4 resultados para Gymnodactylus
Resumo:
A new species of gekkonid lizard genus Gymnodactylus Spix, 1825 is described on the basis of material collected in the ""campos rupestres"" (open rocky communities) of Mucuge municipality, northeastern Brazil. G. vanzolinii sp. nov. differs from its congeners in the number of transverse and longitudinal rows of dorsal tubercles and color pattern. It is thought to be closer to G. guttulatus which also occurs and is restricted to the rocky communities from highland open areas in the Espinhaco mountain range. The discovery leads to a reevaluation of the taxonomic status of G. carvalhoi Vanzolini, 2005, which is here considered a synonym of G. amarali Barbour, 1925.
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Chromosomes of the South American geckos Gymnodactylus amarali and G. geckoides from open and dry areas of the Cerrado and Caatinga biomes in Brazil, respectively, were studied for the first time, after conventional and AgNOR staining, CBG- and RBG-banding, and FISH with telomeric sequences. Comparative analyses between the karyotypes of open areas and the previously studied Atlantic forest species G. darwinii were also performed. The chromosomal polymorphisms detected in populations of G. amarali from the states of Goias and Tocantins is the result of centric fusions (2n = 38, 39 and 40), suggesting a differentiation from a 2n = 40 ancestral karyotype and the presence of supernumerary chromosomes. The CBG- and RBG-banding patterns of the Bs are described. G. geckoides has 40 chromosomes with gradually decreasing sizes, but it is distinct from the 2n = 40 karyotypes of G. amarali and G. darwinii due to occurrence of pericentric inversions or centromere repositioning. NOR location seems to be a marker for Gymnodactylus, as G. amarali and G. geckoides share a medium-sized subtelocentric NOR-bearing pair, while G. darwinii has NORs at the secondary constriction of the long arm of pair 1. The comparative analyses indicate a non-random nature of the Robertsonian rearrangements in the genus Gymnodactylus. Copyright (C) 2010 S. Karger AG, Basel
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Neste estudo foram investigadas a diversidade, a composição, e as diferenças no uso do espaço (hábitat e microhábitat) e do alimento em uma comunidade de lagartos habitantes da serapilheira de um fragmento de Mata Atlântica, do Estado de Alagoas, Brasil. Para a observação e/ou coleta dos espécimes, foram utilizados os métodos de busca ativa e armadilhas de queda (pit-fall traps) sem cerca-guia. Para análises de diversidade e da existência de diferenças de diversidade entre os hábitats e microhábitats, utilizou-se o índice de Shannon. A largura dos nichos espacial (hábitat e microhábitat) e alimentar foi avaliada, utilizando-se o índice de diversidade de Simpson. A similaridade entre as áreas foi averiguada utilizando-se o índice de Jaccard. Para avaliar o grau de sobreposição quanto ao uso do espaço (hábitats e microhábitats) e do alimento pelas espécies, foi utilizada uma versão da equação de MarcArthur & Levis. Foram obtidas vinte e três espécies de lagartos, pertencentes a nove famílias; destas, dezenove foram obtidas no interior da mata e nove na borda. Para o interior da mata as espécies mais abundantes foram Kentropyx calcarata, Dryadosaura nordestina, Enyalius catenatus e Gymnodactylus darwinii. Na borda da mata as espécies mais abundantes foram Tropidurus hispidus, T. semitaeniatus, Ophiodes striatus e Ameiva ameiva. Quanto à utilização dos recursos, os resultados mostraram que espécies filogeneticamente próximas nem sempre utilizam de maneira semelhante os recursos disponíveis. A dieta em geral foi composta por artrópodes. Tropidurus hispidus e T. semitaeniatus se mostraram especialistas no consumo de Himenoptera (Formicidae), que estiverem presentes em 100% dos seus estômagos. Ophiodes striatus teve como principal alimento caramujos (Gastropoda) e aranhas com 60% cada; sendo Gastropoda mais abundante para esta espécie
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)