48 resultados para Fricativas coronais
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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OBJETIVO: Verificar os desempenhos perceptual-auditivo e ortográfico de escolares no que se refere à identificação de contrastes entre as fricativas do Português Brasileiro, e investigar em que medida esses dois tipos de desempenhos se relacionam. MÉTODOS: Foram analisados dados de desempenho perceptual-auditivo e de desempenho ortográfico extraídos de 20 crianças das duas primeiras séries do ensino fundamental de uma escola pública do município de Mallet (PR). A coleta de dados de percepção auditiva foi feita com base no Instrumento de Avaliação da Percepção de Fala (PERCEFAL), com o uso do software Perceval. Já a coleta de dados de ortografia foi feita por meio de um ditado das mesmas palavras que compõem o instrumento PERCEFAL. RESULTADOS: Foram observadas: maior acurácia perceptual-auditiva do que ortográfica; tendência de menor tempo de resposta e de menor variabilidade nos acertos perceptuais-auditivos do que nos erros; não correspondência de erros de percepção-auditiva e ortografia, já que, na percepção, o maior percentual de erros envolveu o ponto de articulação das fricativas, enquanto que, na ortografia, o maior percentual envolveu o vozeamento. CONCLUSÃO: Embora se mostrem relacionados, os desempenhos perceptual-auditivo e ortográfico não apresentam correspondência termo a termo. Portanto, na prática clínica, a atenção deve-se voltar não apenas para os aspectos que aproximam esses dois desempenhos, mas, também, para os aspectos que os diferenciam.
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Pós-graduação em Fonoaudiologia - FFC
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Aquisição fonológica de fricativas por crianças com transtorno fonológico: uma investigação acústica
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Pós-graduação em Estudos Linguísticos - IBILCE
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The present study has as main objectives the mapping and the analysis of fricatives in coda position in Galician-Portuguese religious songs of Alfonso X, the Wise King. The consonant system of BP, specifically with respect to fricatives, will be considered as object of study. The initial approach of the data, to establish whether there is opposition between the sounds represented by the focused graphemes, will be taken from the structuralism model (CAGLIARI, 2002). Thus, the elucidation of some characteristics of Portuguese linguistic background may contribute to clarify facts of its current structure
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The present study focuses on the presence of covert contrasts in the speech of children with a phonological disorder. The hypothesis is that children with phonological disorders manipulate secondary acoustic cues in an attempt to distinguish the phonological contrasts. We used five audio recordings of the speech of five children with speech disorders, between four and five years of age, who showed the so-called “phonic substitution” involving the sound group of the fricatives. The data were edited and analyzed using the software PRAAT. A phonetic transcription of the first repetition of each child was performed by three evaluators, reaching a 66% agreement level. After the transcription, we carried out a contrastive phonological analysis of the production of the five children and, finally, an acoustic analysis of all the “substitutions”, based on six parameters. We discovered the existence of covert contrasts in the productions auditorily regarded as homophones by the evaluators, representing a total of 54% of total substitutions identified through an impressionistic approach by the evaluators. Children with phonological disorders are seen to rely on secondary acoustic cues in an attempt to distinguish fricative phonemes. The data obtained in this study allow us to reflect on the importance of considering the phonetic detail within the phonological models.
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[ES] Este artículo trata sobre el proceso fonológico que en euskera convierte en africadas las fricativas sibilantes tras consonante sonante. El análisis de dicho proceso es particularmente adecuado para la discusión de la relación recíproca entre fonética y fonología tal y defendida por la Fonología Natural. Es ese marco teórico, este trabajo estudia la motivación fonética de la fonología; por otro lado, explora las consecuencias perceptivas –tal vez también productivas– de los distintos inventarios fonémicos de cada lengua, comparando el proceso de africación vasco con el más conocido proceso inglés de inserción oclusiva. Se argumenta que la opción terminológica africación vs. inserción podría no ser una cuestión trivial sino el reflejo de alguna diferencia en el procesamiento fonológico de condiciones fonéticas básicamente equivalentes. La optimización de la estructura silábica se presenta como otro posible elemento de la configuración del proceso y como factor que contribuye a la mayor o menor relevancia de éste en lenguas tipológicamente distintas. Se ofrecen en la sección 3 algunos comentarios sobre imágenes espectrográficas como muestra de las observaciones que dieron lugar al trabajo de investigación en curso.
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A diminuição do aporte de oxigênio e nutrientes na vida perinatal resulta em danos, como astrogliose, morte de neurônios e de células proliferativas. Déficits cognitivos podem estar relacionados a danos no hipocampo. Neste trabalho avaliamos a citoarquitetura do giro dentado (DG) durante o desenvolvimento e a memória de ratos submetidos à HI. Para tal, utilizamos a técnica de imunohistoquímica para marcador de proliferação celular (KI67), neurônio jovem (DCX), de astrócitos (GFAP) e de óxido nítrico sintase neuronal (NOSn). Para avaliar a memória de curta e de longa duração foi utilizado o teste de reconhecimento de objetos (RO). Ratas Wistar grávidas em E18 foram anestesiadas (tribromoetanol) e as quatro artérias uterinas foram ocluídas com grampos de aneurisma (Grupo HI). Após 45 minutos, os grampos foram removidos e foi feita a sutura por planos anatômicos. Os animais do grupo controle (SHAM) sofreram o mesmo procedimento, excetuando a oclusão das artérias. Os animais nasceram a termo. Animais com idades de 7 a 90 dias pós-natal (P7 a P90), foram anestesiados e perfundido-fixados com paraformaldeído a 4%, e os encéfalos submetidos ao processamento histológico. Cortes coronais do hipocampo (20m) foram submetidos à imunohistoquímica para KI67, DCX, GFAP e NOSn. Animais P90 foram submetidos ao RO. Os procedimentos foram aprovados pelo comitê de ética (CEA/019/2010). Observamos menor imunomarcação para KI67 no giro dentado de animais HI em P7. Para a marcação de DCX nesta idade não foi observada diferença entre os grupos. Animais HI em P15, P20 e P45 tiveram menor imunomarcação para DCX e Ki67 na camada granular. Animais P90 de ambos os grupos não apresentaram marcação para KI67 e DCX. Vimos aumento da imunomarcação para GFAP nos animais HI em todas as idades. A imunomarcação para NOSn nos animais HI foi menor em todas as idades. O maior número de células NOSn positivas foi visto em animais P7 em ambos os grupos na camada polimórfica. Em P15, animais HI apresentam células NOSn+ em todo o DG. Em P30 animais HI apresentam células NOSn+ nas camadas polimórfica e sub-granular. Animais adultos (P90) de ambos os grupos apresentam células NOSn positivas apenas nas camadas granular e sub-granular. Embora animais HI P90 não apresentaram déficits de memória, estes apresentaram menor tempo de exploração do objeto. Comportamento correspondente a déficits de atenção em humanos. Nossos resultados sugerem que HI perinatal diminui a população de células proliferativas, de neurônios jovens, de neurônios NOSn+, além de causar astrogliose e possivelmente déficits de atenção. O modelo demonstrou ser útil para a compreensão dos mecanismos celulares das lesões hipóxico-isquêmicas e pode ser usado para testar estratégias terapêuticas.
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Esta dissertação teve como principais objectivos determinar a resistência à fadiga de instrumentos endodônticos de Níquel-Titânio sujeitos a polimento electrolítico e tratamento térmicopor autoclave, assim como estudar o comportamento estrutural dos instrumentos, através de análise numérica pelo método dos elementos finitos, quando sujeitos à curvatura em três regiões distintas. Vinte e dois instrumentos Hyflex (Coltene, Switzerland), com dois tamanhos diferentes (.04/20 e .06/20), foram divididos em 3 grupos: Grupo I, 4 instrumentos (dois de cada tamanho) sem qualquer tipo de tratamento térmico ou superficial; Grupo II, 12 instrumentos (seis de cada tamanho) submetidos a polimento electrolítico; Grupo III, 6 instrumentos (três de cada tamanho) submetidos a polimento electrolítico e tratamento térmico por autoclave. Todos os instrumentos foram sujeitos a testes de fadiga por flexão rotativa. Os instrumentos foram polidos, aplicando uma potência de 30 V, durante 3 segundos, a uma taxa de escoamento da solução electrolítica igual a 1. O tratamento térmico em autoclave foi realizado a uma temperatura e pressão de 134ºC e 2,16 bar, respectivamente, durante 30 minutos. O raio e ângulo de curvatura impostos durante os ensaios experimentais foram de 4,7 mm e 45º, respectivamente. A velocidade de rotação utilizada para testar os instrumentos foi de 500 rpm. O tempo até à fractura foi registado e o número de ciclos à fractura foi calculado. Calculou-se a área circular equivalente do instrumento Hyflex .06/20, em 3 regiões diferentes do mesmo (apical, central e coronal), na secção do instrumento correspondente a metade do comprimento do arco imposto pela curvatura do canal. Os valores de extensão teóricos foram calculados com o objectivo de comparar com a distribuição de tensão e extensão obtida pelo método dos elementos finitos. Os valores calculados analiticamente estão coerentes com os valores obtidos pelo método dos elementos finitos. Existe um grande risco de fractura do instrumento durante o tratamento endodôntico de canais radiculares que imponham curvaturas coronais aos instrumentos. Analisando os resultados obtidos experimentalmente, verifica-se que existem diferenças significativas, na duração e no número de ciclos à fadiga, entre os instrumentos polidos e não polidos e entre os instrumentos com e sem tratamento térmico por autoclave. Conclui-se que o polimento electrolítico tem uma influência significativa na vida à fadiga dos instrumentos Hyflex .04/20 e .06/20. O tratamento térmico por autoclave tem uma influência negativa nos instrumentos Hyflex .04/20 e uma influência positiva nos instrumentos Hyflex .06/20.
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Objetivo: O objetivo deste estudo consistiu na descrição da aquisição fonética e fonológica de crianças falantes do Português Europeu (PE), da região Centro de Portugal Continental, com idades compreendidas entre os [18-‐36[ meses. Mais especificamente pretendeu-‐se traçar uma ordem cronológica de aquisição dos fones e verificar quais os processos fonológicos mais utilizados nas 3 faixas etárias ([18-‐24[, [24-‐30[, [30-‐36[ meses). Foi ainda objetivo averiguar se existiam diferenças em relação ao número de fones produzidos adequadamente e ao número de processos fonológicos utilizados entre as faixas etárias e os sexos. Definir a ordem pela qual os fones vão surgindo no discurso da criança, isto é, a sua ordem de aquisição, também foi um objetivo deste estudo. Método: A amostra foi constituída por 69 crianças (2 da faixa etária [18-‐24[m, 31 dos [24-‐30[m e 36 dos [30-‐36[m, de ambos os sexos, que frequentavam 6 creches do distrito de Aveiro. Para recolher os dados recorreu-‐se a gravações digitais áudio usando as imagens do Teste Fonético-‐Fonológico-‐ALPE. Resultados: Na aquisição fonética verificou-‐se que que a produção de fones aumentou significativamente à medida que a idade avançou. Também foram encontradas diferenças entre as 3 faixas etárias (p<0,05), mas não entre os sexos (p>0,05). Foi ainda possível traçar a ordem cronológica de aquisição de fones: vogais orais < vogais nasais < oclusivas orais < oclusivas nasais < fricativas < líquidas Laterais < líquidas vibrantes. Relativamente à aquisição fonológica não se verificaram diferenças entre as 3 faixas etárias e entre os sexos (p>0,05). Quanto aos processos fonológicos, os mais utilizados foram os de estruturação silábica, nomeadamente a redução de grupo consonântico, palatalização e omissão de consoante final. Conclusão: As conclusões de maior relevo incidem no facto das diferenças nas faixas etárias serem mais notórias para a aquisição fonética do que para a aquisição fonológica. Também se verificou que não existiam diferenças entre os sexos na aquisição fonética-‐fonológica. Constatou-‐se que nesta amostra as crianças mais velhas adquiriram mais fones que as crianças das faixas etárias mais precoces.
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Detectar aquellos fonemas ingleses de tipo vocálico, oclusivo, fricativo y africado, cuya percepción resulta difícil para alumnos españoles de Segunda Etapa de EGB. Comprobar el efecto que tiene la similaridad formal entre las palabras, para percibir las distinciones fonémicas entre las mismas. Comprobar si las dificultades perceptivas son fundamentalmente las mismas a los 8 años y a partir de los 11 años. Sentar las bases para un programa de entrenamiento fonético a nivel perceptivo, procurando evitar el fenómeno de interferencia. Analizar hasta qué punto el tiempo de exposición a la enseñanza del inglés como lengua extranjera influye en la percepción fonémica. Alumnos de Primera y Segunda Etapa de EGB, del Colegio Nacional Francisco Franco y el Colegio Nacional Calvo Sotelo, ambos de Almería. Aplicación de diferentes tests, compuestos de ítems, a lo largo del curso académico 1981-1982. Tests y pruebas prácticas realizadas en clase. Tablas estadísticas y desviación típica. Dificultades en la percepción del sistema vocálico inglés: la habilidad para discriminar sonidos no depende de la edad, ni del tiempo de aprendizaje; por el contrario parece tratarse de algo fundamentado en gran parte en las condiciones de desarrollo personal de cada individuo. Dificultades en la percepción de las consonantes oclusivas del inglés: los fonemas 'p' y 'b' han sido los más difíciles de percibir. Dificultades en la percepción de las consonantes fricativas del inglés: la percepción de la rima se hace más difícil cuando la palabra que no rima comparte dos fonemas similares con alguna de las que riman. En el caso de que estas categorías sólo compartan un fonema común, siempre hay más dificultad si este fonema común es la vocal intermedia. Dificultades en la percepción de las consonantes africadas del inglés: en el caso de que las palabras rítmicas y no rítmicas compartan dos fonemas similares, la percepción se hace más difícil. Cuando el fonema común es la vocal en posición media, la percepción resulta más difícil que cuando se trata de otra posición.
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Describir un procedimiento de evaluación y tratamiento de los trastornos fonológicos de los escolares comprendidos entre los tres y seis años que pueda ser útil para educadores y logopedas escolares. Estudio I: 17 niños de ambos sexos, entre 3,04 a 6,09 años-meses. Primer grupo: tercer año del primer ciclo de EI. Segundo grupo: primer año del segundo ciclo de EI. Tercer grupo: 2 niños de segundo año del segundo ciclo de EI y otros dos del primer año del primer ciclo de EP. Dos centros públicos ubicados en una zona de tipo rural. Estudio II, 6 niños entre 3,04 a 4,O38 años-meses. Estudio III: dos sujetos de 5,01 y 4,08 años, mismo grupo de clase. Estudio I: de carácter descriptivo, evalúa el conocimiento que un grupo de alumnos de una zona rural tenían sobre determinados aspectos fonológicos (repertorio fonémico, estructura de la sílaba, etc). Utiliza un diseño ex post facto. Variables: dificultad del fonema, punto de articulación, fonemas anteriores y posteriores, modo de producción, posición en la palabra, estructuras silábicas CV, VC, CCV y CCVC, tipo de error. Trabaja con tres edades distintas, intentando determinar las características del inventario para cada grupo de edad. Estudio II: observar los efectos de la maduración sobre el conocimiento fonológico de un subgrupo de los alumnos de la muestra inicial. Utiliza un diseño experimental univariado con medidas repetidas. De carácter longitudinal intenta ver los cambios producidos en el inventario de los niños al pasar de un curso escolar a otro. Estudio III: estudio intrasujeto en que se intenta observar el efecto de generalización que tenía el entrenamiento de un fonema en otros fonemas y procesos que no habían sido tratados. Utilizó un procedimiento de pares mínimos. Emplea un diseño experimental de caso único que combinaba un sondeo múltiple (o técnica de prueba) con una línea de base múltiple. Prueba de repertorio fonémico de los escolares. Grabadora. Estudio I: Prueba paramétrica t, prueba de Kruskal-Wallis. Prueba U de Mann-Witney. Estudio II: Prueba de Wilcoxon.. Estudio I: grandes diferencias en dificultad entre los 17 sonidos que componen el inventario del español de Canarias. Orden de dificultad: líquidas vibrantes, oclusivas sonoras, fricativas, oclusivas sordas, oclusivas nasales y líquidas. Dentro de cada clase de sonidos anteriormente expuestos, los fonemas varían mucho en su dificultad. En general los fonemas son más fáciles en posición interior de palabra que en principio absoluto. El único fonema que parece ser más fácil en posición inicial que en interior de palabra es la lateral (l). La estructura silábica en que más errores se comenten la CCV (C). Tipos de patrones de error: omisión, sustitución y mixto. Relación existente entre las 7 variables y los 3 grupos de edades, los hallazgos más significativos son: todos los sonidos y la posición de éstos dentro del límite de la palabra mejoran con la edad; primer grupo, errores muy generalizados, predominan los sonidos anteriores labiales y dentales, sobre los posteriores (básicamente sobre los velares) y los sordos sobre los sonoros, la posición interior de la palabra es más fácil que la inicial; segundo grupo sigue manteniendo problemas con los mismos sonidos, aunque se disminuyen los errores en todos salvo en la lateral (l) que aumenta, disminuyen los errores en la posición inicial, siendo más difícil que la interior; tercer grupo, se reduce muchísimo el índice de dificultad de todos los fonemas. Estudio II: la mayoría de los fonemas mejoran sus puntuaciones entre el test y el retest, aunque no todos en la misma proporción. La única excepción la representan (y), (d). Los puntos de articulación que mejoraron significativamente, fueron el labial y alveolar. Excepto las oclusivas sonoras todas mejoraron. Los fonemas que experimentaron un mayor descenso en su índice de dificultad fueron la labial sonora (b), la velar sorda (k) y la fricativa alveolar (s). La posición inicial continuaba siendo un poco más díficil que la interior, a pesar de haberse reducido mucho las diferencias entre ellas. Tipos de estructura silábica, todas bajaron significativamente su indice de dificultad, especialmente los grupos consonánticos (CCV). Los patrones de error, los más significativo puede ser la posibilidad de ordenarlos en un continuo. Estudio III: Sujeto A, al final del tratamiento el fonema (k), tanto la posición inicial como la final llegan a unos porcentajes de emisiones correctas que sobrepasan el 80 por ciento. La generalización de (g), en posición inicial no progresa hasta la tercera sesión de evaluación. En posición interior progresa cuando se entrena en el fonema (k). Sujeto B, fonemas más beneficiados los labiales, el fonema velar apenas experimentó cambio. Desde el punto de vista de la intervención psicopedagógica y logopédica, los modelos tradicionales de clasificación de los fonemas (punto y modo de artículación) no parecen los más adecuados para expandir el repertorio fonémico de los niños. Aspectos tales como el conocimiento productivo, la representación subyacente de los fonemas, la estabilidad en las producciones, deben ser tenidas en cuenta.