138 resultados para Gÿorgy Lukács


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Dada o caráter polêmico da trajetória intelectual do "Jovem" Lukács, sobretudo em relação às obras A alma e as formas e A teoria do romance, o objetivo central do presente artigo é delinear com largos traços a trajetória de Lukács em sua fase de juventude, tendo como base seus próprios textos e depoimentos, com vistas a problematizar certas atribuições feitas a esse importante período de sua produção intelectual.

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O artigo visa a examinar o tratamento dado ao lírico na obra estética do jovem Lukács. Em A alma e as formas o autor examina a poesia de Stefan George, encontrando nela elementos formais que apontam para o surgimento de um novo lirismo. Tal "forma significativa" possibilita ao autor introduzir uma abordagem do conceito de modernidade, em viés crítico e fenomenológico. Empreendimento que será completado em A teoria do romance, quando a tendência lírica se apresentará exacerbada, contaminando e alterando as configurações dos demais gêneros.

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Este trabalho desenvolve a concordância estética e a diferença política entre Hegel e o jovem Lukács da "Teoria do romance". O jovem autor húngaro se apropria da estrutura conceitual da "Estética" de Hegel, pois entende as formas poéticas em sua relação com o desenvolvimento do conteúdo histórico. Lukács e Hegel concebem, desse modo, as duas formas da grande épica (epopeia e romance) em estreita conexão com o momento histórico que as fundamenta: a Grécia arcaica configurada por Homero e a experiência da fragmentação e da consolidação da subjetividade lírica que a modernidade traz consigo. Não obstante a assunção da herança estética de Hegel, o jovem Lukács se afasta das conclusões positivas de Hegel acerca da modernidade, a saber: da suspensão da liberdade fragmentada e lírica da sociedade civil burguesa pela liberdade objetiva na unidade e totalidade da forma Estado, unidade e totalidade verdadeiramente apreendidas pela forma filosófica. Lukács, ao contrário de Hegel, entende a modernidade a partir do ponto de partida negativo, isto é, não a vê como a consumação da liberdade do homem, mas a compreende como a experiência do sujeito fragmentado e separado das estruturas sociais.

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São apresentadas algumas críticas de Della Volpe à estética lukacsiana. Segundo o filósofo italiano, uma filosofia da arte materialista não poderia estar fundamentada no conceito de intuição. As categorias básicas seriam a de "plenitude cognoscitiva" e de "linguagens específicas". Assim, propõe-se que o sistema dellavolpiano seja levado em consideração, como verdadeiro ponto de partida para as reflexões sobre arte, sobre as relações entre a obra e a sociedade e sobre o grau de saber que o universo artístico produz.

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Este artigo tem por objetivo expor os nódulos ontológicos essenciais da categoria social da reprodução, como delineados na obra póstuma de Georg Lukács, Para uma ontolologia do ser social.

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O artigo argumenta que um dos principais momentos de ruptura de Lukács com as ontologias anteriores reside na sua inovadora distinção entre essência e fenômeno, a partir da peculiar relação de cada um com a categoria da continuidade. Assim procedendo, Lukács pôde resgatar a radical historicidade do mundo dos homens.

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O presente artigo investiga como A teoria do romance (1916) de G. Lukács, um texto fragmentado e de ocasião, tornou-se um clássico da reflexão sobre a modernidade. Para Lukács, o romance é a forma artística que corresponde à fratura entre o sujeito e o mundo, vivida pelo homem contemporâneo. Utilizando o conceito de "símbolo esvaziado" este texto apreende em que medida o autor ao rever as classificações anteriores sobre o gênero romance, perpetua a tradição romântica ou rompe com ela, elaborando conceitos originais para a compreensão da modernidade na literatura.

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O objetivo principal do presente artigo é indicar as principais características da obra tardia de G. Lukács, em especial, Para uma Ontologia do Ser Social. Pretende-se ainda tecer alguns comentários sobre sua trajetória intelectual.

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Entre os desafios postos para as pesquisas em ciências humanas e sociais está a compreensão do cotidiano como espaço para a captura das formas de apropriação da realidade objetiva por parte dos sujeitos e, ao mesmo tempo, a identificação das respostas dos sujeitos diante das condições postas. Como categoria analítica, destacamos as reflexões de Lukács acerca da categoria alternativa, tomando-a como mediação entre teleologia e reflexo, no processo de objetivação da teleologia em causalidade posta.

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La question posée dans ce mémoire concerne ce que des philosophes comme Georg Lukács, Walter Benjamin et Theodor. W. Adorno appellent le contenu de vérité des œuvres littéraires. Le but de ma réflexion est de montrer qu’un tel contenu de vérité ne doit pas être recherché dans la réalité extra-littéraire par rapport à laquelle la littérature apparaît comme une représentation, pas plus que dans les intentions introduites du dehors par l’auteur ou dans la réception de l’œuvre par ses lecteurs, mais plutôt directement dans la sphère de sa production. À partir d’une lecture comparative des différentes positions défendues dans le débat des années 1930 entre Georg Lukács, Walter Benjamin, Bertolt Brecht et Ernst Bloch, la production littéraire est définie comme un phénomène par lequel l’esprit, en s’objectivant, transcende la réalité dans laquelle il s’inscrit. Il en résulte une conception du littéraire comme processus au sein duquel la relation épistémologique entre le sujet et l’objet est appréhendée d’une manière irréductible aux autres formes de connaissance.

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O presente artigo investiga como A teoria do romance (1916) de G. Lukács, um texto fragmentado e de ocasião, tornou-se um clássico da reflexão sobre a modernidade. Para Lukács, o romance é a forma artística que corresponde à fratura entre o sujeito e o mundo, vivida pelo homem contemporâneo. Utilizando o conceito de símbolo esvaziado este texto apreende em que medida o autor ao rever as classificações anteriores sobre o gênero romance, perpetua a tradição romântica ou rompe com ela, elaborando conceitos originais para a compreensão da modernidade na literatura.

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São apresentadas algumas críticas de Della Volpe à estética lukacsiana. Segundo o filósofo italiano, uma filosofia da arte materialista não poderia estar fundamentada no conceito de intuição. As categorias básicas seriam a de plenitude cognoscitiva e de linguagens específicas. Assim, propõe-se que o sistema dellavolpiano seja levado em consideração, como verdadeiro ponto de partida para as reflexões sobre arte, sobre as relações entre a obra e a sociedade e sobre o grau de saber que o universo artístico produz.

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The paper aims to examine the treatment of lyrical in the aesthetics work of the young Lukacs. In The Soul and the Forms the author examines the poetry of Stefan George, finding on it formal elements that point out to the emergence of a new lyricism. This "significant form" allows the author to introduce an approach of the concept of modernity, in critical and phenomenological bias. Work that will be completed in The theory of Love, when the lyric trend will be exacerbated, contaminating and altering the settings of the other genera.