1000 resultados para Guide minerals


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A região de Itutinga foi alvo de estudos prospectivos por parte da empresa BP mineração na década de 80, onde foram encontradas mineralizações em lentes de sulfetos metálicos (Zn-Cu-Ag-Fe) associados a rochas komatiíticas peridotíticas e basaltos toleíticos (anfibolitos) do greenstone belts, nas proximidades da fazenda São Jerônimo, enquadrando-se em um depósito do tipo VMS. A partir destas informações encontradas na literatura propôs-se estudar a estaurolita, a magnetita e a ilmenita para, a partir da determinação do seu conteúdo em zinco, indicar a aplicabilidade destes três minerais como traçadores desses tipos de depósitos. Para isso foram coletadas amostras de sedimentos de corrente e concentrados de batéia na região próxima à ocorrência, no entorno da cidade de Itutinga, e também em uma região próxima a cidade de Itumirim, já que existem semelhanças litológicas entre as duas áreas. Os sedimentos de corrente, as frações magnéticas e as frações de 0,3A (separador eletromagnético Frantz) foram enviados para análises químicas por absorção atômica e ICP-OES. Os concentrados de batéia foram descritos, separando-se cristais de estaurolita de cada amostra coletada, e analisando-os em MEV-EDS para determinação da química mineral. Os resultados dos sedimentos de corrente apontaram que os pontos da fazenda São Jerônimo (ME-03, Itutinga 51,7 ppm de Zn) e o ponto do Ribeirão Santa Cruz, (ME-06, Itumirim 36,1 ppm de Zn) foram os que apresentaram melhores resultados, indicando anomalias em zinco nas duas áreas estudadas . As estaurolitas, retiradas dos concentrados de batéia de cada ponto estudado, foram divididas em três conjuntos, de acordo com os teores de ZnO encontrados: 1 - entre 2,96% e 3,25% de ZnO em peso; 2 - entre 2,03% e 2,76% de ZnO em peso; 3 - < 1,67% de ZnO em peso, sendo comparável com outras estaurolitas encontradas em diversos depósitos de Zn do mundo, como Dry River, Austrália e Palmeirópolis Goiás. Assim, as estaurolitas apresentam bons resultados como minerais indicadores na área estudada. Em relação as magnetitas e ilmenitas estudadas, o número de amostras coletadas no presente estudo foram muito pequenas para se ter informações conclusivas sobre o papel destes minerais como traçadores. Por outro lado, os resultados das análises químicas nos concentrados de ilmenita (até 856 ppm de Zn) e nos concentrados de magnetita (até 216 ppm de Zn), indicam a disponibilidade deste metal nas áreas estudadas. Assim, é possível se detectar a presença do zinco por dois meios: através de sedimentos de corrente, através de halos de dispersão química do elemento zinco, e através dos minerais resistatos (estaurolita zincífera, magnetita e ilmenita), a partir de uma dispersão clástica do grão.

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Preface signed : L. Fletcher.

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Bottom sediments of the Markov Deep contain rather large (>0.1 mm) grains of native minerals and intermetallides of noble and nonferrous metals that can be concentrated in placers. Intermetallides of Pt and Fe are likely to be derivates of the gold-hematite-barite assemblage that forms at late (low-depth) stages of hydrothermal massive sulfide formation. Mineral association of native forms of lead, tin, and copper with Zn-bearing copper may be related to hydrothermal transformation of ultrabasic and basic rocks accompanied by massive sulfide copper mineralization. The association of these minerals of native elements in bottom sediments can also serve as a prospecting guide for sulfide mineralization both at the Sierra Leone site, in particular, and on the seafloor, in general.

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Raman spectra of chillagite, wulfenite, stolzite, scheelite and wolframite were obtained at 298 and 77 K using a Raman microprobe in combination with a thermal stage. Chillagite is a solid solution of wulfenite and stolzite. The spectra of these molybdate minerals are orientation dependent. The band at 695 cm-1 is interpreted as an antisymmetric bridging mode associated with the tungstate chain. The bands at 790 and 881 cm-1 are associated with the antisymmetric and symmetric Ag modes of terminal WO2 whereas the origin of the 806 cm-1 band remains unclear. The 4(Eg) band was absent for scheelite. The bands at 353 and 401 cm-1 are assigned as either deformation modes or as r(Bg) and (Ag) modes of terminal WO2. The band at 462 cm-1 has an equivalent band in the infrared at 455 cm-1 assigned as as(Au) of the (W2O4)n chain. The band at 508 cm-1 is assigned as sym(Bg) of the (W2O4)n chain.

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A series of selected autunites with phosphate as the anion have been studied using infrared spectroscopy. Each autunite mineral has its own characteristic spectrum. The spectra for different autunites with the same composition are different. It is proposed that this difference is due to the structure of water and hydrated cations in the interlayer region between the uranyl phosphate sheets. This structure is different for different autunites. The position of the water hydroxyl stretching bands is related to the strength of the hydrogen bonds as determined by hydrogen bond distance. The highly ordered structure of water is also observed in the water HOH bending modes where a high wavenumber bands are observed. The phosphate and uranyl stretching vibrations overlap and are obtained by curve resolution.

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A series of molybdate bearing minerals including wulfenite, powellite, lindgrenite and iriginite have been analysed by Raman microscopy. These minerals are closely related and often have related paragenesis. Raman microscopy enables the selection of individual crystals of these minerals for spectroscopic analysis even though several of the minerals can be found in the same matrix because of the paragenetic relationships between the minerals. The molybdenum bearing minerals lindgrenite, iriginite and koechlinite were studied by scanning electron microscopy and compositionally analysed by EDX methods using an electron probe before Raman spectroscopic analyses. The Raman spectra are assigned according to factor group analysis and related to the structure of the minerals. These minerals have characteristically different Raman spectra.

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The application of Raman spectroscopy to the study of the copper chloride minerals nantokite, eriochalcite and claringbullite has enabled the vibrational modes for the CuCl, CuOH and CuOH2 to be determined. Nantokite is characterised by bands at 205 and 155 cm-1 attributed to the transverse and longitudinal optic vibrations. Nantokite also has an intense band at 463 cm-1, eriochalcite at 405 and 390 cm-1 and claringbullite at 511 cm-1. These bands are attributed to CuO stretching modes. Water librational bands at around 672 cm-1 for eriochalcite have been identified and hydroxyl deformation modes of claringbullite at 970, 906 and 815 cm-1 are observed. Spectra of the three minerals are so characteristically different that the minerals are readily identified by Raman spectroscopy. The minerals are often determined in copper corrosion products by X-ray diffraction. Raman spectroscopy offers a rapid, in-situ technique for the identification of these corrosion products.