878 resultados para Glyphosate Spraying
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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La concentración de la política de fumigacion con glifosato en regiones como el Putumayo y Caquetá, trajo consigo un enorme desplazamiento de los cultivos de coca hacia Nariño (efecto globo). Motivados por ejercer un control estratégico de estos nuevos recursos, los grupos armados ilegales reflejaron un creciente interés por copar el territorio, fomentando una cruenta lucha que condujo a una degradación de las dinámicas del conflicto armado en la región.
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A field trial was carried out in Brazil in March 2002 with the aim to evaluate the effects of different timing and extension of weedy period on maize productivity. The hybrid Pioneer 30K75 was sowed under 7 t ha(-1) mulching promoted by glyphosate spraying. The treatments were divided in two groups: In the first group, weeds were maintained since the maize sowing until different periods in the crop cycle: 0, 14, 28, 42, 56, 70, and 150 days (harvesting time). In the second group, the maize crop was kept weed free for the same periods of the first group. Weed control was done through hand hoeing. A complete randomized blocks experimental design with five replications was used for plots distribution in the field. Nonlinear regression model was used to study the effects of weedy or weedfree periods on maize productivity. Weed community included 13 families and 31 species. Asteraceae, Poaceae, and Euphorbiaceae were the most abundant families. Results showed that under no tillage condition with 7 t ha-1 mulching at sowing time, the maize crop could cohabit with weed community for 54 days without any yield lost. on the other hand, if the crop was kept weed free for 27 days, the weed interference was not enable to reduce maize production. According to these results one weed control measure between 27 and 54 days after crop emergence could be enough to avoid any reduction in maize productivity.
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Cattail (Typha latifolia L.) is a common and troublesome weed in shallow, freshwater environments throughout the United States. Alligatorweed (Alternanthera philoxeroides (Mart.)Griseb.), in spite of the introduction and success of several insects as biological controls, remains a troublesome we4ed in a a number of locations in the Southeast where there are frequent human disturbances (e.g., insecticide spraying, mechaniceal removal, etc.) and/or weather conditions that affect the life cycle of the insects (Kay1992, Vogt et al. 1992). Both of these weeds routinely are managed by foliar applications of the herbicide, glyphosate [N-(phosphonomethyl)glycine]. Regrowth and reinfestation of previously treated areas usually necessitates additional herbicide application during subsequent years. A new product that could enhance the activity of glyphosate on these weeds would be useful in their management. In 1997, SePRO Corp. initiated t4esting of an experimental compound, SP1001, to determine its efficacy either as a herbicide or as an adjuvant to boost the activity of glyphosate for use in aquatic sites. The objective of this study was to evaluate the potential for using SP1001 as an adjuvant to replace surfactants customarily used during application of glyphosate for control of cattail and alligatorweed.
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A replicated field plot experiment was carried out in Northern Ireland in 1996 with flax, cv Ariane, and linseed, cv Flanders, each grown at seed rates of 500, 1000 and 1500 seeds/m(2), in which a comparison was made between netting of the standing crop, following desiccation by the trimesium salt of glyphosate (Touchdown, Zeneca Ltd.), and water or dew retting of the pulled crop. Application at 4 litres/ha on 9 August, 33 days after the mid-point of flowering (MPF), achieved both desiccation and partial retting of the crop within 14 days. Over 16 % clean long fibre was extracted by scutching the stand-netted flax straw, yielding 800 kg/ha fibre, while water retting achieved 20 extraction and 980 kg/ha yield and dew netting 8.5 % and 420 kg/ha respectively. The dew retting was uneven, resulting in high losses during fibre extraction, while water retting for 7 days at 25 degreesC did not achieve complete retting resulting in a high content of woody fragments in the fibre. Fibre yields increased by almost 50 % with the high v. low seed rate. Linseed was less well retted than flax and contained higher levels of impurity in the extracted long fibre which, after retting, yielded 120 to 310 kg/ha at extraction rates of 2.9 % to 7.5 %.
In a second experiment in 1998 flax cvs. Viola and Evelyn were treated with the timesium salt of glyphosate at rates of 2, 4 or 6 litres/ha 10, 20, 30 or 40 days after MPF on 5 July. Viola desiccated satisfactorily at all spray dates with 4 and 6 litres/ha glyphosate. The 20-day treatment desiccated more slowly than the 30-day and the 2 litres/ha rate did not achieve complete desiccation, but the trimesium salt of glyphosate achieved better desiccation at this timing than that found in earlier studies with the original form of glyphosate. Evelyn desiccated more slowly and less evenly than Viola particularly at the 20-day and 40-day timings. Spraying at MPF + 10 days interrupted early development of the seed and fibre significantly reducing yields. Due to slower desiccation the 20-day timing was no better than the 30-day, which was well retted by harvest 44 days after spraying, and gave the highest yield of clean long fibre. The spraying 40 days after MPF was considered too late in the season to be of practical use. It was concluded that retting of standing flax following desiccation with the trimesium salt of glyphosate was more effective than with the earlier formulation and that resting of the standing crop could achieve equivalent or better retting with similar fibre yields to traditional retting methods. The optimum spray timing was found to be about 30 days after MPF with 4 or 6 litres/ha, the lower rate being adequate for glyphosate responsive varieties such as Viola.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Com o objetivo de estudar a influência da chuva sobre o desempenho dos herbicidas sulfosate e glyphosate em diferentes formulações, foram conduzidos dois experimentos, um no inverno de 2000 e outro no verão de 2001, na Fazenda Experimental de Ensino e Pesquisa da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Campus de Jaboticabal-SP. Os experimentos foram instalados segundo o delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetições, no arranjo fatorial de 4x5+1, ou seja, quatro tratamentos de herbicidas, cinco períodos sem chuva após a aplicação e uma testemunha, que não recebeu chuva. As formulações de glyphosate foram: SAqC (1,0 L ha-1), GrDA (0,5 kg ha-1), SAqC Transorb (0,75 L ha-1), mais o sulfosate SAqC (1,09 L ha¹). Os períodos sem chuva após a aplicação foram de 1, 2, 4, 6 e > 48 horas. Os herbicidas foram aplicados em pós-emergência das plantas daninhas, utilizando-se de um pulverizador costal, à pressão constante (mantida por ar comprimido) de 30 lbf pol-2. A chuva foi simulada com um sistema de irrigação por aspersão. A lâmina de água variou entre 18 e 19 mm. em ambas as épocas, a chuva simulada foi prejudicial à ação dos herbicidas, principalmente quando feita nos menores intervalos após a aplicação. Os sintomas de fitointoxicação apareceram mais rapidamente no verão. A formulação Transorb, comercializada como não sendo afetada pela chuva uma hora após a aplicação, não teve o desempenho esperado, tanto no inverno quanto no verão, para períodos de até seis horas sem chuva após a aplicação. O sulfosate apresentou o melhor controle geral das plantas avaliadas, quando se simulou chuva após seis horas, em ambas as épocas. A formulação GrDA foi a mais afetada pela ação da chuva em ambas as épocas.
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Os sistemas de produção transgênicos, assim como os convencionais, exigem, além do controle químico, a adoção de outras estratégias de manejo de plantas daninhas. Objetivou-se, com este trabalho, avaliar o controle químico de plantas daninhas, em soja geneticamente modificada (transgênica) tolerante ao herbicida glyphosate associado a coberturas vegetais, na entressafra. O experimento foi instalado em área experimental da FCAV/Unesp, Jaboticabal (SP). O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, em esquema de parcelas subdivididas, com quatro repetições. Nas parcelas, foram avaliadas as coberturas vegetais de Brachiaria brizantha (braquiarão cv. Marandu), Pennisetum americanum (milheto forrageiro cv. BN2) e vegetação espontânea, e, nas subparcelas, os herbicidas glyphosate, chlorimuron - ethyl + lactofen em mistura e fluazifop-p-butyl em aplicação sequencial, além de duas testemunhas sem aplicação. A cobertura com braquiarão contribuiu para o controle químico, exercendo supressão das plantas daninhas. A aplicação única de 720 g e.a. ha-1de glyphosate, independentemente da cobertura vegetal utilizada na entressafra, foi suficiente para o controle adequado de Acanthospermum hispidum, Alternanthera tenella, Amaranthus sp., Bidens pilosa, Xanthium strumarium, Cenchrus echinatus, Digitaria sp. e Eleusine indica, com resultados similares ao tratamento (chlorimuron-ethyl + lactofen) + fluazifop-p-buthyl. Comparados à testemunha capinada, os herbicidas testados não afetaram a altura das plantas, massa seca da parte aérea, massa de 100 grãos e a produtividade de grãos. As plantas de soja crescidas sobre os resíduos vegetais de braquiarão e milheto forrageiro apresentaram maior altura, porém, nenhuma outra característica avaliada na cultura foi influenciada pelas coberturas.
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Com base na hipótese de que a soja transgênica tolerante ao glyphosate necessitaria da adição complementar de manganês devido a alterações na absorção e no metabolismo do elemento pelas plantas, objetivou-se estudar a interação da soja transgênica pulverizada com glyphosate e a adubação foliar com manganês. Foi desenvolvido experimento em campo, no ano agrícola 2007/2008, na Fazenda de Ensino, Pesquisa e Produção da UNESP, campus de Jaboticabal, SP. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, no esquema fatorial 4 x 4, com quatro repetições. Foram avaliados quatro manejos de plantas daninhas [glyphosate (p.c. Roundup Ready) a 0,72 e 1,20 kg ha-1 de equivalente ácido, fluazifop-p-butyl + fomesafen (p.c. Fusiflex) a 0,25 + 0,25 kg ha-1 e testemunha capinada, sem herbicida] e quatro doses (0, 42, 84 e 126 g ha-1) de manganês em aplicação foliar na soja. Os tratamentos estudados não alteraram significativamente a produtividade de grãos, os teores de manganês no solo, a altura e a matéria seca das plantas de soja. Apenas a mistura fluazifop-p-butyl mais fomesafen ocasionou injúrias visuais nas plantas, porém os sintomas ficaram restritos às folhas que interceptaram o jato de pulverização. Para massa de 100 grãos, os herbicidas estudados não diferiram da testemunha; no entanto, as plantas tratadas com 0,72 kg ha-1 de glyphosate apresentaram menor massa de grãos. A aplicação de manganês não influenciou os teores do elemento nas plantas tratadas com glyphosate e naquelas sem herbicida. Portanto, o glyphosate não prejudicou a absorção ou o metabolismo do manganês pela planta, e o crescimento e desenvolvimento das plantas tratadas foram estatisticamente similares aos das não tratadas com herbicidas.
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O objetivo da pesquisa foi avaliar o controle de plantas daninhas em área cultivada com soja resistente ao herbicida glyphosate, sem a utilização de práticas complementares de manejo de plantas daninhas. Foram desenvolvidos experimentos, em condições de campo, nos anos agrícolas 2005/2006 e 2006/2007 em Jaboticabal (SP). Foram avaliadas duas cultivares de soja resistentes ao glyphosate (CD 214 RR e M-SOY 8008 RR), oito tratamentos de herbicidas (glyphosate, em aplicação única, nas doses de 0,48; 0,72; 0,96 e 1,20 kg ha-1 de equivalente ácido, associadas ou não a aplicação sequencial na dose de 0,48 kg ha-1), além de duas testemunhas, uma capinada e outra mantida infestada. As cultivares de soja influenciaram na infestação das espécies de plantas daninhas na área. Sem a aplicação de glyphosate, houve o predomínio de X. strumarium na área, desfavorecendo a ocorrência de outras espécies. Quando utilizado glyphosate, independentemente da dose, a infestação contabilizada aos 35 e 40 dias após a primeira aplicação, no primeiro e segundo ano, respectivamente, foi baixa. O controle de plantas daninhas na cultura da soja transgênica é diretamente influenciado pela dose de glyphosate, havendo controle satisfatório com a aplicação única de 0,96 kg ha-1 ou a sequencial de 0,48 + 0,48 kg ha-1 de glyphosate. em situação de menor infestação (2006/2007), a aplicação única de 0,48 kg ha-1 de glyphosate é suficiente para o controle das plantas daninhas. As cultivares de soja transgênica CD 214 RR e M-SOY 8008 RR influenciam diferencialmente a dinâmica das espécies de plantas daninhas, sendo o controle químico mais efetivo na situação de cultivo de M-SOY 8008 RR, em que houve menor diversidade e desenvolvimento das plantas daninhas.
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Inúmeros fatores estão envolvidos na tecnologia de aplicação de um herbicida, sendo a deposição correta fundamental para que o produto possa expressar sua eficiência. Com o objetivo de avaliar a deposição de uma solução traçante constituída de glyphosate Roundup Ready (0,96 kg e.a. ha-1) + corante FDC-1 (1.500 ppm), foi conduzido um experimento em área semeada com soja transgênica e infestada com amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla), localizada em Londrina-PR. As aplicações foram efetuadas em diferentes estádios de desenvolvimento da cultura, correspondendo a 17, 24, 31, 38 e 45 dias após a emergência da soja. Os alvos, plantas de soja, amendoim-bravo e placas na superfície do solo (linha e entrelinha), foram coletados após pulverização, e a solução traçante foi nestes depositada, posteriormente recuperada através de lavagem com agitação em água destilada. As amostras das soluções recuperadas foram submetidas à análise, utilizando-se procedimentos espectrofotométricos, e os resultados de absorbância convertidos para concentração em µL cm-2 e µL por planta. As freqüências acumuladas dos dados originais de depósito foram adequadamente ajustadas segundo modelo de Gompertz, apresentando elevada precisão (R² > 0,95). Os resultados indicaram que o depósito da calda de pulverização nas plantas de soja e amendoim-bravo reduziu progressivamente com o desenvolvimento da cultura e infestação, sugerindo que a maior garantia de eficiência de controle pode ser conseguida com aplicações precoces.
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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)