984 resultados para Grupos de auto-ajuda


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

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Pós-graduação em Linguística e Língua Portuguesa - FCLAR

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Neste trabalho, que está baseado nos princípios da Análise do Discurso francesa, seguindo especialmente o pensamento de Maingueneau, analisamos a relação que há entre o discurso de auto-ajuda e os provérbios, o que nos permitiu verificar que o discurso em questão pode ser considerado como um caso de captação do gênero proverbial.

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Neste trabalho, baseado nos princípios da Análise do Discurso francesa, seguindo especialmente o pensamento de Maingueneau (1998), analisamos a modalidade na literatura de auto-ajuda, o que nos permitiu verificar que a manifestação da certeza é um dos traços semânticos desse discurso.

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This article is an integrative literature review to analyze the contribution of national and international studies examining the use of psychological support groups as a care strategy for patients diagnosed with prostate cancer. The electronic databases consulted were: LILACS, MedLine and PsycINFO, over a period of 20 years (1989-2009) with pre-defined criteria for inclusion. Eleven studies were selected, and based on their contributions some considerations are presented regarding the factors that favor male participation in the support groups and the potential benefits of such participation; as well as their main concerns and the influence of gender identity in the process of coping with illness. Furthermore, studies suggest some models of group intervention, along with orientation for the coordinators which emphasize the importance of these groups as an effective strategy to aid in the process of coping of prostate cancer patients.

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O alcoolismo é tido e visto pelo conjunto maior da sociedade como um problema social, um atributo capaz de estigmatizar aqueles sujeitos que incorreram suas trajetórias pessoais em um processo de alcoolização concebido como moralmente desviante. A partir de tal processo, tais sujeitos podem passar pelos mais diferentes dramas pessoais/ sociais que podem comprometer sua interação e a forma que são percebidos pelos demais. A fim de reordenarem suas vidas marcadas pelo alcoolismo, alguns sujeitos fazem uso de uma plataforma terapêutica oferecida pela irmandade dos Alcoólicos Anônimos. Além desta plataforma terapêutica, este estudo procura compreender as diferentes maneiras que os indivíduos que fazem uso desta plataforma, denominados aqui de alcoolistas anônimos, experenciam-na e se relacionam com a irmandade. Os dados obtidos da análise da irmandade e de seus participantes abriram algumas interrogações, destacadas neste estudo na forma de uma discussão mais específica sobre gênero e religião. Através de uma etnografia de alguns grupos de Alcoólicos Anônimos e de grupos de familiares chamados Al-Anon, foi possível perceber que sua plataforma terapêutica oferece subsídios eficazes para o reordenamento pessoal/ social almejado por seus integrantes, graças à constituição de grupos que procuram resgatar um sentido de solidariedade muitas vezes diluído ou mesmo insuficiente em nossa sociedade.

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Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC

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Em O mau humor da TPM: uma interpretação do feminino propomos mostrar como são construídas algumas representações do feminino a partir da sua relação com a menstruação e discutir alguns significados culturais acerca dos transtornos de humor derivado de uma síndrome comumente conhecida como a tensão pré-menstrual. A partir de um recorte teórico do corpo e do olhar médico sobre este enquanto objetos das ciências sociais, isto é, como construções sociais, e tendo como orientação os estudos feministas, analisamos dois tipos de discursos circulantes acerca da menstruação, localizados nas camadas médias cariocas, no início do século XXI, que dizem representar ou dialogar com este corpo hormonal. Estes seguem duas direções diferentes: o primeiro discurso analisado é um livro de um médico, no formato de literatura de auto-ajuda, voltado para a discussão da inteligência hormonal; que pretende ser um modelo de subjetivação do feminino, baseado no olhar médico-científico. Este propõe um controle sobre o corpo, organizando o feminino a partir de idéias essencializadas as quais universalizam os corpos e tratam das descrições desse feminino como pré-determinadas por condições localizadas no corpo Natural. O segundo é um conjunto de entrevistas realizadas com bancárias, que registram o feminino subjetivado. Estes discursos sobre a vivência do feminino, apesar de também articularem descrições corporais enraizadas na biologia e nas ciências médicas, revelam ainda outros significados culturais representativos, destacando assim a importância dos estudos que privilegiam o agenciamento do sujeito na construção social de gênero, no caso desses femininos.