2 resultados para Géstion


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A pesquisa objetivou analisar e compreender, considerando os aspectos culturais da organização, como os servidores do Instituto de Criminalística percebem os riscos em seus ambientes interno e externo. A integração das dimensões investigadas (cultura, risco, percepção e gestão) a última sob um breve olhar fenomenológico, possibilitou desvelar até que ponto os valores da organização policial interferem na percepção dos riscos, adicionando uma contribuição às escassas publicações sobre o tema. Em busca da cultura da organização policial, uma incursão histórica esquadrinhou a linhagem da polícia e da Criminalística. No caminho metodológico, deparou-se com raras publicações sobre o tema, demandando um desenho específico para o estudo de caso, considerando o seu contexto atual, em caráter exploratório sobre o foco investigado. Uma abordagem qualitativa, acompanhada de dados estatísticos obtidos na própria instituição, favoreceu a compreensão do problema, envolvendo valores e riscos. Foram desenhadas planilhas ajustadas à realidade da unidade e orientadas aos gestores das seções internas e externas, configurando um mapa de risco do Instituto, resultando em um documento, sem precedentes, tipológico dos riscos na atividade pericial. Levantamento bibliográfico, documental, entrevistas e questionários, garantiram integridade à pesquisa. Em termos práticos, as identificações dos riscos (incluindo o mapa) e os esclarecimentos sobre a cultura, favorecerão, aos administradores, a programação de ações de gestão, visando à redução de instabilidades e tensões que contribuem para a ocorrência de acidentes e perdas no âmbito da criminalística. Concluiu-se, que a percepção e a própria gestão dos riscos são sensíveis às influências de valores culturais, exigindo dos gestores e administrados, em ação participativa, a construção de um ambiente redutor de instabilidades e tensões com a relevância do humano cuja essencialidade representou a senda de partida, de chegada e para retomada, na gestão organizacional.

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A better understanding of grapevine responses to drought and high air temperatures can help to optimize vineyard management to improve water use efficiency, yield and berry quality. Faster and robust field phenotyping tools are needed in modern precision viticulture, in particular in dry and hot regions such as the Mediterranean. Canopy temperature (Tc) is commonly used to monitor water stress in plants/crops and to characterize stomatal physiology in different woody species including Vitis vinifera. Thermography permits remote determination of leaf surface or canopy temperature in the field and also to assess the range and spatial distribution of temperature from different parts of the canopies. Our hypothesis is that grapevine genotypes may show different Tc patterns along the day due to different stomatal behaviour and heat dissipation strategies. We have monitored the diurnal and seasonal course of Tc in two grapevine genotypes, Aragonez (syn. Tempranillo) and Touriga Nacional subjected to deficit irrigation under typical Mediterranean climate conditions. Temperature measurements were complemented by determination of the diurnal course of leaf water potential (ψleaf) and leaf gas exchange. Measurements were done in two seasons (2013 and 2014) at different phenological stages: i) mid-June (green berry stage), ii) mid-July (veraison), iii) early August (early ripening) and iv) before harvest (late ripening). Correlations between Tc and minimal stomatal conductance will be presented for the two genotypes along the day. Results are discussed over the use of thermal imagery to derive information on genotype physiology in response to changing environmental conditions and to mild water stress induced by deficit irrigation. Strategies to optimize the use of thermal imaging in field conditions are also proposed