989 resultados para Frankfurt School
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Invited Presentation on my book Architecture for a Free Subjectivity. In March of 1982, Skyline, the Institute for Architecture and Urban Studies serial, published the landmark interview between Paul Rabinow, an American anthropologist, and Michel Foucault, which would only appear two years later under the title “Space, Knowledge, and Power,” in Rabinow’s edited book The Foucault Reader. Foucault said that in the spatialization of knowledge and power beginning in the 18th century, architecture is not a signifier or metaphor for power, it is rather the “technique for practising social organization.” The role of the IAUS in the architectural dissemination of Foucault’s ideas on the subject and space in the North American academy – such as the concept “heterotopia,” and Foucault’s writing on surveillance and Jeremy Bentham’s Panopticon, subsequently analysed by Georges Teyssot, who was teaching at the Venice School – is well known. Teyssot’s work is part of the historical canalization of Foucauldianism, and French subjectivity more broadly, along its dizzying path, via Italy, to American architecture schools, where it solidified in the 1980s paradigm that would come to be known as American architecture theory. Foucault was already writing on incarceration and prisons, from the 1970s. (In the 1975 lectures he said “architecture was responsible for the invention of madness.”) But this work was not properly incorporated into architectural discussion until the early ’80s. What is not immediately apparent, what this history suggests to me is that subjectivity was not a marginal topic within “theory”, but was perhaps a platform and entry point for architecture theory. One of the ideas that I’m working on is that “theory” can be viewed, historically, as the making of architectural subjectivity, something that can be traced back to the Frankfurt School critique which begins with the modern subject...
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A partir de um estudo do discurso presente nos livros de orientação de pais mais vendidos, editados no Brasil no período de 2001-2006, a autora da presente dissertação faz uma reflexão crítica relacionando as concepções de educação e babárie, considerando a perspectiva da Teoria Crítica da Escola de Frankfurt. Contextualiza-se este trabalho através de um mapeamento das práticas tradicionais de educação no âmbito da família e o levantamento de sinais, que possam servir de índices para se conceber uma possível educação hipermoderna. O caráter paradoxal de muitas das orientações feitas por estes livros é coerente com as noções da Teoria Crítica relativas à indústria cultural e aos paradoxos da cultura hipermoderna. A reflexão feita aponta para a necessidade de um posicionamento ético de pais e educadores no que diz respeito às sugestões feitas pelos livros de orientação estudados
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Esta tese, Corpo do lazer: reflexões a partir da vida lesada na hipermodernidade, representa um exercício de reflexão e investigação acerca do lazer como um fenômeno psicossocial na atualidade. Enquanto reflexão, parte do corpo como centro de gravidade da subjetividade, tomando como referenciais epistemológicos alguns teóricos da primeira geração da nomeada Escola de Frankfurt, a psicanálise freudiana e estudiosos franceses que denominam a atualidade de hipermodernidade. Outros pensadores também permearam as reflexões, principalmente aqueles que viabilizam o viés crítico argumentativo. Já como investigação, um material de campo no formato de folder teve suas construções discursivas em torno do lazer destacadas, constituindo, assim, o corpus de análise da pesquisa documental de cunho qualitativo. Neste trabalho, a reflexão e a investigação se complementam na compreensão da articulação dos dois eixos principais, as esferas do desejo e do mercado, entrelaçando a noção de corpo do lazer em tempos hipermodernos e, deste modo, buscando questionar a hipermodernidade como produto e cenário em que a existência humana é prejudicada nas partículas elementares de uma vida justa, isto é, lesada nos mínimos modos de ser e estar no mundo. No âmbito do entretenimento, a vida lesada é percebida como sofrimento psicossocial e subjaz nas artimanhas sutis dos lazeres mercadológicos em expansão na hipermodernidade. Este cenário produz novos processos de subjetivação, decorrentes também das práticas de lazer atuais voltadas para consumo, e, com isso, o lazer adquire valor de troca na realidade hipermoderna. Como o corpo está no centro da cena hipermoderna em expansão nas cidades, ele é o foco dos processos de subjetivação deste estudo. Para tanto, o corpo é abordado nas noções tragicômico e erótico-narcísico, além de outros desdobramentos, no intuito de situar o corpo do lazer. A fim de explorar a temática, serão apresentadas reflexões a partir de conceitos do lazer, da inauguração do lazer na modernidade, além de análises de como ele está inserido atualmente nos mecanismos mercadológicos regidos pela lógica econômica a fomentar a indústria do entretenimento para atender os anseios humanos por prazeres como rotina dos sentidos e das sensações voltados para o corpo. Como exemplo desse cenário, elegeu-se a Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ), como espaço urbano para a realização da pesquisa, pois neste bairro a realidade hipermoderna pode ser espontaneamente verificada. Como aspectos conclusivos, o corpo do lazer demonstra ser, por um lado, o alvo dos interesses mercadológicos pautados na lucratividade e com metas a incrementar o viver no tempo supostamente livre, baseado na emotividade e estados de felicidade. Por outro lado, o corpo capturado está na condição reduzida e fragmentada pelas mesmas estratégias instrumentais do capitalismo especulativo que fomentam modos de subjetivação baseados no consumo e nos prazeres efêmeros. No entanto, esse processo ocorre com o consentimento do sujeito afetado por essas estratégias, da mesma forma como este mesmo sujeito também afeta e determina tais estratégias e, assim, produz seus efeitos nos esquemas mercadológicos. É neste interstício entre o sujeito e o mercado que percorrerão as reflexões desta tese.
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Going against both the naive techno-optimist of ‘greening business as usual’ and a resurgent ‘catastrophism’ within green thinking and politics, The Politics of Actually Existing Unsustainability offers an analysis of the causes of unsustainability and diminished human flourishing. The books locates the causes of unsustainability in dominant capitalist modes of production, debt-based consumer culture, the imperative for orthodox economic growth and the dominant ideology of neoclassical economics. It suggests that valuable insights into the causes of and alternatives to unsustainability can be found in a critical embracing of human vulnerability and dependency as both constitutive and ineliminable aspects of what it means to be human. The book defends resilience, the ability to ‘cope with’ rather than somehow ‘solve’ vulnerability. The book offers a trenchant critique of the dominant neoclassical economic ‘groupthink’, viewing it not as some value-neutral form of ‘expert knowledge’, but as a thoroughly ideological ‘common sense’. Outlining a green political economic alternative replacing economic growth with economic security, it argues economic growth has done its work in the minority, affluent world, which should now focus on improving human flourishing, lowering socio-economic equality and fostering solidarity as part of a new re-orientation of public policy. Complementing this, a, ‘green republicanism’ is developed as an innovative and original contribution to contemporary debates on a ‘post-growth’ economy and society. The Politics of Actually Existing Unsustainability draws widely from a range of disciplines and thinkers, from cultural critic Susan Sontag to the critical theory of the Frankfurt School, contemporary debates in green political thinking, and the latest thinking in heterodox and green economics, to produce a highly relevant, timely, and provocatively original statement on the human predicament in the twenty-first century.
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In 1968, Herbert Marcuse believed that a Great Refusal was possible, one that would deny the exploitative power of corporate capitalism. Marcuse's vision was never realised. This essay argues that society today is in an advanced state of that which the Frankfurt School termed repressive desublimation and questions whether a liberationary praxis is still possible. It claims that Bret Easton Ellis's fiction choreographs an internalising of the forms of critique that marked 1968 and about which Marcuse writes. It is Ellis's act of double voicing that allows him to develop a duplicitous recalcitrant voice within the state of assimilation and it is double voicing which emerges as the key technique in Ellis's work that effects an ongoing critique in commodity society. Looking at Slavoj iek's recent revisionism of the notion of repressive desublimation, which connects Marxism and psychoanalysis, the essay considers how Ellis's novels, American Psycho, Glamorama and Lunar Park, function to address and reconfigure the relationship between the status of the Marxist fetishised object and the psychoanalytic phobic object in the present-day era of late capitalism. This essay seeks to illuminate how Ellis's fiction, through an involution of Marcuse's political theories, enacts a contemporary refusal from within the state of reification.
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This thesis examines the processes through which identity is acquired and the processes that Hollywood :films employ to facilitate audience identification in order to determine the extent to which individuality is possible within postmodem society. Opposing views of identity formation are considered: on the one hand, that of the Frankfurt School which envisions the mass audience controlled by the culture industry and on the other, that of John Fiske which places control in the hands of the individual. The thesis takes a mediating approach, conceding that while the mass media do provide and influence identity formation, individuals can and do decode a variety of meanings from the material made available to them in accordance with the text's use-value in relation to the individual's circumstances. The analysis conducted in this thesis operates on the assumption that audiences acquire identity components in exchange for paying to see a particular film. Reality Bites (Ben Stiller 1994) and Scream (Wes Craven 1996) are analyzed as examples of mainstream 1990s films whose material circumstances encourage audience identification and whose popularity suggest that audiences did indeed identify with them. The Royal Tenenbaums (Wes Anderson 2001) is considered for its art film sensibilities and is examined in order to determine to what extent this film can be considered a counter example. The analysis consists of a combination of textual analysis and reception study in an attempt to avoid the problems associated with each approach when employed alone. My interpretation of the filmmakers' and marketers' messages will be compared with online reviews posted by film viewers to determine how audiences received and made use of the material available to them. Viewer-posted reviews, both unsolicited and unrestricted, as found online, will be consulted and will represent a segment of the popular audience for the three films to be analyzed.
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Dans la philosophie existentialiste de Sartre, l’existence précède l’essence. C’est-à-dire que c’est la réalité humaine vécue qui définit l’homme, et non une essence abstraite qui précèderait l’existence. L’essence de la vie humaine ne serait donc pas à la portée de la philosophie, qui voudrait établir une essence qui transcenderait la réalité humaine. Pour Sartre, cette tentative d’établir une essence est vaine. L’homme n’est pas simplement, mais a à être. Sartre entrevoit dans cette exigence la seule vraie possibilité de la liberté : la liberté c’est précisément le néant qui est au cœur de l’homme et qui contraint la réalité humaine à se faire au lieu d’être. Cette notion de la liberté absolue de l’homme est très forte et a évidemment suscité la critique. Sartre s’est attiré notamment la désapprobation des penseurs de l’École de Francfort. Ils lui reprochent de ne pas rendre justice aux déterminations spécifiques qu’impose le contexte historique, social et matériel. Sa notion de liberté viendrait dissocier l’horizon des possibilités des processus qui les fixent et, du coup le mène à cautionner tacitement le statut quo, en empêchant la liberté de servir de critère pour critiquer la domination existante. Une philosophie existentialiste reste-t-elle possible par-delà cette critique? La croyance en le caractère absurde de la vie humaine et l’exigence à se faire pour donner un sens à l’existence peuvent-elles tenir sans postuler la liberté absolue? Ou bien cette liberté doit-elle nécessairement être circonscrite par une théorie sociale critique, sans quoi l’existentialisme colportera clandestinement le maintien du statu quo?
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L’histoire du concept d’idéologie est riche des différentes définitions qui ont tenté de le circonscrire, en tension entre la description de visions du monde et la dénonciation de la « fausse conscience ». Chez les penseurs regroupés sous le nom d’ « École de Francfort », l’idéologie en vient à équivaloir au phénomène de l’industrie culturelle, c’est-à-dire la mise au service de la raison technique dans la production de la culture. Le statut du cinéma est intéressant à cet égard : non seulement est-ce un art né à l’époque industrielle et indissociable des possibilités techniques offertes par celle-ci, mais il a été mobilisé pour de nombreuses entreprises propagandistes, plus ou moins subtiles. La question directrice de l’interrogation est donc la suivante : selon la théorie critique de l’École de Francfort, le cinéma peut-il être considéré comme de l’art ou est-il confiné au domaine de l’idéologie ? Autrement dit, le cinéma peut-il revendiquer un statut qui ne ferait pas de lui qu’un support de la domination de l’humain par l’humain ?
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Revisión crítica de la ‘versión heredada’ sobre el resurgir del pragmatismo norteamericano. Aquí sostengo que ésta es una narrativa sobre la historia de la filosofía que puede ser usada para “reivindicar” la continuidad o para “añorar” la pérdida de esa tradición. Presento tres argumentos a favor de mi tesis sobre la versión heredada: i) es insuficiente para explicar el surgimiento del pragmatismo; ii) es un tipo de narrativa que hace plausible una imagen de la filosofía; iii) impide apreciar que la formación del canon obedece a los propósitos de los seguidores del movimiento.
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La investigación se focaliza en el análisis de la crisis ambiental considerada como un fenómeno complejo de evolución incierta producto de un proceso socio histórico, cuyos orígenes se remontan a los albores del proyecto moderno y deben rastrearse en un cúmulo de circunstancias que expresan las contradicciones de un modelo socioeconómico identificado con el crecimiento sostenido de la producción y las magnitudes económicas. Partiendo de esta base, se propone abordar la relación entre saber sociológico y crisis ambiental, a partir de las contribuciones de la teoría crítica a la compresión de las causas profundas de la crisis ambiental y de sus elementos constitutivos. Para lo cual se propone profundizar en algunas categorías desarrolladas por la corriente social crítica, las cuales si bien no se refieren en forma directa a la problemática ambiental, se vislumbran como campos fértiles para comprender los procesos sociales generadores de la crisis ambiental así como las alternativas que han de adoptarse para su resolución, teniendo en cuenta los mecanismos que ejerce el sistema para neutralizar los cambios que implica la conformación de una racionalidad alternativa. Acorde con ello, la primera parte del trabajo se centra en el abordaje de la relación sociedad naturaleza en el marco de tres grandes procesos sociales identificados como cosmológico, teocéntrico y antropocéntrico, haciendo especial hincapié en la correlación que en cada una de las etapas consideradas se establece entre racionalidad dominante, producción de conocimiento y conceptualización de naturaleza. El segundo capítulo profundiza en los efectos de la racionalidad instrumental sobre la ruptura del proyecto moderno y su incidencia sobre la emergencia de la crisis ambiental, a partir de la posición adoptada por Heidegger y por los referentes de la Escuela de Frankfurt. Posteriormente el análisis se estructura en torno a las dimensiones críticas de la modernidad avanzada, considerada como contexto situacional de desarrollo y profundización de la crisis ambiental, teniendo en cuenta los aportes teóricos desarrollados por Zygmunt Bauman e Immanuel Wallerstein. Al finalizar se presentan las conclusiones generales de la tesis y las posibles líneas de investigación que se abren a partir del trabajo desarrollado.
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O ensaio tem como objetivo analisar a questão da cidadania em sociedades globalizadas, que aprendem a conviver com a diversidade cultural. Analisam--se as teorias comunitaristas, liberais e da Escola de Frankfurt. num contexto de direitos e liberdades culturais, discutem-se as perspetivas monoculturais, multiculturais e interculturais.
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This thesis draws on the work of Franz Neumann, a critical theorist associated with the early Frankfurt School, to evaluate liberal arguments about political legitimacy and to develop an original account of the justification for the liberal state.