.05) than that in LMT(P). These results suggest that lactate minimum intensity is lowered by active recovery after hyperlactemia induction in an intensity-dependent manner compared to passive recovery.

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Zagatto, AM, Padulo, J, Muller, PTG, Miyagi, WE, Malta, ES, and Papoti, M. Hyperlactemia induction modes affect the lactate minimum power and physiological responses in cycling. J Strength Cond Res 28(10): 2927-2934, 2014The aim of this study was to verify the influence of hyperlactemia and blood acidosis induction on lactate minimum intensity (LMI). Twenty recreationally trained males who were experienced in cycling (15 cyclists and 5 triathletes) participated in this study. The athletes underwent 3 lactate minimum tests on an electromagnetic cycle ergometer. The hyperlactemia induction methods used were graded exercise test (GXT), Wingate test (WAnT), and 2 consecutive Wingate tests (2 x WAnTs). The LMI at 2 x WAnTs (200.3 +/- 25.8 W) was statistically higher than the LMI at GXT (187.3 +/- 31.9 W) and WAnT (189.8 +/- 26.0 W), with similar findings for blood lactate, oxygen uptake, and pulmonary ventilation at LMI. The venous pH after 2 x WAnTs was lower (7.04 +/- 0.24) than in (p <= 0.05) the GXT (7.19 +/- 0.05) and WAnT (7.19 +/- 0.05), whereas the blood lactate response was higher. In addition, similar findings were observed for bicarbonate concentration [HCO3] (2 x WAnTs lower than WAnT; 15.3 +/- 2.6 mmol center dot L-1 and 18.2 +/- 2.7 mmol center dot L(-)1, respectively) (p <= 0.05). However, the maximal aerobic power and total time measured during the incremental phase also did not differ. Therefore, we can conclude that the induction mode significantly affects pH, blood lactate, and [HCO3] and consequently they alter the LMI and physiological parameters at LMI.

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Com o objetivo de avaliar um protocolo de diarréia osmótica induzida, foram utilizados 18 bezerros hígidos, com idade entre oito e 30 dias de vida, e peso variando de 37 a 50kg. A diarréia e a desidratação foram induzidas por meio da administração de leite integral (16,5mL kg-1), sacarose (4g kg-1), espirolactona e hidroclorotiazida (2mg kg-1), a cada oito horas, durante dois dias. O exame físico e as coletas de sangue para determinações de componentes do hemograma, hemogasometria e de constituintes bioquímicos foram realizados em T0 (0h), T1 (24hi) e T2 (48hi). O protocolo de indução da diarréia obteve 100% de eficiência, produzindo diarréia aquosa e desidratação intensa (13% do peso corpóreo) acompanhadas de azotemia pré-renal, aumento nos valores do hematócrito, hemoglobina e proteína total, hipercalemia, hiperlactemia, hiperfosfatemia, acidose metabólica e diminuição do défict de volume plasmático e da pressão venosa central.

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Foram avaliados no Hospital Veterinário da Arrábida (HVA) em Azeitão, entre o período de 1 de Outubro de 2010 a 28 de Fevereiro de 2011, 64 animais em emergência, dos quais 21 pertenciam à espécie felina e 43 à espécie canina. Procedeu-se à medição dos níveis de lactato sérico tipo A durante a triagem nos 64 animais, com o objectivo de se estabelecer uma correlação com o prognóstico. Todos os animais entraram com o Síndrome de Resposta Inflamatória Sistémica (SRIS) e alguns apresentaram Sepsis. Da análise da população total, observou-se que para níveis de lactato sanguíneo entre os 2,5 e os 5 mmol/L, a taxa de mortalidade foi de 4%, já para níveis de lactato entre os 5 e os 7 mmol/L esta subiu para os 25 % e finalmente para níveis de lactato maiores que 7 mmol/L a taxa de mortalidade atingiu os 72%. A morbilidade foi definida com base na média do número de dias de internamento e complicações associadas de cada animal, sendo que para níveis de lactato entre os 0 e 2,5 mmol/L a espécie canina apresentou 2 dias e a felina apresentou 0, uma vez que não houve casos. Para níveis de lactato sanguíneo entre os 2,5 e 5 mmol/L os cães exibiram 2,3 e os gatos 2,8 dias. Entre 5 e 7 mmol/L os cães exibiram 3dias e os gatos 3,6. Para níveis séricos maiores que 7 mmol/L os cães apresentaram 6,1 dias enquanto que os gatos exibiram 4,3.

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O objetivo deste estudo foi comparar a intensidade de exercício no lactato mínimo (LACmin), com a intensidade correspondente ao limiar de lactato (LL) e limiar anaeróbio (LAn). Participaram do estudo, 11 atletas do sexo masculino (idade, 22,5 + 3,17 anos; altura, 172,3 + 8,2 cm; peso, 66,9 + 8,2kg; e gordura corporal, 9,8 + 3,4%). Os indivíduos foram submetidos, em uma bicicleta eletromagnética (Quinton - Corival 400), a dois testes: 1) exercício contínuo de cargas crescentes - carga inicial de 100W, com incrementos de 25W a cada três min. até a exaustão voluntária; e 2) teste de lactato mínimo - inicialmente os indivíduos pedalaram duas vezes 425W (+ 120%max) durante 30 segundos, com um min. de intervalo, com o objetivo de induzir o acúmulo de lactato. Após oito min. de recuperação passiva, os indivíduos iniciaram um teste contínuo de cargas progressivas, idêntico ao descrito anteriormente. O LL e o LAn foram identificados como sendo o menor valor entre a razão - lactato sanguíneo (mM) / intensidade de exercício (W), e a intensidade correspondente a 3,5mM de lactato sanguíneo, respectivamente. O LACmin foi identificado como sendo a intensidade correspondente a menor concentração de lactato durante o teste de cargas progressivas. Não foi observada diferença significante entre a potência do LL (197,7 + 20,7W) e do LACmin (201,6 + 13,0W), sendo ambas significantemente menores do que do LAn (256,7 + 33,3W). Não foram encontradas também diferenças significantes para o (ml.kg-1.min-1) e a FC (bpm) obtidos no LL (43,2 + 5,01; 152,0 + 13,0) e no LACmin (42,1 + 3,9; 159,0 + 10,0), sendo entretanto significantemente menores do que os obtidos para o LAn (52,2 + 8,2; 174,0 + 13,0, respectivamente). Pode-se concluir que o teste de LACmin, nas condições experimentais deste estudo, pode subestimar a intensidade de MSSLAC (estimada indiretamente pelo LAn), o que concordacom outros estudos que determinaram a MSSLAC diretamente. Assim, são necessários mais estudos que analisem o possível componente tempo-dependente (intensidade inicial) que pode existir no protocolo do LACmin.