8 resultados para Grafolita
Resumo:
La polilla oriental de la fruta o grafolita, Cydia Molesta (Busck), es una de las plagas más importantes en duraznos, capaz de producir considerables daños en frutos y brotes, no sólo en esta especie frutal sino también en otras incluidas las pomáceas. Para evitar las pérdidas de cosecha por el daño en frutos, los productores realizan numerosas aplicaciones de insecticidas para el control de esta plaga. Si se cuenta con información concreta acerca del comportamiento que presenta la polilla en la temporada, es posible reducir el número de aplicaciones, alternativa económicamente importante y ecológicamente necesaria. Una manera de analizar la etología de esta plaga, es mediante el monitoreo del vuelo de machos con trampas de feromona sexual sintética. Se ha encontrado que existe una alta correlación entre las capturas en trampas de feromona y la emergencia de adultos. Para determinar el momento oportuno de control de grafolita, es fundamental ajustar las curvas poblacionales de esta plaga para cada región, debido a que las variaciones climáticas afectan su patrón de vuelo. No es posible extrapolar estos datos desde otras regiones aunque ecológicamente se parezcan, ya que ello acarrea cierto grado de error. En la zona de Río Cuarto, es escasa la información que existe sobre plagas asociadas a frutales, específicamente sobre la polilla oriental en duraznero. (...) Es por ello que se considera necesario analizar en qué medida cada factor climático afecta las curvas de vuelo de los machos de la polilla oriental, logrando una correcta interpretación de esta información. Objetivo general: * El presente trabajo pretende evaluar el efecto que ejercen los factores climáticos sobre la curva poblacional de la polilla oriental de la fruta, inferida mediante la captura de machos en trampas de feromona sexual. Objetivos específicos: * Determinar la curva poblacional de la polilla oriental en la temporada, mediante la captura de machos en trampas de feromona. * Determinar la sumatoria de Días-Grado necesaria para que se cumpla cada una de las generaciones de la polilla en la temporada. * Analizar el efecto de las temperaturas crepusculares sobre el patrón de vuelo de los machos. * Evaluar la incidencia que ejercen los vientos presentes en las horas de vuelo, sobre las capturas de machos. * Evaluar la posible variación en las capturas por efecto de la humedad relativa en las horas de vuelo. * Determinar el efecto de las precipitaciones a la hora crepuscular sobre las capturas.
Resumo:
A técnica de ensacamento da pêra japonesa, além de evitar a poluição ambiental causada por defensivos agrícolas, ainda proporciona melhoria na qualidade organoléptica dos frutos, reduzindo os danos provocados por mosca-das-frutas e grafolita. No presente trabalho, utilizaram-se as cultivares Hosui e Nijisseiki, cujos frutos foram ensacados logo após o raleio para evitar-se o desenvolvimento do "russeting" e o contato com insetos. Para a 'Housui', foi necessário um só ensacamento, ao custo de R$ 4.075,00/ha, considerando 110.000 frutos/ha. Já para a 'Nijisseiki', são necessários dois ensacamentos, resultando um custo de R$ 4.118,00/ha, considerando-se 73.370 frutos/ha. O custo aproximado do ensacamento em 'Housui' foi de R$ 0,04/fruto e em 'Nijisseiki', R$ 0,06/fruto. Mesmo sendo maior o custo do ensacamento para a 'Nijisseiki', esta cultivar obteve preços comerciais inferiores ao da 'Housui' no mercado brasileiro. O aumento do custo de produção devido ao ensacamento é passível de ser assimilado pelo produtor, desde que obtenha frutos de maior qualidade para, assim, vender os frutos ensacados com preços superiores.
Resumo:
A Produção Integrada de Pêssego (PIP) está sendo desenvolvida na região de Pelotas-RS, desde o ano de 1999, com o objetivo de avaliar, agronomicamente, o sistema de Produção Integrada (PI) comparado com o sistema de Produção Convencional (PC), em pomar de pessegueiro cv. Diamante. Foram analisados os dados de cinco safras (1999-2003), onde as avaliações compreenderam danos causados por pragas: grafolita, mosca-das-frutas, gorgulho e cochonilha; ocorrência de doenças: podridão-parda, bacteriose, sarna e outras doenças; e número de aplicações de agrotóxicos. Os danos por grafolita foram de 1,11% e de 1,69%, para os sistemas PI e PC, respectivamente. Os danos decorrentes do ataque pelo gorgulho do milho foram de 2,12% na PI e 0,86% na PC. No sistema PI, o percentual de frutas com podridão-parda foi de 26,27% e na PC foi de 30,55%, sendo a maior causa das perdas nos pomares. A ocorrência de sarna foi muito elevada na área com PC, no ano de 2003, atingindo 33,82% dos frutos analisados. O número de tratamentos fitossanitários foi maior na PC, em 1999 e 2000 e, posteriormente, houve similaridade nos tratamentos efetuados nos dois sistemas PI e PC. A avaliação conjunta dos resultados demonstra uma superação do sistema PI, quando comparado com o sistema PC, nos parâmetros analisados, indicando que é possível conduzir os pomares de pessegueiro de acordo com as Normas de Produção Integrada de Pêssego.
Resumo:
Diminuir o uso de defensivos e produtos de classes toxicológicas elevadas por outros mais seletivos e de menor impacto ambiental é uma necessidade na produção de pêssegos. Para tanto, os sistemas de Produção Integrada (PI) e Convencional (PC), em pessegueiros 'Marli', foram estudados durante a terceira safra na região da Depressão Central do Rio Grande do Sul. Há uma diminuição da aplicação de pesticidas na PI, principalmente de inseticidas, tanto no número de aplicações (34 %) como na quantidade de ingrediente ativo (79 %), e utilização de produtos mais seletivos aos artrópodos e menos nocivos ao homem e ao meio ambiente. Os danos nos frutos foram similares nos dois sistemas, com exceção da grafolita (Grapholita molesta), inseto que representa o principal problema fitossanitário do pessegueiro na região estudada.
Resumo:
O objetivo do presente trabalho foi comparar os sistemas de Produção Convencional (PC) e Integrada (PI) de pêssegos no sul do Brasil. Áreas de um pomar da cv. Marli foram avaliadas em relação às principais práticas de manejo da planta e do solo, controle fitossanitário, aspectos econômicos, bem como à qualidade da fruta. No Estudo I, na área conduzida sob PI, foram utilizadas as práticas de manejo preconizadas pela Organização Internacional de Controle Biológico (OICB). Na área conduzida no sistema de PC, as plantas foram manejadas de acordo com as práticas comumente utilizadas pelo produtor. A produção de pêssegos, em ambos os sistemas, não foi afetada. Na área de PI, houve menor número de pêssegos por planta, entretanto as frutas apresentaram maior tamanho e peso. A maioria dos pêssegos foram classificados como CAT I (diâmetro superior a 57 mm). As frutas produzidas na PC, são, na maioria, de CAT II (57 a 48 mm). A incidência de grafolita (Grapholita molesta) e podridão parda (Monilinia fructicola) sobre os frutos foi semelhante em ambos os sistemas. Quanto a mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus), a incidência sobre os frutos da PC foi superior. O monitoramento de pragas foi eficaz para determinar o momento adequado para a aplicação dos inseticidas. A prática reduziu o uso de agroquímicos no sistema PI. No Estudo II, que foi conduzido em um pomar da cv. Coral 2, o uso de duas aplicações de metoxifenozide e uma aplicação do etofemprox, ambos inseticidas de baixo impacto ambiental, garantiram danos bem inferiores quando comparados aos danos obtidos na PC, onde foram utilizadas 9 aplicações de paratiom metil. A redução das aplicações garante uma diminuição dos custos na produção. A qualidade pós-colheita não apresentou diferenças em relação à acidez, firmeza e cor. Com base nestes resultados, podemos concluir que é possível produzir pêssegos de qualidade, com produtividade e redução considerável no uso de agroquímicos.
Resumo:
A produção integrada (PI) procura reduzir o uso de agrotóxicos, eliminar outros produtos considerados perigosos para a saúde humana ou prejudicial para o meio ambiente, e ao mesmo tempo, fomentar as boas práticas de manejo agrícola. Assim o objetivo deste trabalho é comparar os sistemas de produção convencional (PC) e integrado de pêssegos da cv. Marli, em relação as principais práticas de manejo da planta e do solo, controle fitossanitário, aspectos econômicos, bem como a qualidade da fruta, a fim de que possa estabelecer o sistema de Produção Integrada de Frutas de Caroço (PIFC) na Depressão Central-RS. Na área conduzida sob PI, foram utilizadas as práticas de acordo com o manejo preconizado pela Organização Internacional de Controle Biológico e no sistema de PC, aquelas de uso comum pelo produtor. A produção de pêssegos da cv. Marli, conduzidos em ambos os sistemas, não foi afetada. Na área de PI, houve menor número de pêssegos por planta comparada com a PC, entretanto os pêssegos apresentaram maior tamanho, peso e calibre, não afetando a produção final de pêssegos. A classificação das frutas demonstrou que os pêssegos provenientes do sistema de PI são na maioria pertencente a CAT I (diâmetro superior a 57 mm), enquanto os do sistema PC são de CAT II (57 a 48 mm). Em relação às pragas e doenças houve maior incidência de grafolita (Grapholita molesta) e podridão parda (Monilinia fructicola) no pomar de pêssegos provenientes do sistema de PI. O monitoramento de pragas e o manejo de doenças proporcionaram uma sensível redução na aplicação de agroquímicos. A qualidade pós-colheita nos pêssegos provenientes do pomar de PI, apresentou maior acidez e firmeza de polpa nas frutas. Os resultados alcançados da avaliação conjunta nos dois sistemas permitem concluir que é possível produzir pêssegos de melhor qualidade, mantendo a produtividade com uma redução considerável no uso de agroquímicos.
Resumo:
El durazno O'Henry para consumo en fresco es una variedades apta para la exportación. Consecuentemente se propone un método sencillo para determinar las pérdidas de calidad que impiden obtener mejores precios en los mercados.. Las mismas se relacionan con una mala gestión en todos los niveles: producción, empaque y comercialización, y la deficiente capacitación del personal involucrado. En la temporada 1999/2000 el granizo fue la causa más frecuente en precosecha; sus marcas explican el 70 % de los frutos con falta de calidad. En cambio, el principal factor en cosecha fueron las picaduras de grafolita, dando 80 % de frutos sin calidad exportable. En galpón de empaque, el mal manejo poscosecha -revelado en machucones, marcas de uñas y rajaduras- originó el 30 % de las causas de no calidad; si se le agregan las picaduras de grafolita, el porcentaje se aproxima al 60 %. Ambas causas pueden minimizarse con buena planificación y capacitación. Con simulación económica se detectó -en la precitada temporada- 20 % de pérdida de calidad de una partida lo cual motiva una disminución superior al 13 % en los ingresos. Esta diferencia depende no sólo del peso relativo de las distintas calidades sino también del precio pactado.
Resumo:
2016