998 resultados para Guerra Peninsular


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Dissertação de Mestrado em História de Arte - Variante Contemporânea

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No termo das comemorações dos duzentos anos da Guerra Peninsular (1808-1814), este trabalho propõe-se trazer uma reflexão sobre a ocupação de Lisboa pelo exército francês, comandado pelo general Jean-Andoche Junot, e a luta do povo da cidade contra as forças napoleónicas, durante um período de nove meses, entre 30 de Novembro de 1807 e 30 de Agosto de 1808. A cidade de Lisboa foi personagem principal e testemunha dos acontecimentos que marcaram a ocupação militar francesa, cujos participantes foram, em primeiro lugar a população de Lisboa, com maior relevo para o povo simples, mas também outros estratos da população que, em menor ou maior grau, sofreram igualmente as difíceis condições criadas pela presença militar estrangeira. A importância do papel que Lisboa viria a desempenhar nestas difíceis circunstâncias, justifica o relevo que foi dado ao período da sua ocupação pelo exército francês, através das diversas formas de que se revestia a vida na cidade, nos seus aspectos sociais e culturais, incluindo, além da sua morfologia urbana, a vida social e cultural, os hábitos e tradições, as condições de vida, os entretenimentos e as instituições que identificavam a cidade. Em seguida, estabelecemos as circunstâncias em que a cidade se encontrava nesse último mês de Dezembro de 1807, com a retirada para o Brasil do Príncipe Regente D. João, acompanhado pela família real, a corte e a maioria da primeira nobreza do país, coincidindo com a entrada das tropas francesas em Lisboa. Finalmente, abordámos as consequências destes acontecimentos para a população, cuja manifestação se evidenciou no sentimento de perda e na fraqueza de ânimo por ela sentidos. Por último, sublinha-se o papel desempenhado pela imprensa portuguesa da época que, embora pouco representativa em número, conseguiu um efeito mobilizador junto de largas camadas da população, transformando-se num dos principais veículos da sustentação da luta contra o ocupante francês, através não apenas da imprensa periódica mas, igualmente, dos panfletos anti-napoleónicos que se imprimiram e distribuíram às centenas.

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Na presente dissertação apresentam-se os resultados dos trabalhos de arqueologia efetuados na colina do Vimeiro durante o ano de 2014, tendo em vista a análise de parte do campo de Batalha do Vimeiro. O estudo do espólio recolhido no que diz respeito à sua tipologia e localização espacial tem como objetivos finais compreender e identificar os vários momentos do combate da Colina do Vimeiro. Os dados recolhidos arqueologicamente serão em última análise uma visão aproximada da veracidade dos acontecimentos.

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La Guerra de la Independencia, según la denominación tradicional de la historiografía española o The Peninsular Wars, como se suele denominar ese acontecimiento por los historiadores de habla inglesa, se perfila como uno de esos momentos en que las relaciones hispano-británicas adquieren una intensidad especial. De esa colaboración, de ese acto de comunicación intensa entre combatientes de un mismo enemigo, surgen unas manifestaciones literarias y muchos más relatos y diarios escritos por oficiales e incluso simples soldados del ejército de su majestad que contienen todo un tesoro de anécdotas, descripciones, y, principalmente, valoraciones dignas de analizar y hasta de disfrutar. Se trata, en este caso, de una recopilación de vivencias muy personales, en la mayoría de las ocasiones muy dolorosas, como cabría esperar de una guerra, y que a menudo ofrecen juicios y opiniones de España y Portugal que revelan una actitud paternalista y crítica.

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A presente dissertação centra-se na problemática da Política Externa Portuguesa no decorrer da Guerra Civil de Espanha – GCE (1936-1939). É nosso propósito responder à seguinte questão: De que forma o Estado Novo conseguiu condicionar a Opinião Pública de maneira a perseguir a sua linha orientadora de Política Externa aquando do conflito interno espanhol?. Um dos mais antigos dilemas da política externa portuguesa é a necessidade constante de compatibilizar a dualidade peninsular. No respeitante à política externa do século XX, António de Oliveira Salazar, em 1936, defendia a tese de que o Estado Novo não sobreviveria em convívio directo com um regime republicano espanhol, anticlerical e esquerdista. Tendo em conta que o Presidente do Concelho de Ministros de Portugal não hesitou em apoiar o alziamento do General Franco, recorrendo à tese de proteção do seu regime, e evitando, desta forma, que Portugal se mantivesse alheio à sorte dos destinos da GCE, é fundamental a análise da política externa portuguesa para compreender as posições, os vetores, as motivações e os principais agentes que formaram os pilares da diplomacia portuguesa perante o conflito que ficou historiograficamente conhecido como a antecâmara da II Guerra Mundial. Todavia, reconhecemos ser conveniente averiguar de que forma é que as decisões de política externa se reflectiram na Opinião Pública portuguesa sobre os acontecimentos da Guerra Civil de Espanha. Visto que era objectivo do Estado Novo controlar as mentes portuguesas, no nosso estudo, que se debruçara sobre os assuntos espanhóis, importa-nos verificar como a Opinião Pública era manobrada pelo poder político, que utiliza a Censura para controle da informação. A Censura portuguesa foi especialmente zelosa acerca dos assuntos da GCE a partir de 1936, com vista a evitar contágios revolucionários em Portugal que colocassem em perigo o Estado Novo. Em suma, a Guerra Civil de Espanha foi um conflito bélico que se confinou ao território espanhol, mas que atravessou fronteiras devido à sua internacionalização e rápida mediatização. Portugal pela sua posição geográfica acompanhou diariamente a cruzada no país vizinho, interferindo oficial e oficiosamente.

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Aquest any 2009 es commemora l’inici de la Guerra del Francès, un conflicte que va assolar la península Ibèrica entre 1808 i 1814, i que s’inscriu en el llarg cicle bèl·lic que es va iniciar amb les guerres contra la revolució de 1792 (...)

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El Centro de Estudio de Etnología Peninsular de Oporto se inauguró en abril de 1945 y se nombró Director al antropólogo y profesor de la Universidad de Oporto, Doctor Mendes Correia, para mostrar el acercamiento existente entre las naciones española y portuguesa. En la inauguración tomó la palabra el profesor Amandio Tavares, que expuso los objetivos culturales del Instituto y homenajeo con sus palabras al Consejo Superior de Investigaciones Científicas. Le siguió en discurso el profesor Albareda, del que se reproduce el discurso. Seguidamente, tomó la palabra el Dtor. del Centro, Dr. Mendes Correira, que expresó la necesidad que existía de un centro como aquel. El Dr. José María Torroja, pronunció una conferencia del cursillo sobre las obras públicas en España después de la guerra. Finalmente, el acto terminó con un discurso del Rector recalcando la importancia de lo que se celebraba.

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At head of title: Bibliotheca da Academia das sciencias de Lisboa.

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The publication of the book The interior, in 1902, would change the course of thinking about the War of Canudos, who for many years, had been known simply as' the history of Euclid. President Getulio Vargas became interested in the backwoods bloodbath after reading the book avenger-Euclidean. Liked the work he visited the place of occurrence of war promising enjoy the river poured-Barris with the construction of the weir Cocorobo. Euclides da Cunha lived and produced his work in a time of great change in thought, politics and technology. Despite having worked in the press throughout his life, was best known as an engineer, for having exercised the office during the reconstruction of the bridge, in Sao Jose do Rio Pardo. This article aims to illuminate the event of war in light of the Euclidean work. We will examine the trajectory of Euclides da Cunha in journalism. Your learning process to execute the office newsreader and war correspondent, the newspaper O Estado de S. Paul, as well as their reports and work-monument the hinterlands. Resumo: A publicação da obra Os sertões, em 1902, mudaria os rumos do pensamento sobre a Guerra de Canudos, que, por muitos anos, ficara conhecida, simplesmente, como ‘história de Euclides’. O presidente Getúlio Vargas interessou-se pela hecatombe sertaneja após ter lido o livro-vingador euclidiano. Gostou tanto da obra que visitou o lugar de acontecimento da guerra prometendo aproveitar as águas do rio Vaza-Barris com a construção do açude de Cocorobó. Euclides da Cunha viveu e produziu a sua obra em um momento de grandes transformações no pensamento, na política e na tecnologia. Apesar de ter atuado na imprensa ao longo de toda a sua vida, ficou mais conhecido como engenheiro, por ter exercido o ofício, durante a reconstrução da ponte, em São José do Rio Pardo. O presente artigo visa iluminar o acontecimento da guerra à luz da obra euclidiana. Examinaremos a trajetória de Euclides da Cunha no jornalismo. O seu processo de aprendizagem para exercer o ofício de noticiarista e correspondente de guerra, pelo jornal O Estado de S. Paulo, bem como, as suas reportagens e obra-monumento Os sertões.