910 resultados para Hábitos de sucção não-nutritivos
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Este estudo transversal e descritivo objetivou verificar a prevalência de hábitos de sucção em pré-escolares e a percepção dos pais sobre a relação com a ocorrência de maloclusões. A população do estudo constituiu-se por uma amostra representativa de pais de pré-escolares de 4 meses a 6 anos de idade. Utilizou-se um questionário semiestruturado, composto por questões abertas e fechadas, referentes à frequência e conhecimentos dos pais frente aos hábitos de sucção não nutritivos. Dos 356 participantes da pesquisa, 70,8% afirmaram que as crianças apresentavam algum hábito bucal, sendo a sucção de chupeta o mais frequente (45,6%). Apesar da grande maioria dos pesquisados (97,1%) relatarem saber que os hábitos podiam causar prejuízo aos dentes, 70,2% deles já haviam oferecido chupeta à criança, na maioria das vezes para acalmá-la (61,8%). Houve associação estatisticamente significativa entre a oferta da chupeta à criança e o conhecimento sobre a relação da presença de hábitos não nutritivos e a ocorrência de maloclusão (p < 0,0001 e Qui-quadrado = 60,123). A prevalência de hábitos bucais na população estudada é alta e, apesar da maioria dos pais saberem que o hábito de sucção de chupeta pode causar danos à saúde bucal, ofertavam a chupeta a fim de acalmar a criança.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Ciência Odontólogica - FOA
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Objective: To assess the attitudes and knowledge about hepatitis by scholars and dental practitioners from Recife and its metropolitan region. Method: The research protocol was submitted and approved by the Ethics and Human Research Committee of the Federal University of Pernambuco. There were included 230 undergraduate students in dentistry and 104 dentists who exercise their professional activity in Recife and its Metropolitan Region. They signed a consent form and answered a questionnaire, the evaluative instrument, with objective questions about biosafety, transmission of hepatitis and sexually transmitted diseases. Results: About the types of hepatitis 133 (57.8%) students and 61 (58.7%) professionals claimed to know the types A, B and C. Concerning transmission 31 (13.5%) students and 25 (24.0%) professionals said that the main route of transmission were sexual and bloodstream respectively. Relating to imunization 221 (96.1%) students and 99 (95.2%) professionals reported that have been vaccinated against hepatitis B, however, only 126 (54.8%) students and 55 (52.9%) professionals have followed the immunization’s schema. Regarding the cleaning of the office equipment, 18.7% of the students replied that they do not know who does it. 56.7% of professionals said that it was performed with alcohol 70 ° GL.Conclusions: The findings indicate that there is a concern for biosafety but the knowledge about the forms of hepatitis transmission and biosecurity measures need to be better settled.
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Background: Verifying the association with non-nutritives suction habits and practice of breastfeeding. Material and Methods: 87 pregnants were interviewed and were monthly home visits until 6 mounths old babies, the studied variables were: social-economic-culture conditions, breast feeding pratical and non-nutritives suction habits. Results: 94.7% for mothers started breastfeeding their babies in the first month, but only 49.7% exclusively children breastfeeding. The sixth month nobody mother non-exclusively breastfed ones and 50% were weaning. The habits and pacifier users were significant association with exclusively children breastfed (p=0.0065 and 0.0270 respectively) and children breastfed (both p<0.0001). Conclusions: The early weaning rate was high and low rate of exclusive breastfeeding, existing association between non-nutritives suction habits and pacifier users with breastfeeding.
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O crescimento e o desenvolvimento crâniofaciais, apesar de estarem condicionados por fatores genéticos, são fortemente influenciados pelo padrão funcional da musculatura oro-facial. Cada indivíduo apresenta o seu próprio padrão de crescimento que sofre ação de fatores ambientais que em alguns casos podem alterá-lo. A maxila tem o seu crescimento para trás e para cima proporcionando um deslocamento desta para a frente e para baixo. Enquanto que, o crescimento do processo condilar contribui para o crescimento do ramo mandibular para trás e para cima, determinando o seu deslocamento para a frente e para baixo Os problemas de oclusão dentária consistem em anomalias do crescimento e desenvolvimento, afetando principalmente, os dentes, músculos e os ossos maxilares no período da infância e da adolescência, os quais podem produzir alterações tanto do ponto de vista estético como funcional. A amamentação é um fator que tem vindo cada vez mais a ser relacionado com o desenvolvimento crâniofacial, especialmente o crescimento mandibular, pois o mecanismo da amamentação tem sido considerado uma mais-valia na correção do retrognatismo mandibular presente no bebé. O tempo de amamentação é uma condicionante muito importante, visto que, o menor tempo de amamentação leva ao uso precoce do biberão. Este tipo de aleitamento pode não satisfazer o bebé por completo, pois o mecanismo de aleitamento é diferente do de amamentação, e pode potenciar o desenvolvimento de hábitos de sucção não nutritivos, como o uso da chupeta ou sucção digital, que vai prejudicar o desenvolvimento estomatognático, dando origem a más oclusões. Os hábitos de sucção não nutritiva quando instalados e com uma frequência, duração e intensidade elevada podem levar a problemas oclusais que só serão corrigidos ortodonticamente.
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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
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Pós-graduação em Ciências Odontológicas - FOAR
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Para o presente trabalho, 235 crianças pertencentes às creches da Prefeitura Municipal de Araraquara foram avaliadas e moldadas com um dispositivo confeccionado com cera utilidade e palito abaixador de língua na forma dos arcos dentários. No intervalo de um ano as mesmas crianças foram remoldadas afim de se verificar se houveram ou não mudanças nas dimensões do arco dentário decíduo. A partir da obtenção dos modelos em gesso, foram realizadas medições por meio de um dispositivo digitalizador tridimensional denominado MicroScribe-3DX nos instantes inicial (primeira moldagem) e final (moldagem após um ano). Foram avaliadas medidas referentes às distâncias inter-segundos molares, interprimeiros molares, intercaninos, perímetro, comprimento de arco e espaços primatas. Consideraram-se ainda dimorfismo sexual, tipo de arco e influência de hábitos. Concluiu-se que as dimensões transversais sofreram aumento significativo na dentadura decídua, enquanto que o perímetro, o comprimento e os espaços primatas permaneceram constantes. As distâncias intermolares apresentaram dimorfismo sexual, com dimensões maiores no gênero feminino. Com relação às medidas de perímetro, comprimento e espaços primatas não ocorreram diferenças significantes em relação ao gênero. As dimensões de comprimento nos arcos não diferem nos arcos decíduos Tipo I e Tipo II de Baume, enquanto que o diâmetro dos arcos Tipo I de Baume, são maiores do que os do Tipo II. Os hábitos de sucção de dedo e chupeta não provocaram alterações nas dimensões dos arcos decíduos no período observado, de um ano.