813 resultados para Global report initiative


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Este estudo realizou um exame crítico sobre os relatórios de sustentabilidade, com base na Global Reporting Initiative (GRI), elaborados pelas empresas do setor de geração de energia elétrica por hidroeletricidade no Brasil e avaliou a significância destes documentos em prestar informações claras sobre a eficácia do desempenho socioambiental. Os estudos acadêmicos relacionados com os relatórios de sustentabilidade, e especificamente com os relatórios da GRI, demonstram que há problemas na qualidade da informação com relação à completeza, padronização e credibilidade do conteúdo, porém sem aprofundar nas causas potenciais. Trata-se de um estudo com abordagem quali-quantitativa, com o emprego de pesquisa do tipo descritiva e a utilização de procedimentos bibliográfico e documental, por meio de análise de conteúdo. A quantificação das evidências foi desenvolvida com base nas informações contidas nos relatórios de sustentabilidade das empresas CPFL, EDP e Tractebel, que possuíam o nível mais alto de aplicação da GRI, associadas com as informações de seus desempenhos socioambientais disponíveis por outras fontes de consulta independentes. Os resultados da análise de conteúdo dos relatórios de sustentabilidade demonstraram que nenhuma das empresas atingiu o atendimento pleno de evidência da informação solicitada nas Unidades de Informação avaliadas. Esta constatação indica que todas as empresas avaliadas apresentaram falhas na validação das informações antes do início da elaboração propriamente dita do relatório, como determina a etapa de validação da GRI, sugerindo que os testes disponíveis nos princípios da GRI, provavelmente, não foram empregados ou foram adotados sem eficácia, afetando a qualidade da informação com relação à completeza e credibilidade do conteúdo. Questões que merecem ser aprofundadas em futuros trabalhos são: a influência dos limites da auditoria independente no resultado da verificação do relatório e a extensão da pesquisa de análise de conteúdo para outros setores industriais formados por grandes empresas e com elevado impacto ambiental potencial. O estudo contribui para o aumento de conhecimento sobre o tema, em destaque na atualidade, seja pelos esforços de normalização mundial do relatório de sustentabilidade GRI, e, principalmente, com a recomendação para o fomento destes relatórios incluída no documento final The Future We Want- O Futuro que Queremos da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), no parágrafo 47, com potencial regulamentação brasileira compulsória dos mesmos.

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Three initiatives with respect to water reporting in the mining sector are compared in this paper to understand the quantities that are asked for by each initiative and the guidelines of those initiatives through means of a case study. The Global Reporting Initiative (GRI) was chosen because it has achieved widespread acceptance amongst mining companies and its water-related indicators are widely reported in corporate sustainability reporting. In contrast, the Water Footprint Network, which has been an important initiative in food and agricultural industries, has had low acceptance in the mining industry. The third initiative is the Water Accounting Framework, a collaboration between The Minerals Council of Australia and the Sustainable Minerals Institute of the University of Queensland. A water account had previously been created according to the Water Accounting Framework for the case study site, an open pit coal mine in the Bowen Basin. The resulting account provided consistent data for the Global Reporting Initiative (GRI) and the Water Footprint attributable to mining but in particular, a deficiency in the GRI indicator of EN10 reuse and recycling efficiency was illustrated quantitatively. This has far-reaching significance due to the widespread use of GRI indicators in mining corporate reports.

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Las empresas son conscientes de la necesidad de informar los resultados de su desempeño económico a través de los estados financieros, ya que los mismos son exigidos por los accionistas, los organismos de control gubernamental y los demás grupos de interés. La contabilidad, como sistema de información financiero, permite a través de una serie de actividades presentar estos informes. Sin embargo, los cambios en la concepción de desarrollo económico, el surgimiento de una conciencia ecológica, la inconformidad por las desigualdades sociales, entre otras causas, han llevado a que las empresas se vean en la necesidad de informar el desempeño ambiental y social, además del desempeño económico.

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El tema de la presente tesis es el Análisis de las Memorias de Sostenibilidad basadas en las Directrices del Global Reporting Initiative (GRI) como herramienta de comunicación de la Responsabilidad Social Empresarial (RSE). Caso: Telefónica Ecuador, período 2008 y 2009. El objetivo general es conocer la utilidad de los informes de sostenibilidad como herramienta de comunicación, para los públicos de interés. Los objetivos específicos son: analizar la aplicación de los pilares de la RSE propuestos por GRI en la elaboración de los reportes de Telefónica Ecuador en dos períodos seguidos y la tendencia de la comunicación en relación a la RSE en estos documentos corporativos; así como conocer la percepción de los stakeholders definidos, a partir de la lectura de estos reportes de sostenibilidad a través de encuestas. En base a lo expuesto se desarrollan cinco capítulos, previa una introducción. En el preámbulo se expone la preocupación de las empresas por mejorar sus relaciones con sus públicos de interés en la sociedad, describe las causas del problema y propone la rendición de cuentas a partir de sus prácticas corporativas, para revertir esta problemática. Plantea la pregunta trasversal, los objetivos: general y específicos, el método, la metodología, las técnicas, los instrumentos y los registros utilizados, para la materialización de esta investigación. En el primer capítulo se explica el protagonismo de la sociedad civil en el impulso de la RSE, así como las acciones efectuadas en el Ecuador. Argumenta sobre el desarrollo sostenible, la RSE y lo que no se debe hacer (filantropía). En el segundo capítulo estudia la Comunicación Corporativa y su rol en la RSE; analiza la imagen, el posicionamiento y la reputación aplicado a las empresas. El tercer capítulo expone acerca del Global Reporting Initiative y su aporte al promover un marco estandarizado de información, para la presentación de Memorias de Sostenibilidad. Y, a partir del marco se realiza la evaluación de la aplicación de los pilares de la RSE propuestos por el GRI en la elaboración de las Memorias de Sostenibilidad de Telefónica 2008 y 2009. En el cuarto capítulo se desarrolla la investigación de campo con el enfoque cuantitativo, que comprende la definición de las unidades de análisis, el cálculo del tamaño de la muestra, el procedimiento para la selección de la misma, la elaboración del instrumento de medición, la aplicación de la encuesta, así como el análisis. Y, en el quinto capítulo se plantean las conclusiones. Cabe acotar que la presente tesis se constituye en uno de los primeros aportes de investigación teórico práctico para la Universidad Andina Simón Bolívar y su comunidad en estos temas; más aún será un soporte técnico para enriquecer las prácticas de comunicación del Grupo Telefónica y una fuente de investigación para los profesionales de la Comunicación y áreas afines.

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Desafios para implementação do global reporting initiative nas empresas sucroenergéticas no Brasil A pesquisa pretende avaliar o grau de maturidade necessário para elaboração e publicação de um Relatório de Sustentabilidade Integrado. O setor sucroenergético brasileiro foi escolhido para a pesquisa por aderir ao padrão da Global Reporting Initiative para relatórios de sustentabi-lidade e por ser um setor com exposição nacional e internacional, que vem passando por grandes transformações com entrada de novos players nacionais e internacionais, profissionalização da gestão, alterações de práticas operacionais visando atender exigências ambientais e sociais. Para se entender o grau de maturidade das organizações foi preciso definir seis fundamentos de supor-te à realização de um relatório integrado: processos, estrutura, pessoas, sistemas, políticas e pro-cedimentos e cultura organizacional. A seguir, foram estabelecidos três graus de maturidade – alto, médio e baixo. Assim, para cada um desses fundamentos foi atribuído um grau de maturida-de. Na prática de elaborar relatórios de desempenho as organizações podem estar em diferentes estágios de um processo evolutivo. Elas têm por fim a publicação de um relatório integrando os aspectos econômicos, ambientais e sociais, denominado triple bottom line. Nesse processo evolu-tivo, existem as empresas que reportam seu desempenho econômico financeiro e há as que repor-tam o relatório anual da administração mais completo e que pode conter o relatório de sustentabi-lidade. Os dois estágios requerem a aplicação dos fundamentos descritos acima, mas em graus de complexidades diferentes. Para elaborar e publicar um relatório integrado, o grau de utilização dos fundamentos deverá ser muito maior. Esse grau de maturidade na aplicação dos fundamentos será determinante para o processo de interação com os stakeholders, criar um relatório transpa-rente e que seja também útil às suas interpretações e decisões. A pesquisa detectou que as empre-sas do setor, como o esperado, têm o grau de maturidade alto quando se trata de reportar o de-sempenho econômico-financeiro. Quando se trata dos indicadores ambientais, já se nota uma evolução em relação ao tema; há um esforço maior a ser empreendido quando o assunto é o re-porte dos aspectos sociais. Independentemente do grau de maturidade, a iniciativa das empresas do setor sucroenergético brasileiro (na região Centro-Sul), na evolução dos Relatórios de Susten-tabilidade, deverá reverter em prol do desafio global para o meio ambiente.

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Background and Problem: Sustainability reporting is a growing trend in the society. One of the most exposed industries to environmental matters is the oil and gas industry, which commit to sustainability reporting in order to deal with the industry’s destructive operations. The Global Reporting Initiative (GRI) provides voluntary guidelines in sustainability reporting, which increase transparency for the company’s stakeholders. However, it is controversial that the oil and gas industry put a great effort into sustainability reporting even though the industry is environmentally destructive. This gap is interesting to investigate and will contribute to the academic discussion. Therefore, this thesis will focus on the sustainability reporting in the oil and gas industry and to what extent the industry actually discloses material environmental information about their operations. Purpose: The purpose of this thesis is to examine how the sustainability reporting has changed in the oil and gas industry in Europe. This is performed from a stakeholder perspective. Further, it aims to investigate how oil and gas companies have followed the GRI guidelines and how the reporting has changed over time. Method: A quantitative method is used in order to answer the research questions. The data sample is based on oil and gas companies reporting according to the GRI framework during year 2012 to year 2014. The empirical data is gathered from the studied companies’ environmental category in their sustainability reports. Further, a content analysis technique, with a coding scheme, was set up to interpret and analyse the information. To enable an easy overview of the findings, the relevant data is presented in tables and diagrams. Empirical Findings and Conclusion: The majority of the studied companies have increased their level of compliance in the environmental category. Although, the majority of the companies have increased their reporting, the compliance level differs between the companies. The most reported sectors are the; “Water”, “Biodiversity”, “Emissions”, “Effluents and Waste”, “Compliance”, and “Overall”. Further, the empirical findings show that there is an overall increase in the amount of disclosed information per indicator. The conclusion of this thesis is that the environmental disclosures have increased in the oil and gas industry from year 2012 to 2014.

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This article examines sustainability disclosures by the major banks in the Asia-Pacific region (the six largest banks from each of four countries: Australia, Japan, China and India) during the period 2005–2012. The findings show sustainability disclosures by banks that participate in the global reporting initiative (GRI) are significantly higher than disclosures by those banks that have not participated in the GRI. Amongst those banks that have participated in the GRI there is a higher rate of disclosure by externally assured banks than by non-externally assured banks. Among the GRI participating banks, there was significant variation of disclosures between countries. Disclosures by Australian banks appeared to be significantly higher than disclosures by banks in any other countries under observation. The findings are discussed from a moral legitimacy perspective. Consistent with this view, the banks under study were responsive to the GRI, which is seen as an influential actor that shapes and reflects the expectations of the broader community. However, the role of the GRI in minimising country differences in disclosure by banks is not significant.

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A presente tese reflete sobre os temas do desenvolvimento sustentável, da sustentabilidade corporativa, da responsabilidade social corporativa e das dimensões do Triple Bottom Line. O principal objetivo do nosso trabalho é contribuir para o conhecimento das relações que se estabelecem nas interseções entre a dimensão económica, social e ambiental da sustentabilidade corporativa, aqui designadas de relações híbridas. Neste sentido, desenvolveu-se um enquadramento teórico que fundamenta o modelo proposto, designado por Hybrid Bottom Line. De acordo com este enquadramento procurou-se conceber uma metodologia que permitisse analisar como é que estas relações de interseção entre economia-ambiente e economia-social se verificam e de que forma os seus resultados podem beneficiar a compreensão, avaliação e melhorias no entendimento da sustentabilidade corporativa, bem como possibilitar uma análise dirigida a fatores recombinantes específicos. Em complemento, foi desenvolvida uma proposta que permite posicionar o esforço desenvolvido pela empresa no âmbito da sustentabilidade e desta forma tipificar as suas ações. Nesta tese a abordagem empírica recaiu na análise dos relatórios de sustentabilidade publicados pelas empresas e baseados nas diretivas de relato propostas pelo Global Reporting Initiative. A amostra para o estudo abrangeu um total de 85 empresas de diferentes dimensões de 36 sectores económicos e representando 36 países de 5 continentes. A análise dos resultados foi feita utilizando diversos métodos de análise de dados (de frequência e de conteúdo) e análises estatísticas (análise de contingência, variância e de correspondências múltiplas) que permitiram observar as relações entre as dimensões do Triple Bottom Line, dando lugar à construção de uma matriz de relações híbridas. Seguidamente foi realizada uma análise longitudinal de uma das empresas da amostra tendo como referência a matriz híbrida obtida, assim como a tipificação da empresa no âmbito da sustentabilidade. Os resultados alcançados nas diferentes fases indicam que o enquadramento teórico que foi utilizado é útil para a análise das interseções entre as dimensões e permite uma avaliação dirigida a fatos ocorridos entre pares dimensionais, bem como projetar análises e posicionamentos futuros. Os resultados obtidos sugerem que a proposta apresentada é útil e deverá ser utilizada e desenvolvida noutros contextos. Esta tese contribui para a ideia de que a responsabilidade corporativa não deve ser só vista e operacionalizada como uma realidade de dimensões segmentadas mas também deve ser observada como um conjunto possível de interações que se manifestam nas interseções das suas diferentes dimensões.

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The Australian report for the Global Media Monitoring Project 2010 (GMMP 2010) involved a study of 374 stories that were sampled from 26 Australian newspapers, radio and television stations, and internet news services on 10 November 2009. This snapshot of reporting on that day suggests that women are under-represented in the Australian news media as both the sources and creators of news. Females made up only 24% of the 1012 news sources who were heard, read about or seen in the stories that were studied. Neglect of female sources was particularly noticeable in sports news. Women made up only 1% of the 142 sources who were talked about or quoted in sports stories. Female sources of news were disproportionately portrayed as celebrities and victims. Although women made up only 24% of sources overall, they comprised 44% of victims of crimes, accidents, war, health problems, or discrimination. Unsurprisingly, women made up 32% of sources in stories about violent crimes and 29% in stories about disasters, accidents or emergencies – usually in the role of victim. Females were commonly defined in terms of their status as a mother, daughter, wife, sister or other family relationship. Family status was mentioned for 33% of women quoted or discussed in the news stories compared to only 13% of male sources. Women also made up 75% of sources described as homemakers or parents. The Australian GMMP 2010 study also indicates a gender division among the journalists who wrote or presented the news. Only 32% of the stories were written or presented by female reporters and newsreaders. The gender inequality was again most evident in sports journalism. Findings from the Australian report also contributed to the GMMP 2010 Global Report and the Pacific GMMP 2010 Regional Report, which are available at http://whomakesthenews.org/gmmp/gmmp-reports/gmmp-2010-reports

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The 2012 Report “Transnational Insolvency: Global Principles for Co-operation in International Insolvency Cases” – commissioned by The American Law Institute in conjunction with The International Insolvency Institute – annexed 23 “Global Rules on Conflict-of-Laws Matters in International Insolvency Cases”. These proposed “Global Rules” are intended to “serve as legislative recommendations” to (inter alia) promote uniformity and greater certainty in the unpredictable area of conflict of laws. This article provides a brief commentary upon the 23 proposed Global Rules from an Australian perspective (comparing the effect and intent of each rule with the current Australian conflict-of-laws position) and offers some conclusions as to the merits of the “Global Rules” initiative.

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The paper describes the ways of reporting business management, employing the model of sustainability report called the Global Reporting Initiative - GRI. This makes use of indicators based on the concept called Triple Bottom Line, which takes into account the economic, social and environmental. The study points out theoretical positions and concepts that have demonstrated an understanding of this issue and especially emphasizes the presence and experience of Public Relations in the environment of organizational communication, especially in the sphere of quality management activities, coupled with the operational processes and sustainable principles. The discussion is exemplified by a case study of quality management activities, coupled with the operational processes and sustainable principles. The discussion is exemplified by a case study of the Health Cooperative Medical Unimed Bauru that involves the process of preparing the report in GRI model of sustainability, held earlier in the year 2011

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In understanding that the efforts made in improving global health affects the health of U.S. citizens, a policy analysis of President Barak Obama's Global Health Initiative was conducted. Using materials gathered from experts in the field of health and their findings and recommendations, paired with the current policies of other G8 countries that pledged to support the efforts of improving global health, the analysis was conducted using four specifically defined criteria. The set criteria determine the appropriateness, responsiveness, effectiveness and equity of Obama's GHI in comparison to other G8 country health policies and overall global health priorities. G8 countries without a specific global health policy, or with a policy that was not in English were excluded from this study and Switzerland, headquarters of the World Health Organization, was added due to its membership in the OECD, and the fact that it has a specific foreign health policy. In evaluating the U.S. Global Health Initiative it is clear that in terms of implementing foreign policy specific to health, the United States is on the forefront alongside the United Kingdom and Switzerland. Other G8 Countries have pledged monies and in order to Millennium Development Health Goals by 2015. The U.S. Global Health Policy does not address issues necessary to meet Millennium Development Goals in Health. Instead the Global Health Initiative is focused narrowly on Fighting and rolling back the HIV/Aids Epidemic based on President Bush's PEPFAR policy. Policy recommendations for a more effective and efficient Global Health Initiative include building upon the PEPFAR policy foundation in order to strengthen health systems worldwide, allowing individuals and communities to combat unnecessary death and disease through research, education, and other preventative methods.^

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It is nearly 10 years since the introduction of s 299(1)(f) Corporations Act , which requires the disclosure of information regarding a company's environmental performance within its annual report. This provision has generated considerable debate in the years since its introduction, fundamentally between proponents of either a voluntary or mandatory environmental reporting framework. This study examines the adequacy of the current regulatory framework. The environmental reporting practices of 24 listed companies in the resources industries are assessed relative to a standard set by the Global Reporting Initiative (GRI) Sustainability Reporting Guidelines. These Guidelines are argued to represent "international best practice" in environmental reporting and a "scorecard" approach is used to score the quality of disclosure according to this voluntary benchmark. Larger companies in the sample tend to report environmental information over and above the level required by legislation. Some, but not all companies present a stand-alone environmental/sustainability report. However, smaller companies provide minimal information in compliance with s 299(1)(f) . The findings indicate that "international best practice" environmental reporting is unlikely to be achieved by Australian companies under the current regulatory framework. In the current regulatory environment that scrutinises s 299(1)(f) , this article provides some preliminary evidence of the quality of disclosures generated in the Australian market.