951 resultados para Fraturas em animais


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Pós-graduação em Cirurgia Veterinária - FCAV

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Aproximadamente 20 a 22 % das fraturas em felinos são pélvicas e quase metade destas são em ilío, que muitas vezes estão associadas a outras lesões pélvicas ósseas e a tecidos moles. A indicação cirúrgica para o tratamento destas lesões depende do grau de instabilidade, de perda da continuidade óssea, colapso do canal pélvico, fraturas acetabulares, envolvimento de estruturas do eixo de sustentação de peso do animal, lesão nervosa e dor intratável mesmo com uso de analgésicos. O objetivo desta revisão sistemática foi comparar o uso de quatro métodos diferentes para a osteossíntese de ílio em gatos, sendo estes: as placas laterais, placas dorsais, placas em T e, parafusos, fios de Kirschner, fios de aço e polimetilmetacrilato usados em conjunto, em relação às implicações e complicações do uso de cada uma das técnicas. Foram utilizados artigos científicos retrospectivos e prospectivos publicados nas bases de dados informatizados PUBMED, Scielo, Periódico Capes e Google Schoolar que abordassem diferentes técnicas para a osteossíntese de ílio em gatos e foi realizada a análise e comparação de seus dados. Quatro artigos foram selecionados por serem adequados para abordar o tema indicado, todos redigidos em língua inglesa, porém, um sendo de origem francesa e três de origem britânica, cada artigo relatando um tipo diferente de método utilizado. A discussão e a conclusão se deram com base nestes artigos. Nenhuma das técnicas pode ser considerada perfeitamente adequada para qualquer osteossíntese de ílio. Cada uma das quatro possui prós e contras e tem demonstrado melhor eficácia para um tipo específico de fratura ilíaca em gatos, cabendo ao cirurgião veterinário reconhecer e selecionar a melhor a ser utilizada em cada situação

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Realizou-se estudo retrospectivo (1987-2002) dos aspectos clínicos das fraturas vertebrais em eqüinos, bovinos, ovinos, caprinos e suínos atendidos no hospital veterinário da FMVZ-Unesp de Botucatu. Todos os casos tiveram confirmação radiográfica ou post-mortem. Segundo a espécie, a ordem de acometimento foi: bovina, eqüina, ovina, caprina e suína. As lesões ocorreram desde os 12 dias de idade até os 10 anos, com maior freqüência até os 12 meses. O segmento torácico foi o mais comprometido seguido dos segmentos lombar, cervical e sacral. As fraturas vertebrais devem fazer parte da lista de diagnósticos diferenciais de animais em decúbito, independente da espécie, sexo ou idade.

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Objetivo: revisar sistematicamente a eficácia da técnica denominada osteossíntese com placa minimamente invasiva (MIPO), recentemente utilizada em medicina veterinária, em pequenos animais, em relação ao tempo de união óssea, alinhamento do membro e complicações no trans e pós-operatório. Material e Métodos: análise e comparação de artigos científicos retrospectivos e prospectivos sobre a técnica MIPO, publicados nas bases de dados informatizadas PUBMED, LILACS, Scielo e ScienceDirect. Resultados: foram selecionados cinco artigos adequados aos critérios de inclusão proposto, dois prospectivos e três retrospectivos, todos publicados nos últimos seis anos e em língua inglesa. Com esses trabalhos realizou-se uma discussão e conclusão a respeito da aplicação da MIPO em pequenos animais. Conclusão: A hipótese de que a MIPO é eficaz é aceita. A MIPO é uma técnica segura e sua aplicação em pequenos animais tem demonstrado resultados satisfatórios. Porém, com os estudos realizados até o momento não é possível afirmar que a aplicação da MIPO é estatisticamente mais eficaz que as técnicas convencionais quando aplicada em cães e gatos

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Os efeitos da estimulação ultra-sônica sobre a consolidação óssea têm sido demonstrados por trabalhos experimentais e clínicos. Este estudo teve por objetivo investigar a aplicação clínica do ultra-som pulsado de baixa intensidade como tratamento adjuvante de fraturas diafisárias em cães. Foram utilizados 16 cães de raças variadas, com faixa etária entre sete meses e seis anos, peso corpóreo entre 2,5 e 43kg, portadores de fraturas diafisárias fechadas recentes localizadas no rádio e ulna, fêmur ou tíbia e fíbula, estabilizadas por procedimentos de osteossíntese (fixação esquelética externa, pinos intramedulares ou a associação desses métodos). Os cães foram divididos em dois grupos: fraturas estabilizadas tratadas por ultra-som de baixa intensidade (grupo tratado, n=8); fraturas estabilizadas, não tratadas por estimulação ultra-sônica, (grupo controle, n=8). Os animais foram avaliados por exames clínicos e radiográficos nos períodos pré-operatório, pós-operatório imediato e a cada 30 dias posteriores aos procedimentos cirúrgicos. Realizou-se tratamento com ultra-som pulsado (sinal senoidal com freqüência de 1,5MHz, largura de pulso de 200µs e freqüência de repetição de 1kHz) de baixa intensidade (30mW cm-2), aplicado de modo estacionário no foco de fratura. A terapia ultra-sônica foi realizada 20 minutos por dia, durante 21 dias consecutivos, a partir do período compreendido entre o 1° e o 9° dia pós-operatório. O teste t de Student, empregado na análise estatística, mostrou diferença significante (P<0,001 e alfa=0,05) entre as médias dos parâmetros de tempo para consolidação óssea observadas nos animais dos grupos tratado (média de 67,5 dias) e controle (média de 106 dias). Este protocolo de estimulação ultra-sônica promoveu sinais clínicos e radiográficos acelerados da consolidação óssea nas fraturas tratadas. Os resultados deste estudo sugerem que o ultra-som pulsado de baixa intensidade pode ser indicado como terapia adjuvante de fraturas diafisárias recentes em cães.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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