999 resultados para Fundo de olho
Resumo:
Esta imagem integra o curso Oftalmologia na Atenção Básica à Saúde (2016) que tem o objetivo de ampliar a capacidade de resolução clínico-oftalmológica na Atenção Básica à saúde. A imagem apresenta a anatomia externa do olho e suas principais estruturas anatômicas.
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A 33-year-old woman complained of unilateral eyelid edema and blurred vision. Initial ophthalmic examination disclosed anterior chamber reaction with keratic precipitates on the cornea, without posterior abnormalities. Anterior uveitis was treated. Despite that, patient showed rapidly progressive unilateral vision loss with optic nerve swelling. Systemic workup was inconclusive, as well as cranial magnetic resonance imaging and cerebrospinal fluid examination. Based on the hypothesis of optic neuritis, intravenous methylprednisolone pulse was performed with no success. During the following days, the patient presented pericardial effusion and cardiac tamponade, progressing to death. Necropsy was performed and diagnosis of extranodal natural killers/T-cell lymphoma, nasal type with ocular involvement was confirmed by immunohistochemistry.
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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Being the commonest ocular disorder, dense cataracts disable fundoscopic examination and the diagnosis of retinal disorders, which dogs may be predisposed. The aim of this study was to compare the electroretinographic responses recorded according to the International Society for Clinical Electrophysiology of Vision human protocol to evaluate retinal function of diabetic and non diabetic dogs, both presenting mature or hypermature cataracts. Full-field electroretinogram was recorded from 66 dogs, with ages varying from 6 to 15 years old allocated into two groups: (1) CG, non diabetic cataractous dogs, and (2) DG, diabetic cataractous dogs. Mean peak-to-peak amplitude (microvolts) and b-wave implicit time (milliseconds) were determined for each of the five standard full-field ERG responses (rod response, maximal response, oscillatory potentials, single-flash cone response and 30 Hz flicker). Comparing CG to DG, ERGs recorded from diabetic dogs presented lower amplitude and prolonged b-wave implicit time in all ERG responses. Prolonged b-wave implicit time was statistically significant (p< 0.05) at 30 Hz flicker (24.0 ms versus 22.4 ms). These data suggests full-field ERG is capable to record sensible alterations, such as flicker's implicit time, being useful to investigate retinal dysfunction in diabetic dogs.
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Os Autores descrevem um caso grave de esquistossomose mansoni numa criança de 9 anos de idade (forma hepática com hipertensão portai associada a forma pulmonar com hipertensão pulmonar e cor pulmonale) clinicamente caracterizado por episódios de insuficiência respiratória desencadeados em face de esforços físicos moderados. Sucessivos exames radiológicos de tórax revelaram comprometimento predominantemente arteriolar ao iado de uma micronodulação delicada e difusamente distribuída e configuração de cor pulmonale. Ao contrário do caso anteriormente descrito, a evolução se deu sem que se verificassem manifestações febris. Embora tenham sido afastadas várias hipóteses de associação da esquistossomose a concausas infectuosas, optou-se pelo tratamento de prova da tuberculose pulmonar. O fundo de olho também apresentava vários nódulos esbranquiçados disseminados pelo coróide e retina, caracterizando provável coroidite e retinite esquistossomótica. O tratamento antituberculoso resultou praticamente nulo. Não se procedeu ao tratamento específico da esquistossomose, considerando-se o alto risco da cardiopatia face aos esquistossomicidas disponíveis. A alta foi fornecida após treze meses de observação hospitalar. Não compareceu a ulterior controle.
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INTRODUÇÃO: Descrever os achados fundoscópicos em pacientes com AIDS e neurotoxoplasmose em fase ativa. MÉTODOS: Foi desenvolvido estudo prospectivo tipo série de casos incluindo 70 pacientes, de ambos os sexos, com idade variando de 20 a 63 anos, internados nas enfermarias de três hospitais públicos da Cidade do Recife, Pernambuco, com diagnósticos de AIDS e neurotoxoplasmose firmados segundo os critérios do Centers for Disease Control and Prevention (1992), no período de janeiro a outubro de 2008. Os pacientes se caracterizavam por: primeiro episódio de neurotoxoplasmose (65; 92,9%) ou recidiva (5; 7,1%); desconhecimento de ter AIDS (23; 32,9%), contagem média de linfócitos T CD4 de 139,8 ± 3,04 células/mm3 e carga viral média igual a 137.080 ± 39.380 cópias/mL. Todos foram submetidos a exame oftalmológico, consistindo de: inspeção ocular; aferição da acuidade visual; investigação da função muscular extrínseca ocular e fundoscopia, empregando oftalmoscópio indireto binocular (modelo OHN 3.5 (Eyetec®) e lente externa de 20 dioptrias (Volk®). RESULTADOS: Os achados consistiram em: exsudatos algodonosos retinianos (8,6%), constricção arteriolar difusa leve (8,6%); lesões de retinocoroidite cicatricial, características de toxoplasmose ocular (5,7%), atrofia do epitélio pigmentar retiniano (2,9%), descolamento da retina (2,9%), aumento de escavação papilar (1,4%), degeneração periférica retiniana (1,4%), macroaneurisma (1,4%), papiledema bilateral (1,4%), tração vítreo-retiniana (1,4%). CONCLUSÕES: Pacientes com AIDS e neurotoxoplasmose podem apresentar alterações fundoscópicas características da toxoplasmose ocular, na forma ativa ou cicatricial, relacionadas ao HIV ou, ainda, a outras doenças oportunistas ou sistêmicas, podendo ser de grande auxílio num tratamento integral do paciente por uma equipe multiprofissional.
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OBJETIVO: Avaliar as alterações Doppler-ecocardiográficas de pacientes normotensos, com diabetes mellitus tipo II, na presença ou ausência de sinais de microangiopatia. MÉTODOS: Pacientes com diabetes mellitus tipo II foram submetidos a exames de fundo de olho contrastado com fluoresceína e dosagem de microalbuminúria para diagnóstico de microangiopatia, e divididos em dois grupos: DMII (pacientes sem microangiopatia, n=19) e DM+A (pacientes com microangiopatia, n=13). Todos foram submetidos a Doppler-ecocardiografia e os resultados comparados com normotensos de mesmo sexo e idade (grupo C, n=20), aplicando-se a ANOVA, seguida de teste de Tukey. Em todas as comparações, adotou-se como nível de significância p<0,05. RESULTADOS: Não houve diferenças entre os grupos quanto aos indicadores de função sistólica ou massa do ventrículo esquerdo. Foram observadas diferenças compatíveis com disfunção diastólica nos dois grupos de diabéticos, independente da presença de microangiopatia, que exibiram valores significativamente maiores dos tempos de relaxamento isovolumétrico do ventrículo esquerdo (TRIVE, ms): (DMII=97±22,2; DM+A=107±28,2 e C=80±10,7; p<0,05), e menores das velocidades máximas da onda de enchimento ventricular rápido (E, cm/s): (DMII=69±17,5; DM+A=75±19,7 e C=84±14,5, p<0,05 entre DMII e C). Sem diferença entre os grupos quanto à razão E/A. CONCLUSÃO: Pacientes normotensos com diabetes mellitus tipo II e sem sinais clínicos de comprometimento cardiovascular, apresentaram sinais de disfunção diastólica não associados à presença de microangiopatia.
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OBJETIVO: Diante da dúvida sobre a existência ou não de vantagens relacionadas à conservação da veia jugular interna nos esvaziamentos cervicais unilaterais resolvemos observar se os pacientes que a tem sacrificada apresentam alterações ao exame de fundo de olho que indiquem um aumento da pressão intracraniana, avaliar a presença de alterações neurológicas e verificar as vantagens na evolução clínico-cirúrgica dos pacientes que tiveram a sua veia jugular interna conservada. MÉTODO: Trata-se de estudo prospectivo, não randomizado, de 15 pacientes portadores de carcinoma epidermóide da cabeça e pescoço, atendidos e operados no Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Hospital Heliópolis, que tiveram como parte de seu tratamento a realização de esvaziamento cervical completo (funcional ou não) unilateral, divididos em um grupo com ressecção da veia jugular interna e outro com sua conservação. Todos foram submetidos a exames de retinografia pré e pós-operatórios, além de avaliação neurológica e clínica. RESULTADOS: Não ocorreram alterações oftalmológicas detectáveis através da retinografia em nenhum dos grupos. O grupo que teve sua veia jugular interna ressecada apresentou maior incidência de queixas neurológicas no pós-operatório, além de uma evolução cirúrgica mais desfavorável, com um maior período de internação devido às complicações locais apresentadas. CONCLUSÕES: A conservação da veia jugular interna nos esvaziamentos cervicais unilaterais beneficia a evolução pós-operatória dos pacientes, com um menor período de internação, apesar de não termos identificado qualquer evidência pós-operatória de aumento da pressão intracraniana nos pacientes que tiveram a veia ligada.
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Objetivo: avaliar o comportamento dos níveis séricos de leptina durante a evolução da gestação de adolescentes primigestas normotensas e pré-eclâmpticas. Métodos: estudo prospectivo e longitudinal, realizado em 15 pacientes normotensas e 5 pré-eclâmpticas. Os níveis séricos de leptina (ng/ml) foram determinados por radioimunoensaio e a pressão arterial foi aferida pelo DINAMAP 1846. Foram feitas avaliações em dois períodos gestacionais distintos: entre a 21ª e a 30ª semana e entre a 31ª e a 40ª semana. Utilizou-se a razão leptina/índice de massa corporal (IMC) para corrigir a variação do IMC ao longo da gravidez. Considerou-se como pré-eclâmpticas as gestantes com pressão arterial > ou = 140/90 mmHg, proteinúria >300 mg/24 h e espasmo arteriolar pelo exame de fundo de olho. Resultados: quando se comparou o período entre a 21ª e a 30ª semana com o período entre a 31ª e a 40ª semana, houve tendência de aumento da leptina sérica no último período nos dois grupos estudados, mais acentuadamente nas pré-eclâmpticas que nas grávidas normotensas: de 11,9±1,59 para 17,6±4,55 ng/ml e de 11,9±1,20 para 13,9±2,33 ng/mL, respectivamente. O IMC de gestantes normotensas não se alterou nos dois períodos analisados: 24,9±1,5 kg/m² vs 25,2±1,0 kg/m². Entretanto, o IMC aumentou significativamente nas pré-eclâmpticas no final da gravidez: 21,5±0,8 vs 27,4±1,7 kg/m²,p<0,05. Nas pré-eclâmpticas a razão leptina/IMC elevou-se significativamente no final da gestação: de 0,56± 0,06 (da 21ª à 30ª semana) vs 0,70 ± 0,15 (entre 31 e 40 semanas), p<0,05. Os valores da razão leptina/IMC de grávidas normotensas foram de 0,44±0,02 com 21 a 30 semanas vs 0,41±0,04 com 31 a 40 semanas. Nas gestantes normais a leptina se correlacionou direta e significativamente com o IMC tanto entre a 21ª e a 30ª semana (r = 0,7, p<0,004), como entre a 31ª e a 40ª semana (r=0,94, p<0,0001). Estas correlações se perderam nas pré-eclâmpticas. Conclusão: o aumento das concentrações séricas de leptina e da relação leptina/IMC nas pré-eclampticas em relação às normotensas, nos dois períodos gestacionais, sugere resistência à ação da leptina na pré-eclâmpsia.
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OBJETIVO: avaliar a resistência vascular da artéria central da retina, por meio do fluxo Doppler, nas diferentes fases do ciclo menstrual ovulatório. MÉTODOS: estudo observacional, longitudinal e prospectivo com avaliação de 34 mulheres saudáveis, submetidas a estudo dopplerfluxométrico do fundo do olho para avaliação da resistência vascular da artéria central da retina nas posições sentada e deitada, durante quatro fases do ciclo menstrual: fase folicular inicial, fase folicular média, fase periovulatória e fase lútea média. A confirmação da ovulação no ciclo de estudo foi feita pela dosagem de progesterona sérica na fase lútea média. Foram avaliados os índices de pulsatilidade (IP) e de resistência, e as velocidades máxima, mínima e média. RESULTADOS: a idade média foi de 29,7 anos. Não foram observadas diferenças entre os índices obtidos para ambos os olhos; assim, utilizamos as médias dos índices para realizar o cálculo estatístico. Quando comparadas às posições de realização do exame, detectou-se um IP maior na posição sentada; assim, as análises foram avaliadas em separado, respeitando-se a posição da paciente. O IP da artéria central da retina, avaliado com a paciente deitada, variou durante o ciclo menstrual, apresentando-se significativamente mais baixo nas fases folicular média (1,5±0,3) e periovulatória (1,5±0,3) quando comparadas às fases folicular precoce (1,7±0,4) e lútea média (1,7±0,4). Quando a avaliação foi feita com a paciente sentada não foram observadas diferenças para as diferentes fases do ciclo. CONCLUSÕES: num ciclo menstrual ovulatório ocorre diminuição da resistência vascular na artéria central da retina e posterior reversão do efeito, como demonstrado pelas variações do IP.