9 resultados para Gonadorelina


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Avaliou-se a eficácia da dose de 0,10 ou de 0,25mg de gonadorelina nas taxas de ovulação e de sincronização no protocolo Ovsynch e de 150mcg de D-cloprostenol ou 0,530mg de cloprostenol sódico na regressão do corpo lúteo (CL) de sete dias e de todos os CL. Foram utilizadas 136 vacas lactantes da raça Holandesa, com média de produção de leite de 23,75,8kg/dia, com 138,4±72,0 dias em lactação. As vacas foram distribuídas aleatoriamente em quatro grupos, de acordo com a dose de gonadorelina e o tipo da prostaglandina. As taxas de ovulação e de sincronização foram de 52,9% e 80,9% para 0,10mg de gonadorelina e de 57,4% e 80,9% para 0,25mg de gonadorelina, respectivamente. A taxa de regressão do CL de sete dias foi de 97,1% para o D-cloprostenol e de 97,5% para o cloprostenol sódico. A taxa de prenhez não foi influenciada pelos tratamentos, mas foi influenciada pela taxa de ovulação à primeira aplicação de gonadorelina, 16,0% vs. 6,6% para as vacas que ovularam e não ovularam, respectivamente. Conclui-se que 0,10mg de gonadorelina foi eficiente e ambas prostaglandinas podem ser usadas em protocolos de sincronização da ovulação.

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Vacas da raça Holandesas em lactação (n=158) aos 213±112 dias de lactação e produção de 26±9kg leite/dia, foram aleatoriamente distribuídas em três grupos: controle (GC, n=52, salina); GnRH (GG, n=55, 100mcg de gonadorelina); e hCG (GH, n=51, 2500UI de hCG) aplicado no dia 5 após a inseminação artificial (IA). A temperatura retal foi verificada no momento da IA, e as amostras de sangue coletadas nos dias 5, 7 e 12 após a IA. A concepção foi determinada entre os dias 42 e 49 após IA. As concentrações séricas de progesterona (P4 - ng/ml, média±EPM) para GC, GG, e GH foram, respectivamente: no dia 5: 2,7±0,4, 2,5±0,4 e 3,2±0,4; no dia 7: 4,8±0,4, 4,2±0,4 e 5,7±0,5; e no dia 12 após a IA: 5,2±0,4, 6,9±0,4 e 8,5±0,5. O aumento proporcional na concentração sérica de P4 entre os dias 5 e 7 após IA (GC: 178%, GG: 168%, e GH: 178%) sugere que os tratamentos não induziram efeito luteotrópico no corpo lúteo (CL) existente. O aumento na P4 sérica entre os dias 7 e 12 nos animais tratados com GnRH ou hCG (GG: 164% e GH: 149%, P<0,01) em relação aos animais controle (GC: 18%, P=0,31), sugere a indução de novo CL. Os tratamentos com GnRH ou hCG aumentaram as taxas de concepção nas vacas com temperatura retal abaixo de 39,7°C (GC: 10,1%, n=26; GG: 36,8%, n=27 e GH: 32,8%, n=21), mas não em vacas com temperatura retal acima de 39,7°C (15,2% n=26; 17,8%, n=28 e 24,4%, n=30). Os resultados sugerem que a alta temperatura corporal pode mascarar os efeitos positivos do tratamento com GnRH ou hCG no dia 5 após a IA, na concepção.

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Un total de 105 conejas nulíparas se alimentaron ad libitum un mes antes y durante su primera gestación con dos piensos isofibrosos, isoenergéticos e isoproteicos suplementados con dos fuentes de grasa diferentes: 0,75% de manteca para la dieta control (grupo C; n=53) ó 1,5% de un suplemento (Optomega-50; Optivite International Ltd., España) que contenía un 50% de extracto etéreo y 38% de ácidos grasos poli-insaturados (AG n-3) para la dieta experimental (grupo P; n=52). A los 4,5 meses de edad se determinó la fertilidad después de ser inseminadas artificialmente y tratadas con 20 μg de Gonadorelina (Inducel-GnRH, Ovejero) para inducirles la ovulación. Al parto se determinó la duración de la gestación, el número y peso de los gazapos nacidos vivos y muertos. Se escogieron 16 conejas al azar, 8 de cada grupo, y se realizaron ecografías a los 8, 15 y 22 días de gestación en las que se determinó las dimensiones del embrión y de los anejos fetales. La suplementación con AG n-3 no afectó a los resultados productivos determinados ya que se trata de parámetros que en nulíparas son difíciles de mejorar y suelen ser altos. Tampoco se observaron diferencias en las determinaciones ecográficas pero se han podido definir medidas fisiológicas de los fetos y anejos placentarios de gran utilidad para futuros estudios en esta especie.

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Veinte conejas nulíparas se alimentaron ad libitum desde las 10 a las 16 semanas de edad con dos piensos isofibrosos, isoenergéticos e isoproteicos suplementados con dos fuentes de grasa diferentes: 0,75% de manteca para la dieta control (grupo C; n=10) ó 1,5% de un suplemento (Optomega-50; Optivite International Ltd., España) que contenía un 50% de extracto etérero y 38% de ácidos grasos poli-insaturados n-3 (AG n-3) para la dieta experimental (grupo P; n=10). A las 16 semanas de edad se determinó el consumo de pienso, así como la tasa de ovulación y las concentraciones plasmáticas de progesterona y LH a 0, 60 min, 5, 7 y 9 días post-inducción de ovulación con 20 μg de Gonadorelina (Inducel-GnRH, Lab. Ovejero). El consumo de pienso (150,5 g/d), el pico preovulatorio de LH (149,7±10,9 ng/ml), la tasa de ovulación (95%) y el número de cuerpos lúteos (9,8±0,7) fueron similares entre tratamientos. Las concentraciones plasmáticas de progesterona aumentaron a los 60 minutos (7,13±19 ng/ml) y 5 días (13,3±1,9 ng/ml) con respecto al día 0 (0,7±1,9 ng/ml; P<0.05), permaneciendo elevadas el día 9 en ambos grupos (19,4±1,9 ng/ml). Además, el día 5 y 7 post-inducción, las hembras alimentadas con la dieta P tendieron a tener niveles más elevados de progesterona en sangre que las alimentadas con la dieta C (16,6±1,9 vs.12,6±1,8 y 19,0±1,8 vs. 15,5±2,1 ng/ml, P=0,068 y P=0,082; respectivamente) que coinciden con el momento de la implantación embrionaria en esta especie. Por lo tanto, la suplementación con AG n-3 podría mejorar los niveles de progesterona en sangre y por lo tanto reducir la mortalidad embrionaria en este punto.