974 resultados para Hämäläis-Osakunnan juristikerho 1935-1995
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En Memoria del VI Congreso de Filología, Lingüística y Literatura "Victor Manuel Arroyo"
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En Memoria del VI Congreso de Filología, Lingüística y Literatura "Victor Manuel Arroyo"
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Estudiar las relaciones entre educación y política durante el período histórico denominado gomecismo de la historia venezolana. El gomecismo venezolano. Describe y evalúa las políticas educativas del Régimen y su relación con el proyecto socio-político global en el que se enmarcan. Analiza los roles políticos que desempeñaron tanto los educadores como las instituciones encargadas de formar a las élites: los escasos colegios y universidades existentes, como el del grupo universitario. Explica los por qués y cómo habían intervenido ya los educadores ya los estudiantes, en hechos de naturaleza política que ocurrieron en ese tiempo.. Bibliografía. Políticamente fue en los años veinte cuando se desarrollaron dos procesos políticos contrapuestos: el carácter autoritario, dictatorial y despótico del gomecismo y la oposición política a tal proceso, en la cual jugaron un papel importante generaciones de intelectuales, educadores y estudiantes. Cuantitativamente, el retroceso educativo fue incuestionable. El gomecismo desaprovechó casi tres décadas de sostenido crecimiento económico y de relativa paz política para recuperar oportunidades perdidas. Y ello se hizo de forma consciente..
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Se analiza el proceso de institucionalización de la enfermería de salud pública en España durante el periodo 1923-35. En primer lugar, se estudian los programas de socialización en el marco de las Escuelas Nacionales de Puericultura (1926) y de Sanidad (1933), así como el convenio de formación de postgrado en el extranjero firmado con la Fundación Rockefeller (1931). A continuación se examinan tanto las actividades profesionales que llevaron a cabo, como los esfuerzos de organización del colectivo que se concretaron en la creación de la Asociación Profesional de Enfermeras Visitadoras en 1934. Los resultados muestran el proceso de definición sociológica que llegó a alcanzar la actividad profesional de la visitadora sanitaria, como sector especializado de la enfermería, así como su influencia en la mejora del nivel de la salud pública española.
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Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física
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Este artigo analisou os depósitos das universidades públicas paulistas no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi) no período de 1995-2006, perfazendo 672 registros. Foram consideradas as seguintes: Universidade Estadual de Campinas, Universidade de São Paulo, Universidade Estadual Paulista, Universidade Federal de São Carlos e Universidade Federal de São Paulo. Com os resultados obtidos verificou-se um avanço, mesmo que instável, do número de depósitos de patentes advindas das universidades e o adiantamento da Unicamp em relação às demais na quantidade de patentes depositadas, responsável por 60% do total de registros. Como conclusão vale destacar que o fortalecimento das políticas internas das universidades relacionadas à propriedade industrial acarretará maior índice de proteção das invenções acadêmicas, garantindo os direitos sobre a invenção, incentivando a realização de novas pesquisas e, através de mecanismos efetivos, viabilizando a transferência da tecnologia produzida nas universidades para o setor produtivo.
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Estudo transversal que objetiva analisar a ocorrência de casos de hanseníase em menores de 15 anos de idade residentes no Município de Fortaleza e notificados no SINAN. Os indicadores epidemiológicos nesta população mostram hiperendemicidade. Operacionalmente observa-se a manutenção da concentração de atendimento em algumas unidades de referência, apesar de alguns avanços. Diagnóstico tardio, elevado grau de incapacidade no diagnóstico e baixo grau de avaliação de contatos registrados revelam a fragilidade das ações de controle. Ressalta-se a possibilidade de erro diagnóstico frente às características da infecção nesta população. A ocorrência de casos de hanseníase nesta população representa um indicador epidemiológico de grande relevância e sua análise amplia a discussão sobre problemas operacionais na rede de serviços de saúde.
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OBJETIVO: Analisar a tendência das internações e da mortalidade por diarréia em crianças menores de um ano. MÉTODOS: Foi realizado um estudo ecológico de séries temporais entre 1995 e 2005, para o Brasil e para as capitais dos estados. Foram utilizados dados secundários do Ministério da Saúde, obtidos do Sistema de Informação Hospitalar e do Sistema de Informação sobre Mortalidade. Durante o período de estudo foram registradas 1.505.800 internações e 39.421 mortes por diarréia de crianças menores de um ano de idade. Para as análises das tendências da taxa de internação e de mortalidade foram utilizados modelos de regressão polinomial. RESULTADOS: Houve redução tanto nas internações por diarréia quanto na mortalidade infantil por diarréia no País e em 13 capitais. Oito capitais tiveram queda somente na mortalidade por diarréia, enquanto três apresentaram decréscimo somente nas taxas de internação por diarréia. Na análise conjunta dos indicadores de diarréia e dos indicadores gerais, observou-se que houve decréscimo em todas as séries históricas somente no Brasil e em quatro capitais. CONCLUSÕES: A redução nas taxas de internações e mortalidade por diarréia observada pelas séries temporais podem ser resultado das medidas de prevenção e controle empregadas
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Background: Large inequalities of mortality by most cancers in general, by mouth and pharynx cancer in particular, have been associated to behaviour and geopolitical factors. The assessment of socioeconomic covariates of cancer mortality may be relevant to a full comprehension of distal determinants of the disease, and to appraise opportune interventions. The objective of this study was to compare socioeconomic inequalities in male mortality by oral and pharyngeal cancer in two major cities of Europe and South America. Methods: The official system of information on mortality provided data on deaths in each city; general censuses informed population data. Age-adjusted death rates by oral and pharyngeal cancer for men were independently assessed for neighbourhoods of Barcelona, Spain, and Sao Paulo, Brazil, from 1995 to 2003. Uniform methodological criteria instructed the comparative assessment of magnitude, trends and spatial distribution of mortality. General linear models assessed ecologic correlations between death rates and socioeconomic indices (unemployment, schooling levels and the human development index) at the inner-city area level. Results obtained for each city were subsequently compared. Results: Mortality of men by oral and pharyngeal cancer ranked higher in Barcelona (9.45 yearly deaths per 100,000 male inhabitants) than in Spain and Europe as a whole; rates were on decrease. Sao Paulo presented a poorer profile, with higher magnitude (11.86) and stationary trend. The appraisal of ecologic correlations indicated an unequal and inequitably distributed burden of disease in both cities, with poorer areas tending to present higher mortality. Barcelona had a larger gradient of mortality than Sao Paulo, indicating a higher inequality of cancer deaths across its neighbourhoods. Conclusion: The quantitative monitoring of inequalities in health may contribute to the formulation of redistributive policies aimed at the concurrent promotion of wellbeing and social justice. The assessment of groups experiencing a higher burden of disease can instruct health services to provide additional resources for expanding preventive actions and facilities aimed at early diagnosis, standardized treatments and rehabilitation.
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This paper compares data on rates of opiate overdose mortality in the UK and Australia between 1985 and 1995. Data on rates of ICD 9-coded overdose mortality were obtained from the Office of National Statistics in the UK and from the Australian Bureau of Statistics mortality register. The proportion of all deaths attributed to opioid overdose increased in both countries between 1985 and 1995. The proportion of all deaths attributed to opioid overdose was substantially higher in Australia than in the UK, but methadone appeared to contribute to more opioid overdose deaths in the UK (50%) than in Australia (18%). Given deficiencies in the available data, the reasons for these differences between the two countries are uncertain but a plausible hypothesis is that the greater availability and ease of access to methadone maintenance in the UK contributes to both the lower rate of opioid overdose mortality and the greater apparent contribution that methadone makes to opioid overdose deaths in that country. (C) 2000 Elsevier Science Ireland Ltd. All rights reserved.
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Study objective: To investigate the effect of the voluntary folate fortification policy in Australia on serum folate and total plasma homocysteine (tHcy) concentrations. Design: Population based cohort study. Setting: Perth, Western Australia. Participants: Men and women aged 27 to 77 years (n = 468), who were originally randomly selected from the Perth electoral roll. The cohort was surveyed in 1995/96 before widespread introduction of folate fortification of a variety of foods, and followed up on two occasions, firstly in 1998/99 and again in 2001, when a moderate number of folate fortified foods were available. Subjects with abnormal serum creatinine concentrations at baseline were excluded from this analysis. Main results: Repeated measures analysis of variance was used to determine changes in serum folate and tHcy over the three surveys and to assess whether time trends were related to age, sex, MTHFR C677T genotype, or consumption of folate fortified foods. An increase (38%) in mean serum folate (p < 0.0005) and a decrease (21%) in mean tHcy (p < 0.0005) were seen after introduction of the voluntary folate fortification policy in Australia. Serum folate was consistently higher (p = 0.032) and tHcy was consistently lower (p = 0.001) in subjects who consumed at least one folate fortified food compared with subjects who did not consume any folate fortified foods in the previous week. The time related changes in serum folate and tHcy were affected only by intake of folate fortified foods (p < 0.0005) and not by any other measured variables including age, sex, or MTHFR genotype. Conclusion: Voluntary fortification of foods with folate in Australia has been followed by a substantial increase in serum folate and decrease in tHcy in the general population.
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Background: Studying stroke rates in a whole community is a rational way to assess the quality of patient care and primary prevention. However, there are few studies of trends in stroke rates worldwide and none in Brazil. Objective: Established study methods were used to define the rates for first ever stroke in a defined population in Brazil compared with similar data obtained and published in 1995. Methods: All stroke cases occurring in the city of Joinville during 2005-2006 were prospectively ascertained. Crude incidence and mortality rates were determined, and age adjusted rates and 30 day case fatality were calculated and compared with the 1995 data. Results: Of the 1323 stroke cases registered, 759 were first ever strokes. The incidence rate per 100 000 was 105.4 (95% CI 98.0 to 113.2), mortality rate was 23.9 (95% CI 20.4 to 27.8) and the 30 day case fatality was 19.1%. Compared with the 1995 data, we found that the incidence had decreased by 27%, mortality decreased by 37% and the 30 day case fatality decreased by 28%. Conclusions: Using defined criteria we showed that in an industrial southern Brazilian city, stroke rates are similar to those from developed countries. A significant decrease in stroke rates over the past decade was also found, suggesting an improvement in primary prevention and inpatient care of stroke patients in Joinville.