10 resultados para GERONTOLOGISTS
Resumo:
The Gerontological Imagination, Crime Policy and Older Prisoners This paper will discuss the needs of a group that more often than not has been ignored by criminologists and gerontologists: older offenders in prison. In relation to the disci-pline of criminology, I want to suggest that the gerontological and criminological ima-gination indeed are creative, resourceful, eclectic and can cross disciplinary boundaries. By drawing on the concept of the sociological imagination “which works between the personal troubles of milieu” and “the public issues of social structure” (Mills, 1959: 8): this paper will draw out the troubles and concerns of an aging prison population from a gerontological and criminological theoretical perspective. As the reader, you may be asking: why integrate the discipline of gerontology and criminology?
Resumo:
Tendo em conta que o envelhecimento é um processo complexo que origina dependência e, por sua vez, necessita de um cuidador para assegurar os cuidados pessoais e personalizados ao idoso dependente, esta pesquisa trata de analisar as perspetivas dos profissionais que trabalham na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) acerca do internamento para descanso do cuidador informal. Esta pesquisa visa compreender de que modo é realizado o descanso do cuidador. Foram efetuadas entrevistas a três profissionais de uma Equipa de Cuidados Continuados (Cascais) e a outros três de uma Unidade de Cuidados Continuados (L-Nostrum, SA). Verificamos que o internamento para descanso do cuidador é um bom objetivo, mas é insuficiente para as reais necessidades deste. Atualmente, apenas é proporcionado o internamento para 30 dias o que torna o apoio muito limitado assim como a intervenção dos profissionais. O tempo para descanso é escasso e após este período o cuidador volta à rotina do cuidado e o cansaço e desgaste podem não ser colmatados. Para além disto, não há um apoio estruturado dirigido aos cuidadores; apenas é substituída a tarefa da prestação de cuidados ao seu familiar. Concluímos que apesar deste tipo de resposta ter a função de descanso do cuidador, este centra-se mais no doente, do que no prestador de cuidados.
Resumo:
Influenza exacts a heavy burden on the elderly, a segment of the population that is estimated to experience rapid growth in the near future. In the past decade most developed and several developing countries have recommended influenza vaccination for those > 65 years of age. The World Health Organization (WHO) set a goal of 75% influenza vaccination coverage among the elderly by 2010, but it was not achieved. In 2011, the Technical Advisory Group at the Pan American Health Organization, Regional Office of WHO for the Americas, reiterated the influenza vaccine recommendation for older adults. Relatively little information has been compiled on the immunological aspect of aging or on reducing its impact, information particularly relevant for clinicians and gerontologist with firsthand experience confronting its effects. To fill this data gap, in 2012 the Americas Health Foundation (Washington, D.C., United States) and the nonprofit, Fighting Infectious Diseases in Emerging Countries (Miami, Florida, United States), convened a panel of Latin American clinicians and gerontologists with expertise in influenza to discuss key issues and develop a consensus statement. The major recommendations were to improve influenza surveillance throughout Latin America so that its impact can be quantified; and to conduct laboratory confirmation of influenza for all patients who have flu-like symptoms and are frail, immunosuppressed, have comorbidities, are respiratory compromised, or have been admitted to a hospital. The panel also noted that: since evidence for antivirals in the elderly is unclear, their use should be handled on a case-by-case basis; despite decreased immunological response, influenza vaccination in older adults is still crucial; indirect immunization strategies should be encouraged; and traditional infection control measures are essential in long-term care facilities.
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The Gerontological Society of America encourages policymakers and program directors in the field of aging to make policy and program decisions based on applied research. To aid in achieving this goal, the Society conducts the Fellowship Program in Applied Gerontology (FPAG), which places postdoctoral academic gerontologists for 3 months in agencies and organizations that plan or deliver services to older people. The program's history and accomplishments are described and up-dated.
Resumo:
El trabajo que aquí se presenta surge de la necesidad de conceptualizar y profundizar sobre el uso productivo del tiempo libre de las personas adultas mayores. Se llevará a cabo una aproximación teórica sobre las diferentes concepciones de tiempo libre y ocio como dimensiones interdisciplinarias que involucran elementos referidos al entorno en donde personas y comunidades buscan integrarse en un tiempo y espacio determinado
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El trabajo que aquí se presenta surge de la necesidad de conceptualizar y profundizar sobre el uso productivo del tiempo libre de las personas adultas mayores. Se llevará a cabo una aproximación teórica sobre las diferentes concepciones de tiempo libre y ocio como dimensiones interdisciplinarias que involucran elementos referidos al entorno en donde personas y comunidades buscan integrarse en un tiempo y espacio determinado
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El trabajo que aquí se presenta surge de la necesidad de conceptualizar y profundizar sobre el uso productivo del tiempo libre de las personas adultas mayores. Se llevará a cabo una aproximación teórica sobre las diferentes concepciones de tiempo libre y ocio como dimensiones interdisciplinarias que involucran elementos referidos al entorno en donde personas y comunidades buscan integrarse en un tiempo y espacio determinado
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É evidente a vida mais ativa do idoso assim como a necessidade de espaços que possam oferecer momentos de lazer, cultura, interação e estudo por parte deste grupo. Entendendo isto, este trabalho tem o intuito de estudar dentro do SESC paulista o departamento voltado à terceira idade, a chamada GETI (Gerência de Estudos e Programas para Terceira Idade). Procura-se criar uma linha histórica clara que aborda sua criação, estrutura, forma de gestão e principais ações com o idoso. Busca-se o entendimento do SESC como um possível perfil de atividade do Terceiro Setor. A fim de se verificar a eficácia das ações desenvolvidas, o trabalho estuda o modus operandi de três unidades que hoje possuem o chamado TSI (Trabalho Social com o Idoso) por meio do entendimento da forma de elaboração destas ações pelos coordenadores destas unidades e o resultado deste trabalho pelo olhar do idoso freqüentador. A busca de informações e pesquisa deu-se através de dados secundários provenientes de levantamento bibliográfico e documental em fontes públicas, como o próprio acervo do SESC, além de pesquisas recentes sobre o idoso, como a da Fundação Perseu Abramo. Por meio deste levantamento buscouse analisar o programa, sua metodologia, diretrizes e peculiaridades. A fim de se detalhar a análise, trabalhou-se com uma pesquisa qualitativa descritiva que mostrou os aspectos importantes da gestão educativo-cultural para o idoso, além da pesquisa em profundidade com gerentes e coordenadores da GETI e contribuição valiosa de gerontólogos e ex colaboradores do SESC. Para que fosse possível analisar a existência ou não de divergências no entendimento destas ações para o idoso, o autor procurou identificar esta questão por meio da narrativa oral deste público. Desta forma procura-se a compreensão do tema desde a gerência do SESC até seu freqüentador.(AU)
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É evidente a vida mais ativa do idoso assim como a necessidade de espaços que possam oferecer momentos de lazer, cultura, interação e estudo por parte deste grupo. Entendendo isto, este trabalho tem o intuito de estudar dentro do SESC paulista o departamento voltado à terceira idade, a chamada GETI (Gerência de Estudos e Programas para Terceira Idade). Procura-se criar uma linha histórica clara que aborda sua criação, estrutura, forma de gestão e principais ações com o idoso. Busca-se o entendimento do SESC como um possível perfil de atividade do Terceiro Setor. A fim de se verificar a eficácia das ações desenvolvidas, o trabalho estuda o modus operandi de três unidades que hoje possuem o chamado TSI (Trabalho Social com o Idoso) por meio do entendimento da forma de elaboração destas ações pelos coordenadores destas unidades e o resultado deste trabalho pelo olhar do idoso freqüentador. A busca de informações e pesquisa deu-se através de dados secundários provenientes de levantamento bibliográfico e documental em fontes públicas, como o próprio acervo do SESC, além de pesquisas recentes sobre o idoso, como a da Fundação Perseu Abramo. Por meio deste levantamento buscouse analisar o programa, sua metodologia, diretrizes e peculiaridades. A fim de se detalhar a análise, trabalhou-se com uma pesquisa qualitativa descritiva que mostrou os aspectos importantes da gestão educativo-cultural para o idoso, além da pesquisa em profundidade com gerentes e coordenadores da GETI e contribuição valiosa de gerontólogos e ex colaboradores do SESC. Para que fosse possível analisar a existência ou não de divergências no entendimento destas ações para o idoso, o autor procurou identificar esta questão por meio da narrativa oral deste público. Desta forma procura-se a compreensão do tema desde a gerência do SESC até seu freqüentador.(AU)
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É evidente a vida mais ativa do idoso assim como a necessidade de espaços que possam oferecer momentos de lazer, cultura, interação e estudo por parte deste grupo. Entendendo isto, este trabalho tem o intuito de estudar dentro do SESC paulista o departamento voltado à terceira idade, a chamada GETI (Gerência de Estudos e Programas para Terceira Idade). Procura-se criar uma linha histórica clara que aborda sua criação, estrutura, forma de gestão e principais ações com o idoso. Busca-se o entendimento do SESC como um possível perfil de atividade do Terceiro Setor. A fim de se verificar a eficácia das ações desenvolvidas, o trabalho estuda o modus operandi de três unidades que hoje possuem o chamado TSI (Trabalho Social com o Idoso) por meio do entendimento da forma de elaboração destas ações pelos coordenadores destas unidades e o resultado deste trabalho pelo olhar do idoso freqüentador. A busca de informações e pesquisa deu-se através de dados secundários provenientes de levantamento bibliográfico e documental em fontes públicas, como o próprio acervo do SESC, além de pesquisas recentes sobre o idoso, como a da Fundação Perseu Abramo. Por meio deste levantamento buscouse analisar o programa, sua metodologia, diretrizes e peculiaridades. A fim de se detalhar a análise, trabalhou-se com uma pesquisa qualitativa descritiva que mostrou os aspectos importantes da gestão educativo-cultural para o idoso, além da pesquisa em profundidade com gerentes e coordenadores da GETI e contribuição valiosa de gerontólogos e ex colaboradores do SESC. Para que fosse possível analisar a existência ou não de divergências no entendimento destas ações para o idoso, o autor procurou identificar esta questão por meio da narrativa oral deste público. Desta forma procura-se a compreensão do tema desde a gerência do SESC até seu freqüentador.(AU)