36 resultados para GTAP


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Neste Trabalho, modelamos a redução de custos de transportes decorrentes de hipotéticas melhorias na qualidade da infraestrutura de transportes terrestres da economia brasileira. A liberação de recursos gerada por essas melhorias foram traduzidas, em nosso modelo, como ganhos de produtividade para dez setores selecionados. A escolha dessa modelagem possui a vantagem de deixar que os agentes econômicos decidam o que fazer após o choque na produtividade total dos fatores, sem que estes recursos estejam comprometidos com quaisquer incentivos de natureza específica, como seria o caso de um subsídio à compra de determinada matéria-prima, por exemplo. O comportamento do setor, em consequência da realização do experimento, fica condicionado às hipóteses iniciais do modelo referentes aos parâmetros de decisão da firma, das famílias e do governo. Para os cálculos dos impactos sobre a produtividade, utilizamos as matrizes de insumoproduto estimadas por Martinez(2013). Os resultados mostraram ganhos expressivos para o produto interno bruto, a Balança Comercial e o volume de produção setorial, dentre outras variáveis analisadas.

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Neste Trabalho, modelamos a redução de custos de transportes decorrentes de hipotéticas melhorias na qualidade da infraestrutura de transportes terrestres da economia brasileira. A liberação de recursos gerada por essas melhorias foram traduzidas, em nosso modelo, como ganhos de produtividade para dez setores selecionados. A escolha dessa modelagem possui a vantagem de deixar que os agentes econômicos decidam o que fazer após o choque na produtividade total dos fatores, sem que estes recursos estejam comprometidos com quaisquer incentivos de natureza específica, como seria o caso de um subsídio à compra de determinada matéria-prima, por exemplo. O comportamento do setor, em consequência da realização do experimento, fica condicionado às hipóteses iniciais do modelo referentes aos parâmetros de decisão da firma, das famílias e do governo. Para os cálculos dos impactos sobre a produtividade, utilizamos as matrizes de insumoproduto estimadas por Martinez(2013). Os resultados mostraram ganhos expressivos para o produto interno bruto, a Balança Comercial e o volume de produção setorial, dentre outras variáveis analisadas.

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O objeto de estudo deste trabalho é uma avaliação dos impactos econômicos e ambientais de um possível acordo comercial da Área de Livre Comércio da Américas (ALCA) concomitantemente com as reduções de emissões de CO2 tratadas pelo Protocolo de Quioto. Acordos globais de redução de CO2 podem distorcer os resultados que seriam obtidos pelos acordos comerciais, e os acordos comerciais tendem a gerar mais emissões de CO2. Os cenários são construídos para a simulação de eliminação dos gravames tarifários entre os membros da ALCA bem como de redução de emissão de CO2 para os signatários do Protocolo, admitindo ainda a possibilidade de execução de um dos mecanismos de flexibilidade do Protocolo de Quioto – o comércio de emissões. O instrumento utilizado para as simulações - GTAP-E - é uma versão modificada do GTAP (Global Trade Analysis Project) desenvolvido pela Universidade de Purdue. O GTAP-E (energia), foi projetado para analisar assuntos relacionados ao uso de energia e impactos de políticas de mudança climática. Ele difere do modelo GTAP padrão principalmente pela descrição mais detalhada das possibilidades de substituição de uso entre as diferentes fontes de energia. Esse modelo utiliza uma base de dados que, além dos dados usualmente utilizados pelo GTAP padrão, inclui elasticidades de substituição para o uso dos commodities energia e quantidades de emissões de CO2 gerados pela queima dos combustíveis fósseis (carvão, petróleo cru e gás natural), e também pelo uso de produtos derivados do petróleo e geração de eletricidade Os resultados obtidos corroboraram a hipótese que a política ambiental de redução de emissões, apesar de contribuir para a diminuição de CO2 na atmosfera, de forma geral, afeta negativamente o bem-estar econômico dos países que abatem emissões, principalmente através do encarecimento das commodities de energia e a conseqüente redução do seu uso. Esse efeito é mais pronunciado em países cuja matriz energética é mais intensiva em carvão e petróleo. Para o Brasil, os resultados mostraram que a melhor estratégia para participar do processo de redução de emissões seria a de o país estar inserido diretamente no mecanismo de comércio de emissões. Essa situação traria ganhos de bemestar econômico, avaliados pela variação equivalente da renda, superiores, em comparação às alternativas em que o mesmo não participa de tal mecanismo.

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Este estudo avalia o impacto da liberalização comercial entre Brasil e China sobre o comércio, produção, preços, investimento, poupança e emprego. O objetivo da análise é identificar a existência de uma oportunidade de comércio para o Brasil que viabilize um maior crescimento, incremente as exportações brasileiras e reduza o desemprego. A hipótese principal é a existência de ganhos de bem estar no comércio com a China. O modelo utilizado é o GLOBAL TRADE ANALYSIS PROJECT (GTAP) com 10 regiões, 10 produtos, 5 fatores, com retornos constantes de escala e competição perfeita nas atividades de produção. Destacam-se na análise os produtos agropecuários. Utilizam-se três fechamentos macroeconômicos (closure) para avaliar separadamente alguns agregados: a configuração padrão dos modelos CGE (preço da poupança endógeno e pleno emprego); preço da poupança exógeno; e desemprego. Conclui-se que pode haver benefícios para os dois países com o acordo.

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In the face of increasing demand and limited emission reduction opportunities, the steel industry will have to look beyond its process emissions to bear its share of emission reduction targets. One option is to improve material efficiency - reducing the amount of metal required to meet services. In this context, the purpose of this paper is to explore why opportunities to improve material efficiency through upstream measures such as yield improvement and lightweighting might remain underexploited by industry. Established input-output techniques are applied to the GTAP 7 multi-regional input-output model to quantify the incentives for companies in key steel-using sectors (such as property developers and automotive companies) to seek opportunities to improve material efficiency in their upstream supply chains under different short-run carbon price scenarios. Because of the underlying assumptions, the incentives are interpreted as overestimates. The principal result of the paper is that these generous estimates of the incentives for material efficiency caused by a carbon price are offset by the disincentives to material efficiency caused by labour taxes. Reliance on a carbon price alone to deliver material efficiency would therefore be misguided and additional policy interventions to support material efficiency should be considered. © 2013 Elsevier B.V.

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Existing fuel taxes play a major role in determining the welfare effects of exempting the transportation sector from measures to control greenhouse gases. To study this phenomenon we modify the MIT Emissions Prediction and Policy Analysis (EPPA) model to disaggregate the household transportation sector. This improvement requires an extension of the GTAP data set that underlies the model. The revised and extended facility is then used to compare economic costs of cap-and-trade systems differentiated by sector, focusing on two regions: the USA where the fuel taxes are low, and Europe where the fuel taxes are high. We find that the interplay between carbon policies and pre-existing taxes leads to different results in these regions: in the USA exemption of transport from such a system would increase the welfare cost of achieving a national emissions target, while in Europe such exemptions will correct pre-existing distortions and reduce the cost.

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Para evaluar el impacto de un Tratado de libre comercio (TLC) entre Colombia y Estados Unidos, describimos las características de la economía colombiana, enfatizando en sus patrones y perspectivas de comercio, e identificando los sectores y regiones más sensibles a la firma de un TLC. Afirmamos que los efectos de un acuerdo bilateral entre Colombia y Estados Unidos, serán similares a los que han tenido anteriores reformas de liberalización comercial. Sin embargo, mientras Colombia espera la firma del TLC con Estados Unidos, ese país está cerca de firmar tratados bilaterales con algunos países de Latinoamérica. Por lo tanto, también puede haber efectos sobre la economía colombiana producto del cambio en las reglas comerciales entre sus socios. Primero analizamos el efecto de anteriores reformas comerciales en Colombia, México y Chile. Luego, a través de un modelo de equilibrio general multiregional aplicado, simulamos los efectos sobre la economía colombiana de un acuerdo bilateral con Estados Unidos. Concluimos que, aunque moderados, habrá aumentos en el bienestar y en la producción de los consumidores y firmas colombianos.

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Este estudio busca contribuir a la evaluación del impacto económico que una mayor liberalización comercial en el Hemisferio Occidental, puede tener sobre los países miembros de la Comunidad Andina. Los escenarios de liberalización comercial más significativos se identifican y simulan, mediante el uso del modelo GTAP en su versión estándar de rendimientos constantes a escala. Los resultados básicos indican una muy baja coincidencia en la dirección de los cambios de bienestar esperables para los países andinos, bajo los cuatro escenarios analizados. De una forma muy simplificada, puede decirse que una mayor liberalización comercial implica pérdidas de bienestar para Colombia, Perú y Ecuador-Bolivia, en tanto que para Venezuela se encuentran ganancias bajo los escenarios que implementan el Área de Libre Comercio de las Américas y pérdidas bajo el que implementa el Acuerdo de Libre Comercio entre sus socios andinos y Estados Unidos. Los términos de intercambio juegan un papel determinante en estos resultados. En general se mueven en contra de estas economías, con la notoria excepción de Venezuela. Al parecer, los países andinos se han beneficiado en el pasado de la desviación de comercio que otras regiones han sufrido, como consecuencia de los acuerdos preferenciales de comercio en los cuales los primeros han participado. Con la erosión del acceso preferencial a otros mercados, implícita en los escenarios simulados, el aumento en la competencia tanto por el lado de las exportaciones como por el de las importaciones, tiende a ajustar la posición internacional de estos países, trayendo con ello nuevos retos para el manejo de sus economías.

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A través de una simulación llevada a cabo con GTAP, este documento presenta una evaluación preliminar del impacto potencial que el Área de Libre Comercio de las Américas tendría sobre la Comunidad Andina de Naciones. Mantenido por la Universidad de Purdue, el GTAP es un modelo multiregional de equilibrio general, ampliamente usado para el análisis de temas de economía internacional. El experimento llevado a cabo tiene lugar en un ambiente de competencia perfecta y rendimientos constantes a escala y consiste en la completa eliminación de aranceles a las importaciones de bienes entre los países del Hemisferio Occidental. Los resultados muestran la presencia de modestas pero positivas ganancias netas de bienestar para la Comunidad Andina, generadas fundamentalmente por mejoras en la asignación de recursos. Movimientos desfavorables en los términos de intercambio y el efecto de la desviación de comercio con respecto a terceros países, reducen considerablemente las ganancias potenciales de bienestar. De la misma forma, la existencia de distorsiones económicas al interior de la Comunidad Andina tiene un efecto negativo sobre el bienestar. El patrón de comercio aumenta su grado de concentración en el comercio bilateral con los Estados Unidos y la remuneración real a los factores productivos presenta mejoras con la implementación de la zona de libre comercio.

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While investors are advised to diversify in order to manage risk, developing countries are advised instead to liberalise their trade regimes and specialise according to their current comparative advantage. This study uses 67 regions of the GTAP database to investigate the effects of unilateral liberalisation and its impacts on countries’ economic structures and the extent to which this affects countries’ vulnerability to an economic shock. While liberalisation resulted in improvements in GDP and welfare on average, there were significant variations. A number of countries experienced contractions in their GPDs and declines in welfare. While there was no evidence of a relationship between the percentage change in GDP and the initial export or output concentration, there was a positive relationship between the percentage change in GDP and the percentage change in export and output concentrations. On average, increases in GDP following liberalisation were associated with increases in concentration in both the export sector and in overall industrial output and also reductions in the fraction of unskilled labour employed by the main export sector. Initial GDP per capita has no significant effect, implying that once concentration measures and the fraction of costs in the main export are accounted for, the per capita income levels of a country show no systematic effects on the percentage change in GDP induced by the liberalisation. For developing countries undergoing unilateral liberalisation, the results imply that they are likely to experience an increase in GDP, but an increase accompanied by more highly concentrated industrial output and exports, and also a lower fraction of main export costs due to unskilled labour. Following liberalisation, the responses of liberalised and non-liberalised versions of the region’s economies to a shock were compared. The rest of the world’s productivity in the country’s main export was increased by 10%, with the liberalised economies faring marginally worse on average in welfare and terms of trade effects, but slightly better on GDP effects. When the net effects of the initial liberalisation and subsequent technology shock were compared, countries were better off on average if they had liberalised. But this average masked important sectoral differences. Countries specialising in sectors with high proportions of own-commodity inputs in their main export’s total cost, such as manufacturing, did best, while those specialising in food tended to suffer welfare declines. Higher levels of export and output concentration also tended to reduce welfare. This suggests that increased concentration does indeed make countries more vulnerable to certain economic shocks. Finally, the economic network structures of the two extreme cases, Tanzania and Vietnam are compared visually as an aid to interpretation.

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O Estudo Visa Avaliar os Impactos de Propostas Alternativas de Redução da Proteção Tarifária de Bens Não-Agrícolas Sobre a Economia Brasileira Usando um Modelo de Equilíbrio Geral Computável. Foram Simulados os Impactos da Implementação de Cortes Tarifários de Acordo com Diferentes Coeficientes para a Fórmula Suíça. as Simulações Foram Realizadas com o Modelo Gtap e Todos os Choques Tarifários Foram Calculados a Partir de Informações da Base de Dados Macmap. Além de Analisar Resultados Macroeconômicos e Setoriais, Também foi Testada a Sensibilidade dos Resultados em Relação ao Aumento das Elasticidades de Armington e À Ocorrência de uma Simultânea Liberalização de Tarifas Sobre Bens Agrícolas.

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O Objetivo deste Estudo é Avaliar os Impactos da Entrada da Venezuela no Mercosul Utilizando para Tanto o Modelo de Equilíbrio Geral Computável Multi-Setorial e Multi-Regional Denominado Global Trade Analysis Project (Gtap). Além da Introdução, o Estudo Está Dividido em Outras 5 Seções. na Seção 2, são Analisados os Documentos Mais Relevantes Assinados Pelos Estados-Parte, Ressaltando a Relativa Rapidez da Assinatura do Acordo de Adesão da Venezuela ao Bloco; na Seção 3, Descreve-Se o Estado Atual do Fluxo de Comércio entre Venezuela e Mercosul, Assim como as Condições de Acesso a Mercados, Ressaltando a Importância da Venezuela para o Mercosul e a Proteção Ligeiramente Maior Aplicada Pela Economia Venezuelana Quando Comparada com a do Mercosul. na Seção Seguinte, Descrevem-Se os Choques Tarifários Implementados em Três Simulações, Representativas da Adesão da Venezuela ao Mercosul, Além de Hipóteses de Fechamento do Modelo. na Seção 5, os Resultados da Simulação são Apresentados e Discutidos. Sinteticamente, Chama-Se À Atenção para o Aumento de Bem Estar nos Países Envolvidos e o Significativo Impacto Setorial, Especialmente nos Setores de Automóveis, Máquinas e Equipamentos e Têxteis e Vestuário. uma Última Seção Sumaria as Principais Conclusões do Trabalho.

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O propósito deste trabalho é examinar possíveis ganhos de bem-estar provenientes de arranjos comerciais entre Brasil e China sob a ótica de um modelo de equilíbrio geral computável, o chamado “modelo GTAP” (sigla para Global Trade Analysis Project). Com base em uma descrição extensiva das estruturas econômicas e comerciais dos países e das Vantagens Comparativas de cada um deles, é possível simular acordos preferenciais de comércio e analisar os resultados de bem-estar por meio da medida de Variação Equivalente. Outro aspecto referente ao comércio sino-brasileiro que pode ser avaliado pela medida de bem-estar é o desalinhamento cambial dos dois países e as consequências deste para as transações comerciais entre ambos. Utilizando o mesmo ferramental anteriormente citado, o trabalho busca avaliar o impacto de tal desalinhamento no bem-estar dos países, uma vez que o câmbio seja corrigido via ajuste tarifário.

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O objetivo deste estudo é avaliar, por meio de um modelo de equilíbrio geral computável, multi-setorial e multi-regional, os impactos de uma redução das tarifas dos bens não agrícolas sobre a economia brasileira, a partir da Fórmula Suíça, com diferentes coeficientes. O modelo de equilíbrio geral utilizado é o Global Trade Analysis Project (GTAP) e os cortes de tarifas foram estimados a partir de dados do MAcMap. Além dos impactos macroeconômicos e setoriais, testou-se a sensibilidade do modelo ao aumento das elasticidades de Armington e à implementação de liberalização tarifária agrícola.