1000 resultados para Gestores de fundos - América Latina
Resumo:
Nesse trabalho so observadas as caractersticas preferencias dos gestores de fundos mtuos estrangeiros ao selecionar aes na América Latina. O objetivo foi verificar a hiptese de que esses gestores preferem companhias que possuam caractersticas que geram grande visibilidade, ou seja, que reduzam a assimetria de informao, uma das possveis explicaes para a existncia do home bias. Para isso, foram observadas as posies dos fundos mtuos a partir das listas de acionistas das companhias listadas nas bolsas dos pases da amostra em trs perodos diferentes (junho de 2008, 2009 e 2010). A anlise revela que essa classe de investidores prefere companhias que possuam atributos que ampliem seu contato com mercados internacionais, tais quais, a listagem internacional, maior cobertura de analistas e que faam parte de setores exportadores, reforando a ideia de que a assimetria de informao reduz a capacidade de seleo de ativos por parte dos participantes de mercado e, portanto, justificando a teoria do home bias. O estudo ainda compara as preferncias dos gestores estrangeiros com gestores domiciliados na América Latina e mostra evidncias de que os gestores de fundos mtuos domsticos possuem maior disperso de investimentos nas companhias listadas e, consequentemente, possuem preferncias diferentes daquelas observadas para os gestores estrangeiros.
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Banda ancha y sociedad del conocimiento: Interconectando América del Sur, Jorge Atton Palma.Despliegue de la banda ancha e integracin digital, Sergio Scarabino. Se puede llegar a ms del 50% de reduccin de las tarifas de banda ancha, entrevista a Cezar Alvarez. Cooperacin interregional para el impulso de la banda ancha Escuela de gestores de polticas pblicas y Dilogo Regional. Es importante que las comparaciones se hagan sobre caractersticas cuantificables y comparables, entrevista a Omar de Len. El ORBA ha ayudado a generar mecanismos de cooperacin entre pases, entrevista a Fernando Rojas. Es ideal que la regin armonice el uso del espectro radioelctrico, entrevista a Ren Bustillo. La banda ancha mvil impulsar una nueva ola de innovacin en América Latina Sebastin Cabello.
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Cuantificar los recursos movilizados para enfrentar el cambio climtico, permite reconocer la situacin de la regin en estas materias y advertir las posibilidades que estos ofrecen. Es una forma de entregar antecedentes a los pases para avanzar y prepararse para cumplir con los objetivos de la Convencin Marco de las Naciones Unidas sobre el Cambio Climtico. Disponer de informacin actualizada y fidedigna respecto a los flujos de financiamiento climtico permite a los pases definir sus estrategias de migracin hacia escenarios ms sustentables, de desarrollo con menor huella ambiental y a los agentes financieros reconocer las brechas entre la oferta y la demanda de instrumentos financieros especficos. Se espera que para los proveedores y los gestores de recursos financieros la inversin en lo sustentable y de menor huella ambiental ya no sea excepcional o una anomala, sino un modelo de negocio que vaya desasociando el desarrollo econmico, la inversin y la inclusin social de las emisiones de gases de efecto invernadero.
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Tese (doutorado)Universidade de Braslia, Instituto de Cincias Sociais, Centro de Pesquisa e Ps-Graduao sobre as Américas, Programa de Ps-Graduao em Estudos Comparados sobre as Américas, 2016.
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O artigo analisa a crescente influncia dos modelos econmicos asiticos - da sia Oriental e do Sudeste Asitico - na América Latina bem como sua possvel aplicabilidade neste continente. A parte isso, mostra, tambm, algumas das provveis retries adoo direta de tais modelos e algumas das principais abordagens a respeito do assunto.
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As relaes internacionais da América Latina so vistas sob o ngulo da transio da diplomacia do desenvolvimento para a diplomacia neoliberal. Os estudos de relaes internacionais, particularmente no Brasil e na Argentina, fundamentam a interpretao do autor sobre benefcios e malogros do paradigma neoliberal, visto como uma opo ideolgica. A noo de Estado logstico sugerida como alternativa estratgica ao Estado normal.
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O alargamento da Unio Europia em 2004, com a adeso indita de dez pases de uma s vez, representa um movimento de concentrao endgena, com a absoro de meios e esforos intra-europeus. Esse alargamento acarreta dificuldades adicionais para as relaes externas da Unio, inclusive com a América Latina. O legado cultural parcialmente comum da Europa com pases como os latino-americanos insuficiente para alterar o campo das relaes econmicas e comerciais prevalentes. Um obstculo adicional est na inconsistncia poltica e conceitual de "América Latina", que no um interlocutor ou parceiro orgnico. As iniciativas polticas da Unio e seus eventuais desdobramentos no ultrapassam o plano da retrica afvel e das boas intenes ou ficam no plano da assistncia do desenvolvimento. A Unio Europia e seus pases-membro, em virtude das competncias concorrentes em matria de relaes bi e multilaterais, preferem lidar com os blocos equivalentes, como o Mercosul ou a Comunidade Andina, cujos perfis se delineiam melhor.
Multilateralismo e unilateralismo na poltica mundial: América Latina frente ordem mundial em transio
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No artigo se analisa a evoluo da situao da América Latina no sistema internacional no incio do sculo XXI. Traa, primeiramente, linhas panormicas sobre a configurao da ordem mundial subseqente guerra fria e sobre o impacto que as mudanas na poltica exterior norte-americana exerceram sobre o multilateralismo e o unilateralismo. Em segundo lugar avaliam-se as formas pelas quais esses impactos reverberaram na insero internacional da América Latina. Procura-se, em seguida, listar e avaliar as mudanas introduzidas pelos Estados Unidos no exerccio da sua poltica internacional aps o 11 de Setembro.
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No artigo se realiza um exame crtico das relaes entre a Unio Europia, América Latina e Caribe. O objetivo explicitar a "associao estratgica" entre aqueles parceiros, proposta no Rio de Janeiro em 1999 e reiterada pela Cpula de Viena em 2006. O texto pretende mostrar ainda por que estas reunies no conseguiram uma aproximao efetiva.
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O artigo explora as contribuies brasileiras na dinmica migratria intra-regional vigente entre pases da América Latina e Caribe. A dinmica migratria intra-regional inclui as disporas e os fluxos de brasileiros residentes nos pases vizinhos e suas contrapartes latino-americanas e caribenhas residentes no Brasil. Verifica-se que o Brasil o quinto emissor e quarto receptor de migrantes intra-regionais.
