116 resultados para Galileu Galilei
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Acaba d"aparèixer març de 2010 de la mà d"Henrique Leitão, la primera traducció realitzada a Portugal del Sidereus Nuncius. O Mensageiro das Estrelas , de Galileo Galilei, editat per la Fundació Calouste Gulbenkian, en la seva col·lecció de clàssics. El volum és molt més que una traducció: en tapa dura amb sobre-coberta però lleuger i manejable, conté una nota d"obertura de Sven Dupré; un prefaci, estudi introductori, breu cronologia, traducció i notes, tot a càrrec d"Henrique Leitão; i, a més, el facsímil de l"edició original, publicada a Venècia, per Tommaso Baglioni, el 1610 ...
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A peça A vida de Galileu escrita por Brecht, um grande dramaturgo do século passado, retrata o julgamento de Galileu pela Inquisição da Igreja Católica. Essa peça nos coloca em contato no embate entre a fé e a ciência, pois a partir do momento que Galileu afirma que a terra não é o centro do universo ele desmistifica diversas doutrinas estabelecidas pela igreja católica que era o centro de poder da época. Sendo assim, Galileu acaba negando as suas ideias para não sofrer as consequências de quem desafiasse a igreja católica. Na peça de Brecht, quando Galileu nega o sistema heliocêntrico ele acaba frustrando um de seus aprendizes, Andrea, que admirava muito o seu mestre. Ao fim da peça, Andrea que já se tornou um cientista, reencontra Galileu e descobre que este mesmo em exílio continuou escrevendo e um desses trabalhos é um grande tratado da física. Daí, então, Andrea consegue compreender a razão do seu mestre ter negado os seus estudos. É nesse diálogo que acaba se desenvolvendo um conversa muito interessante que nos permite refletir essa relação aluno e professor nos dias atuais.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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A Astronomia, como origem e, talvez, como fim de todas as Ciências, sempre esteve voltada à observação dos astros e à busca de novas técnicas e instrumentos que permitissem ampliar os limites e a qualidade destas observações. Dessa busca resultou o desenvolvimento do telescópio óptico, em 1608, por Galileu Galilei. Com o passar dos anos, esse instrumento foi sofrendo incontáveis aperfeiçoamentos, chegando aos nossos dias como um aparelho preciso e de sofisticada tecnologia. Apesar das fronteiras observacionais terem avançado para além do espectro visível, o telescópio óptico ainda é indispensável à Astronomia. O Brasil, embora não apresente condições meteorológicas ideais para observações astronômicas, possui observatórios ópticos de razoável qualidade, como o Laboratório Nacional de Astrofísica, LNA, em Minas Gerais, entre outros. Em seu extremo sul, no entanto, o País carece de bons instrumentos ópticos, destacando-se unicamente o telescópio da UFRGS instalado no Observatório do Morro Santana, em Porto Alegre. O aumento da iluminação artificial na Região Metropolitana de Porto Alegre e, conseqüentemente, da claridade do céu noturno tem praticamente inviabilizado a operação do Observatório. Assim, a escolha de novos locais para a futura instalação de telescópios ópticos no Estado é imprescindível. Acrescenta-se a isto o fato do ciclo climático desta região diferenciarse daquele das demais regiões do País, fato relevante, dado que um dos fatores determinantes na escolha de novos sítios para telescópios ópticos é a taxa de nebulosidade. Levantamentos in situ de nebulosidade são longos e custosos. Como alternativa, neste trabalho foi realizado um estudo estatístico do Estado, a partir da montagem de um banco de 472 imagens noturnas dos satélites GOES e MeteoSat. A combinação das imagens, por processo de superposição e cálculo de valores médios de contagens (brilho), à escala de pixel, forneceu informações em nível de préseleção, ou indicativo, de locais com altas taxas de noites claras. Foram cobertos os períodos de 1994-1995 e 1998-1999, com focalização nas áreas em torno de Bom Jesus, Vacaria e Caçapava do Sul. Como controle, foi também monitorada a área em torno do LNA em Minas Gerais. Ademais da demonstração metodológica, os dados orbitais indicaram que, na média destes anos, estas áreas são adequadas à instalação de observatórios astronômicos, pela conjugação dos fatores de nebulosidade e altitude.
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Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.
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No presente trabalho de psicanálise extra-clínica aplicada ao estudo de objectos culturais artísticos, o autor procura mostrar a pertinência da aplicação do modelo bioniano dos elementos em psicanálise, nomeadamente o das inter-relações entre as posições esquizo-paranóide e depressiva (PS↔D) ao processo criativo artístico, isto é, a compreensão de obras artísticas modernas como o resultado da oscilação permanente entre os modos distintos de pensar/sentir dispersivo e integrativo, ilustrando com obras de vários campos artísticos: do teatro (Galileu Galilei de Brecht), da pintura (cubismo de Picasso), da literatura (Ulisses de Joyce) e da dança moderna.
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UANL
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In arbitrary dimensional spaces the Lie algebra of the Poincaré group is seen to be a subalgebra of the complex Galilei algebra, while the Galilei algebra is a subalgebra of Poincar algebra. The usual contraction of the Poincar to the Galilei group is seen to be equivalent to a certain coordinate transformation.
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Through an imaginary change of coordinates, the ordinary Poincar algebra is shown to be a subalgebra of the Galilei one in four space dimensions. Through a subsequent contraction the remaining Lie generators are eliminated in a natural way. An application of these results to connect Galilean and relativistic field equations is discussed.
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The relationship between the Poincar and Galilei groups allows us to write the Poincar wave equations for arbitrary spin as a Fourier transform of the Galilean ones. The relation between the Lagrangian formulation for both cases is also studied.
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Le espressioni "caso Galilei" e "questione galileiana" inducono gli studiosi a riflettere su un'analoga condanna, emessa dagli organismi repressivi della Chiesa cattolica, circa duecentocinquant'anni dopo la condanna di Galilei, contro un sacerdote il quale aveva cercato una conciliazione tra l'avanzamento nella riflessione filosofico-scientifica e la via della tradizione. Antonio Rosmini-Serbati fu condannato nel 1887 con il Decreto Post obitum del Santo Uffizio. A tale sentenza egli non poté sottomettersi come Galilei, in quanto era morto da ormai trentadue anni. Rosmini, prima della sua dipartita (1855), aveva avuto dalla Chiesa il dispiacere di una condanna all'Indice di due sue opere (1849); aveva tuttavia ricevuto l'assoluzione su tutta la linea circa la sua produzione filosofico-teologica (1854). Dopo la morte i suoi avversari impugnarono questa decisione ufficiale della Chiesa, riuscendo a farlo condannare. Anche per Rosmini gli storici parlano di "questione rosminiana", e di "caso Rosmini". Nel presente articolo si confrontano le dimensioni delle due "questioni", e si rileva che la "riabilitazione" di Rosmini è passata attraverso una Nota della Congregazione per la Dottrina della Fede (2001), mentre nessun pronunciamento ufficiale ha "riabilitato" Galilei, verso il quale la cultura cattolica è stata largamente favorevole.
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Relato ilustrado en forma de cuento sobre la biografía de Galileo Galilei, astrónomo, matemático, filósofo y físico italiano. El objetivo es acercar a los más jóvenes las figuras de los grandes científicos de la historia. La publicación incluye dos páginas con actividades.