906 resultados para Frederick Taylor
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O objetivo deste trabalho é mostrar através de um estudo de caso que a implantação de um modelo de organização da produção e do trabalho baseado na gestão por processos pode acenar com uma perspectiva pós-fordista para a atividade de operação de sistemas de energia elétrica. As grandes empresas brasileiras do setor de energia elétrica adotaram, desde a sua criação, um modelo organizacional com base nas funções gerenciais propostas por Henri Fayol, sendo estruturadas de forma vertical e hierárquica. Por outro lado, as tarefas realizadas nas salas de controle dos Centros de Operação dessas empresas se processam de acordo com a forma preconizada pelo sistema de Administração Científica de Frederick Taylor e pelos princípios propostos por Henry Ford. Porém, em decorrência da mudança do modelo institucional do setor de energia, ocorrida em meados da década de 90, além da maior conscientização da sociedade a respeito dos seus direitos de cidadania e também da busca dos trabalhadores pela democratização nas relações sociais em seu ambiente de trabalho, as empresas de energia elétrica foram compelidas a buscar novas formas de gestão mais adequadas ao novo cenário cultural, político, social e econômico. Em FURNAS, como nova forma de organização da produção e do trabalho, o Departamento de Operação do Sistema resolveu adotar um sistema baseado na gestão por processos que respeita a estrutura funcional da Empresa, formando, assim, uma estrutura organizacional matricial. Por outro lado, observou-se que, dependendo da forma de implantação e dos mecanismos de gestão adotados, esse novo sistema podia acenar com uma perspectiva pós-fordista para a atividade de operação de sistemas elétricos de grande porte que, tipicamente, no Brasil, é desenvolvida por empresas fayolistas, segundo uma perspectiva taylorista-fordista. Para verificar se essa possibilidade se concretizou foi realizada uma pesquisa que abrangeu os cinco Centros de Operação do Departamento de Operação do Sistema de FURNAS Centrais Elétricas S.A., tomando como elemento-chave a seguinte caracterização do paradigma do pós-fordismo: diferenciação integrada da organização da produção e do trabalho sob a trajetória de inovação tecnológica em direção à ~ democratização das relações sociais nos sistemas-empresa. O trabalho apresenta a percepção da evolução nos relacionamentos interpessoais e a percepção das ações gerenciais empreendidas visando a implantação do novo sistema, bem como também mostra as transformações ocorridas no tocante à democratização das relaçõe~ sociais no Departamento, entre outros fatores que substanciam a pesquisa, cujo resultado aponta para uma nova forma de gestão do trabalho e da produção em que essas relações sociais tendem a ser pautadas por ações gerenciais dialógicas que caracterizam a perspectiva pós-fordista.
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Unidade 3
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Among living beings, the human species is distinguished by the need to produce material and intentionally its existence through labor, an important part of a process of humanization. However, in the current historical conditions, the work does not meet the vital needs of the vast majority, as they do not owned what they produce, they do not realize as humans beings in work activity, they dehumanize themselves. Since, even in such conditions, continue to work everyday, we ask ourselves how they support the condition in which they live. As the decision of the historical men are defined by the education process they experienced, we question whether the schooling that take places in capitalist public school has the purpose of developing an instruction in the working class graduating to be exploited at work throughout life, consenting to be bound of the relationships use of themselves by others, multiple determinate, while they are adapted to a life without the products work. Our hypothesis is that to make this education project, the public school needed to assimilate the scientific management, developed by Frederyck Taylor, in the pedagogical organization. We based on dialectical and historical materialism, which we established the public school environment as reproducing the class struggle, highlighting the teacher work. The research was conducted in a Bauru’s public school, where teachers answered questionnaires that were used to analyze the formulated hypothesis
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Mode of access: Internet.
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In his discourse - The Chef In Society: Origins And Development - Marcel R. Escoffier, Graduate Student, School of Hospitality Management at Florida International University, initially offers: “The role of the modern professional chef has its origins in ancient Greece. The author traces that history and looks at the evolution of the executive chef as a manager and administrator.” “Chefs, as tradespersons, can trace their origins to ancient Greece,” the author offers with citation. “Most were slaves…” he also informs you. Even at that low estate in life, the chef was master of the slaves and servants who were at close hand in the environment in which they worked. “In Athens, a cook was the master of all the household slaves…” says Escoffier. As Athenian influence wanes and Roman civilization picks-up the torch, chefs maintain and increase their status as important tradesmen in society. “Here the first professional societies of cooks were formed, almost a hierarchy,” Escoffier again cites the information. “It was in Rome that cooks established their first academy: Colleqium Coquorum,” he further reports. Chefs, again, increase their significance during the following Italian Renaissance as the scope of their influence widens. “…it is an historical fact that the marriage of Henry IV and Catherine de Medici introduced France to the culinary wonders of the Italian Renaissance,” Escoffier enlightens you. “Certainly the professional chef in France became more sophisticated and more highly regarded by society after the introduction of the Italian cooking concepts.” The author wants you to know that by this time cookbooks are already making important inroads and contributing to the history of cooking above and beyond their obvious informational status. Outside of the apparent European influences in cooking, Escoffier also ephemerally mentions the development of Chinese and Indian chefs. “It is interesting to note that the Chinese, held by at least one theory as the progenitors of most of the culinary heritage, never developed a high esteem for the position of chef,” Escoffier maintains the historical tack. “It was not until the middle 18th Century that the first professional chef went public. Until that time, only the great houses of the nobility could afford to maintain a chef,” Escoffier notes. This private-to-public transition, in conjunction with culinary writing are benchmarks for the profession. Chefs now establish authority and eminence. The remainder of the article devotes itself to the development of the professional chef; especially the melding of two seminal figures in the culinary arts, Cesar Ritz and August Escoffier. The works of Frederick Taylor are also highlighted.
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La escuela de la administración científica es el punto de partida de la administración contemporánea. Uno de sus principales exponentes fue Frederick W. Taylor con su obra Principios de Administración Científica. Sus estudios comienzan en el año 1880, en un contexto político de corte totalmente autoritario; en lo social, la legislación laboral y sindical era muy escasa y en cuanto a lo económico, el desarrollo de la tecnología cambiaba la realidad de las organizaciones. Una de las críticas que los manuales de administración hacen al autor es que trató al hombre como a un engranaje más de la maquinaria. Si bien es cierto que en la obra se hace referencia a la productividad del hombre y de la máquina y que hay párrafos a través de los cuales podría inferirse esta asimilación hombre-máquina, no puede dejar de mencionarse que Taylor estudió al hombre y sus capacidades, con los recursos intelectuales de que dispuso, en ese contexto histórico y social al que se hace referencia. En ese marco el objetivo del presente trabajo es analizar y reflexionar sobre la mencionada obra de Taylor, plasmando diferentes perspectivas, intentando una crítica constructiva que promueva una mirada más amplia respecto de sus aportes
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La escuela de la administración científica es el punto de partida de la administración contemporánea. Uno de sus principales exponentes fue Frederick W. Taylor con su obra Principios de Administración Científica. Sus estudios comienzan en el año 1880, en un contexto político de corte totalmente autoritario; en lo social, la legislación laboral y sindical era muy escasa y en cuanto a lo económico, el desarrollo de la tecnología cambiaba la realidad de las organizaciones. Una de las críticas que los manuales de administración hacen al autor es que trató al hombre como a un engranaje más de la maquinaria. Si bien es cierto que en la obra se hace referencia a la productividad del hombre y de la máquina y que hay párrafos a través de los cuales podría inferirse esta asimilación hombre-máquina, no puede dejar de mencionarse que Taylor estudió al hombre y sus capacidades, con los recursos intelectuales de que dispuso, en ese contexto histórico y social al que se hace referencia. En ese marco el objetivo del presente trabajo es analizar y reflexionar sobre la mencionada obra de Taylor, plasmando diferentes perspectivas, intentando una crítica constructiva que promueva una mirada más amplia respecto de sus aportes
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La escuela de la administración científica es el punto de partida de la administración contemporánea. Uno de sus principales exponentes fue Frederick W. Taylor con su obra Principios de Administración Científica. Sus estudios comienzan en el año 1880, en un contexto político de corte totalmente autoritario; en lo social, la legislación laboral y sindical era muy escasa y en cuanto a lo económico, el desarrollo de la tecnología cambiaba la realidad de las organizaciones. Una de las críticas que los manuales de administración hacen al autor es que trató al hombre como a un engranaje más de la maquinaria. Si bien es cierto que en la obra se hace referencia a la productividad del hombre y de la máquina y que hay párrafos a través de los cuales podría inferirse esta asimilación hombre-máquina, no puede dejar de mencionarse que Taylor estudió al hombre y sus capacidades, con los recursos intelectuales de que dispuso, en ese contexto histórico y social al que se hace referencia. En ese marco el objetivo del presente trabajo es analizar y reflexionar sobre la mencionada obra de Taylor, plasmando diferentes perspectivas, intentando una crítica constructiva que promueva una mirada más amplia respecto de sus aportes