997 resultados para Género fantástico
Resumo:
A finales de la década de los años veinte el cine mudo estaba llegando a su fin y comenzaron a producirse masivamente películas habladas. Los grandes estudios de Hollywood temen perder público fuera de Estados Unidos y antes de decidirse por el doblaje, ya que este sistema presentaba en aquella época problemas de sincronización, comienzan filmar versiones múltiples de un mismo guion en diferentes idiomas para exportar a los países de habla no inglesa. Dentro de todas las películas en español producidas por Hollywood, esta tesis doctoral está centrada únicamente en las de género fantástico. Es cierto que en las versiones en español encontramos pocas de dicho género, pero dentro de las existentes hay películas muy variadas, desde películas totalmente de género como las dos versiones de Drácula hasta otras que contienen elementos fantásticos lo suficientemente interesantes como para ser incluidas en esta investigación. La mayoría de las versiones en español que se produjeron en la década de los años treinta eran comedias o melodramas, los dos géneros más populares de la época. Pero de las más de cien películas en español que se filmaron en Hollywood durante la década de los años treinta algunas pueden catalogarse dentro del género fantástico. Estas películas son: ¡Pobre infeliz! (Charles Rogers, 1930), versión en español de The Shrimp (Ídem, Charles Rogers ,1930); Noche de duendes (James Parrott, 1930), versión en español de The Laurel-Hardy Murder Case (Ídem, James Parrot, 1930); La voluntad del muerto (George Melford, 1930), versión en español de The Cat Creeps (Rupert Julian, John Willard, 1930); Wu Li Chang (Nick Grinde, 1930), versión en español de Mr. Wu (William Night, 1927); Drácula (George Melford, 1931), versión en español de Drácula (Dracula, Tod Browning, 1931); Cheri-Bibi (Carlos F. Borcosque, 1931), versión en español de The Phantom of Paris (Ídem, John S. Robertson, 1931) y El último varón sobre la tierra (James Tinling, 1933), versión en español de It's Great to Be Alive (Alfred L. Werker, 1933)...
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Observamos a questão do duplo na ficção de Rubens Figueiredo e como ele contribui a produção do fantástico na contemporaneidade. Para isso, primeiro, apresentamos a análise de Tzevan Todorov sobre o gênero fantástico, no qual destacamos a multiplicação da personalidade e a ambiguidade na narrativa; e segundo, tratamos, de forma breve, as concepções do duplo na história da literatura, no ensaio filosófico de Clément Rosset e a partir do unheimlich de Freud. Adicionalmente utilizamos teóricos como Filipe Furtado, Jean-Paul Sarte, Otto Rank, Remo Ceserani, entre outros. Por fim, analisamos como o duplo aparece no fantástico atual, a partir das narrativas curtas Nos olhos do intruso, Um certo tom de preto, Sem os outros, A ele chamarei Morzek e do romance Barco a seco, de Rubens Figueiredo. O autor em sua construção ficcional parece mesclar elementos do fantástico clássico com o fantástico moderno e, em suas narrativas é possível notar a presença obsessiva do tema do duplo, o insólito, a ambiguidade, e questões da atualidade que dizem respeito à condição humana
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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The English writer Neil Gaiman has a varied background in various genres of literature and comics. His novel Coraline (2002) was considered a bestseller and received numerous adaptations, including versions for the comics (U.S., 2008, illustrated by P. Craig Russelle) and for a musical off Broadway (USA, 2009). The object of analysis chosen for this research was the adaptation of Coraline for film, Coraline (U.S., 2009), stop motion animation directed by Henry Selick. In the eyes of the general public the film stands out for being an engaging animation. Under a closer look, Coraline becomes a valuable object of study that incorporated the technique of stop motion at the same time that modernized the fantastic genre, usually directed to children and youth, but in that case, reaches many audiences. The objective of this research is to analyze the animation based on theory of origin greimasian, focusing on the narrative that constitutes the fantastic genre in order to infer the regularities of genrer and the specificities of audiovisual product
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It is quite possible that the story “O Gerente” (1945), by Carlos Drummond de Andrade, is unknown to the Brazilian reader, who’s more familiar with his poetry. However, the peculiarity of its narrative language and the treatment given to fantastic awakening interest in the text, which challenges the possibilities of literary research. The humor, a trait more common in the poetry of Drummond, becomes a stylistic strategy with curious effects of meaning, as well as the structural aspects of the narrative. The fantastic, a category that Drummond has not cultivated, appears so unusual in his narrative. Our purpose is to analyze the discursive construction procedures for establishing differences between the traditional and the new paradigms of the fantastic. For this, we will seek to highlight the story fragments that allow the discussion of certain issues such as social conventions, the everyday, the feeling of love, the tension created between the comic and tragic.
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El lugar común que identifica a la literatura de Silvina Ocampo como fantástica resulta un pretexto tranquilizador que de algún modo domestica su rareza. En las interpretaciones críticas actuales sigue funcionando esta idea reductora que, si para una coyuntura determinada resultaba explicativa, hoy se revela improcedente. Entiendo que, en sus momentos más característicos, los relatos de Ocampo se definen menos por los tópicos y procedimientos que involucran lo sobrenatural, lo anormal o lo irreal, que por una forma de la escritura cuyo desatino deja atónito al lector. Para leer esta literatura en nuevos términos, pienso en el nonsense como relato de la insensatez, un modo de uso de la locura como estética y como ética.
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El lugar común que identifica a la literatura de Silvina Ocampo como fantástica resulta un pretexto tranquilizador que de algún modo domestica su rareza. En las interpretaciones críticas actuales sigue funcionando esta idea reductora que, si para una coyuntura determinada resultaba explicativa, hoy se revela improcedente. Entiendo que, en sus momentos más característicos, los relatos de Ocampo se definen menos por los tópicos y procedimientos que involucran lo sobrenatural, lo anormal o lo irreal, que por una forma de la escritura cuyo desatino deja atónito al lector. Para leer esta literatura en nuevos términos, pienso en el nonsense como relato de la insensatez, un modo de uso de la locura como estética y como ética.
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El lugar común que identifica a la literatura de Silvina Ocampo como fantástica resulta un pretexto tranquilizador que de algún modo domestica su rareza. En las interpretaciones críticas actuales sigue funcionando esta idea reductora que, si para una coyuntura determinada resultaba explicativa, hoy se revela improcedente. Entiendo que, en sus momentos más característicos, los relatos de Ocampo se definen menos por los tópicos y procedimientos que involucran lo sobrenatural, lo anormal o lo irreal, que por una forma de la escritura cuyo desatino deja atónito al lector. Para leer esta literatura en nuevos términos, pienso en el nonsense como relato de la insensatez, un modo de uso de la locura como estética y como ética.
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Embora a quantidade de publicações que trazem à capa a denominação contos fantásticos ou, ainda, que tratem do insólito como temática tenha crescido nos últimos anos na literatura brasileira, nota-se que há muito que se definir para que se chegue a uma classificação que evite generalizações simplificadoras. Portanto, esta dissertação pretende discutir e apontar alguns elementos que, de acordo com o arcabouço teórico-metodológico de Tzvetan Todorov e de Filipe Furtado, se configuram como estratégias de construção do discurso literário de narrativas do gênero Fantástico. Para isso, foram trazidos os estudos de Sigmund Freud e de Jean Paul Sartre para problematizar os conceitos e visões que se têm do gênero e, em seguida, selecionaram-se cinco antologias que discorrem sobre a temática do insólito e, após minuciosa e atenta leitura crítico-interpretativa de cada prefácio e/ou introdução, foram confrontadas as ideias, ali expostas, com a que se adotou nesta pesquisa como norte. Em seguida, fez-se a apreciação dos contos de literatura brasileira e ficou constatado que o conteúdo das antologias selecionadas não condiz com a nomenclatura sustentada na capa dos volumes
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Ao contrário do que propaga a maioria da crítica, Aluísio Azevedo não foi um escritor exclusivamente naturalista. Em sua diversificada produção literária encontramos peças teatrais, escritas individualmente, em parceria com o irmão Artur Azevedo ou com o amigo Emílio Rouède; romances-folhetim, que asseguravam sua sobrevivência; narrativas que podem inscrever-se no gênero fantástico, como os contos Demônios e O impenitente, bem como o romance A mortalha de Alzira; e ainda uma surpreendente novela policial, Mattos, Malta ou Matta? Toda a sua obra, seja ela dramatúrgica ou narrativa, revela-nos um escritor em conflito, dividido entre a necessidade de ganhar dinheiro e o desejo de escrever de acordo com suas próprias convicções. Este trabalho busca destacar e discutir algumas vertentes estéticas de sua obra literária relegadas pela crítica e em geral pouco conhecidas: a narrativa romântica, a policial, a fantástica e sua criação teatral
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Diversos críticos enfatizaram a vertente de Noite na taverna, de Álvares de Azevedo, obra que se consagrou, portanto, como uma narrativa pertencente ao gênero fantástico, apesar de não corresponder plenamente à concepção do gênero desenvolvida por Tzvetan Todorov, em Introdução à literatura fantástica subsídio fundamental para os estudos da ficção insólita. "Fantástica"!, "sobrenatural", "de horror", "tétrica", "sombria", "macabra", "monstruosa", "dantesca", "simbolista avant la lettre", "gótica", "satanista", "byroniana" são alguns dos termos empregados pela crítica nos principais estudos publicados acerca da obra. Trata-se de uma multiplicidade de classificações que, no entanto, não a caracterizam adequadamente e só demonstram a dificuldade de definir-lhe o gênero. Refletindo sobre tais aspectos e partindo dos principais estudos críticos produzidos sobre a obra desde sua primeira edição, consideramos a pertinência de a classificarmos como integrante do gênero fantástico. Procura-se ainda, após minuciosa leitura destes estudos, identificar os momentos da história e da crítica literária brasileira em que Noite na taverna foi classificada com termos que a associaram a uma forma de literatura incomum no Brasil nacionalista do século XIX.
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Se abarcan dos perspectivas en que se traza la literatura fantástica como una de las manifestaciones más significativas de la creación artística de los últimos decenios del siglo XX. Por otra parte, y relacionado estrechamente con ese esfuerzo, se analizan las posibilidades de enseñar ese tipo de literatura en las universidades eslovacas, y cómo aproximar a los estudiantes a una misión tan reveladora e innovadora del género fantástico cultivado en la literatura hispanoamericana y española.
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La rama proyectiva de la literatura, también llamada literatura de anticipación, elabora una crítica cultural, política, social, filosófica y económica del presente al realizar fabulaciones acerca de un futuro donde usualmente se desarrollan distopías. Estos ejercicios se han escrito empleando los códigos de género fantástico, maravilloso y la ciencia ficción para suponer cómo será el destino de las urbes modernas. Dentro de esta línea, la narrativa guayaquileña recrea en sus historias una ciudad en crisis inmanente donde sus habitantes han aprendido a convivir con la idea de la destrucción. Estableciendo un diálogo con el imaginario apocalíptico judeo-cristiano instaurado desde la conquista de América y que ha cobrado un carácter renovado en este continente debido a su contacto con fábulas locales, los textos Guayaquil, novela fantástica (1901) de Manuel Gallegos Naranjo, Río de sombras (2003) de Jorge Velasco Mackenzie y El libro flotante de Caytran Dölphin (2006) de Leonardo Valencia, abordan desde sus propuestas estéticas ligadas con el fin del mundo, el temor de los guayaquileños ante la posible destrucción de su metrópoli. En estas novelas, la principal sensación de amenaza proviene del río junto al cual se construyó y ha crecido la ciudad, por lo que el agua es transformada en una alegoría de la memoria guayaquileña y también de su necesidad de transformación permanente. El haber descubierto una línea de lectura apocalíptica desde la cual abordar estas novelas prospectivas, refresca la mirada sobre el canon ecuatoriano y también ensaya un diálogo diferente con nuestra identidad. Con este conocimiento del fin que se aproxima, los habitantes de la ciudad amenazada deambulamos por sus calles aguardando –a veces con recelo, a veces con esperanza, porque el apocalipsis es también renovación– la llegada de la inundación definitiva.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)