971 resultados para Greek Magical Papyri
Resumo:
La notion d'un esprit étranger et invisible qui prend possession d'un corps est, croit-on, sémitique. Les peuples proche-orientaux et juifs avaient développé des rituels et des pratiques spécifiques pour s'en débarasser. Les Grecs, pour leur part, avaient parfois à composer avec différentes entités, des daimones, des morts ou des apparitions et parfois des divinités dont les actions pouvaient s'avérer très nuisibles, si ce n'est nettement invasives. Toutefois, la communis opinio maintient que les concepts de la possession et de l'exorcisme ne furent chez eux, que tardivement introduits, et ce, sous l'influence des sémitiques. Pourtant, la littérature et les sources épigraphiques, papyrologiques et archéologiques semblent démontrer que les Grecs avaient déjà, dès l'époque classique, dans leur propre culture et religion, les éléments caractéristiques de la possession et de l'exorcisme. Une analyse approfondie de textes d'auteurs anciens, de formulaires de magie,dont les très connus Papyri Grecs Magiques et de diverses amulettes, apporte des arguments décisifs en ce sens.
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Esta dissertação de mestrado analisará a expressão grega ta. stoicei/a tou/ ko,smou, “os elementos do mundo”, que ocorre na carta de Colossenses nos versículos 8 e 20 do segundo capítulo. Será feito um estudo exegético na perícope bíblica 2.8-3.4 da referida carta, bem como uma análise histórica especificamente do termo stoicei/a. O estudo desta expressão é importante para poder se compreender a filosofia colossense mencionada em Cl 2.8. A igreja cristã na cidade de Colossos estava inserida em um contexto social religioso sincrético. Esse sincretismo é percebido claramente em textos de magia como os Papiros Mágicos Gregos, muito comuns na região da Ásia Menor, a mesma onde a igreja colossense estava situada. O sincretismo religioso, envolvendo crenças judaicas e pagãs, reflete as bases dessa filosofia. O autor da carta aos Colossenses refuta a crença nos “elementos do mundo”, bem como a subserviência aos mesmos. Dentre outras crenças, acreditava-se que esses “elementos” poderiam influenciar os acontecimentos sobre a terra e o destino das pessoas. Questões que envolvem práticas acéticas, adoração a anjos e observância de calendário litúrgico, dão os contornos dessa filosofia. O autor da carta enfatiza o senhorio de Cristo, bem como as obras dele em favor dos cristãos colossenses, que proporcionavam a eles, segurança quanto a terem um bom destino. E, além disso, é assegurada uma liberdade aos cristãos colossenses que não podia lhes ser cerceada por quaisquer outras crenças religiosas. Então, as obras de Cristo, bem como o seu senhorio, são os principais argumentos utilizados pelo autor da carta, a fim de afirmar aos cristãos em Colossos que eles não precisam mais temer o destino e nem se submeter aos “elementos do mundo”.
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Esta dissertação elabora uma exegese de Marcos 4. 35 41, Jesus Acalma uma Tempestade . Para tanto, parte da revisão crítica da pesquisa atual do Jesus Histórico em diálogo com a História Cultural, Micro-história e Psicologia Histórica, com o intuito de levantar questões pertinentes às narrativas míticas e sua importância para o saber histórico. Do mapeamento literário dos Papiros Mágicos Gregos, bem como referência ao Hino de Auto-Exaltação de Qumran, ao antigo testamento e a textos rabínicos posteriores ao Novo Testamento, emergem paralelos que são fundamentais para a compreensão da perícope analisada. Assim, a exegese do texto em questão lança luz sobre os elementos de poder, medo e identidade mítica presentes na narrativa.(AU)
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Esta dissertação de mestrado analisará a expressão grega ta. stoicei/a tou/ ko,smou, “os elementos do mundo”, que ocorre na carta de Colossenses nos versículos 8 e 20 do segundo capítulo. Será feito um estudo exegético na perícope bíblica 2.8-3.4 da referida carta, bem como uma análise histórica especificamente do termo stoicei/a. O estudo desta expressão é importante para poder se compreender a filosofia colossense mencionada em Cl 2.8. A igreja cristã na cidade de Colossos estava inserida em um contexto social religioso sincrético. Esse sincretismo é percebido claramente em textos de magia como os Papiros Mágicos Gregos, muito comuns na região da Ásia Menor, a mesma onde a igreja colossense estava situada. O sincretismo religioso, envolvendo crenças judaicas e pagãs, reflete as bases dessa filosofia. O autor da carta aos Colossenses refuta a crença nos “elementos do mundo”, bem como a subserviência aos mesmos. Dentre outras crenças, acreditava-se que esses “elementos” poderiam influenciar os acontecimentos sobre a terra e o destino das pessoas. Questões que envolvem práticas acéticas, adoração a anjos e observância de calendário litúrgico, dão os contornos dessa filosofia. O autor da carta enfatiza o senhorio de Cristo, bem como as obras dele em favor dos cristãos colossenses, que proporcionavam a eles, segurança quanto a terem um bom destino. E, além disso, é assegurada uma liberdade aos cristãos colossenses que não podia lhes ser cerceada por quaisquer outras crenças religiosas. Então, as obras de Cristo, bem como o seu senhorio, são os principais argumentos utilizados pelo autor da carta, a fim de afirmar aos cristãos em Colossos que eles não precisam mais temer o destino e nem se submeter aos “elementos do mundo”.
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adesp. fr. 700 Kn.-Sn. podría proceder de Andrómeda de Eurípides y no de una Níobe. Los siguientes elementos de los frs. (a) y (b) pueden responder a lo que se conoce de la tragedia de Eurípides: (a) la semejanza con una estatua; (b) la novia de Hades; (c) el silencio del personaje; (d) la colaboración con las Moiras; (e) el contraste entre la fortuna regia y la desgracia y el sufrimiento de los padres. No es, por tanto, necesario modificar el texto recibido para eliminar μάγους πάγας y la referencia a las trampas mágicas en el v. 5, que cuadra bien con Medusa y Perseo.
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El breve commentum in Statii Achilleida resulta muy interesante para el estudio de la transmisión mitográfica de la Antigüedad tardía al Medievo, pues no sólo participa de las características propias de la mitografía (narraciones de mitos, exégesis racionalista y/o alegórica, interpretaciones etimológicas, anonimato, pseudepigrafía,…), sino que también es otro eslabón en la cadena textual de transmisión, simplificación y canonización de los mitos clásicos.
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Autographed from type-written copy.
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"Principal modern works consulted": p. xxiii-xxxii.
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Note in vol. 6 states that this publication forms "no part of the series 'Greek papyri in the British Museum'." (p.vii) After full consideration it was later decided to regard that title as constituting vol. 6 of this series. (vol.7, p.iii)
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Editor: v. 3-4, 1938-1952, C.H. Roberts
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Why did the Greeks of the Roman period make such extensive use of the vocative κύριε, when Greeks of earlier periods had been content with only one vocative meaning ‘master’, δέσποτα? This study, based primarily on a comprehensive search of documentary papyri but also making extensive use of literary evidence (particularly that of the Septuagint and New Testament), traces the development of both terms from the classical period to the seventh century AD. It concludes that κύριε was created to provide a translation for Latin domine, and that domine, which has often been considered a translation of κύριε, had a Roman origin. In addition, both κύριε and domine were from their beginnings much less deferential than is traditionally supposed, so that neither term underwent the process of ‘weakening’ which converted English ‘master’ into ‘Mr’. δέσποτα, which was originally far more deferential than the other two terms, did undergo some weakening, but not (until a very late period) as much as is usually supposed. These findings in turn imply that Imperial politeness has been somewhat misunderstood and suggest that the Greeks of the first few centuries AD were much less servile in their language than is traditionally assumed.