946 resultados para Frangos de corte colonial - Desempenho
Resumo:
Pós-graduação em Zootecnia - FMVZ
Fitase em dietas para frangos de corte - melhor desempenho e sustentabilidade para a produção animal
Resumo:
O presente trabalho de conclusão de curso é composto por uma revisão bibliográfica sobre a fitase e um relatório sobre o estágio supervisionado realizado na BRF S. A. em Rio Verde/GO. A busca por medidas de sustentabilidade, e a preocupação das indústrias e granjas avícolas com o meio ambiente ligadas ao fator econômico torna a utilização da fitase cada vez mais difundida entre a avicultura moderna. O uso da suplementação enzimática com fitase nas dietas dos frangos de corte diminui a necessidade de utilizar fontes inorgânicas de fósforo, reduzindo os custos com a produção das rações. A fitase também beneficia as aves com uma maior biodisponibilidade de macro e micronutrientes, por hidrolisar o ácido fítico. A utilização da fitase pode ser um adjuvante nas dietas para frangos de corte em diferentes fases de criação, melhorando índices zootécnicos e contribuindo para a redução da poluição ambiental por reduzir elementos como o fósforo e o nitrogênio das excretas das aves
Resumo:
Foram utilizados 1600 pintos de corte de um dia de idade, distribuídos em delineamento, em blocos ao acaso, com esquema fatorial 4×2 (quatro linhagens, sendo uma delas comercial (Ross-308) e as demais específicas para a produção colonial (Caipirinha, Pescoço Pelado e Paraíso Pedrês) e dois sistemas de criação (confinado e com acesso a piquete), com quatro repetições de 50 aves cada. A ração não continha promotores químicos de crescimento e produtos de origem animal. Avaliaram-se o ganho de peso, o consumo de ração, a conversão alimentar, a mortalidade e os rendimentos de carcaça e das partes (peito, pernas, asas e dorso) aos 56, 63, 70, 77 e 84 dias de idade. O comprimento e a porcentagem (em relação ao peso vivo) dos intestinos e o peso e a porcentagem (em relação ao peso vivo) do fígado, moela e pâncreas foram avaliados aos 84 dias de idade. Houve efeito (P<0,05) da linhagem para as características de desempenho e da linhagem e do sexo para rendimentos da carcaça e das partes, assim como para as características do sistema digestório (P<0,05). O sistema de criação não influenciou as características avaliadas.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
As recentes restrições ao uso de antibióticos melhoradores do desempenho na produção de frangos de cortes têm incentivado a busca por aditivos alternativos. Entre os produtos naturais, o óleo de copaíba tem uma grande representação social e econômica, especialmente na região amazônica, onde é nativo e largamente empregado. Os objetivos deste estudo foram avaliar os efeitos da inclusão do óleo de Copaíba (Copaifera reticulata), sobre o desempenho produtivo de frangos de corte. Foram utilizados 540 pintos com um dia de idade, machos de linhagem comercial Ross, distribuídos em cinco tratamentos e seis repetições com 15 aves em cada unidade experimental. Os tratamentos foram definidos pela inclusão do promotor de crescimento (avilamicina, 10ppm) e do nível do óleo essencial na dieta, sendo caracterizados como: T1: Óleo essencial 0,15% (sem promotor de crescimento); T2: Óleo essencial 0,30% (sem promotor de crescimento); T3: Óleo essencial 0,45% (sem promotor de crescimento); T4: Óleo essencial 0,60% (sem promotor de crescimento) e T5: Controle promotor de crescimento: virginiamicina, 10ppm (sem óleo essencial). Os resultados foram analisados com o auxílio do programa computacional Statistical Analysis System (SAS, 2001) e as diferenças entre as médias foram analisadas pelo teste Dunnet, a um nível de significância de 5%. Os dados de desempenho do 7 e 35 dias de idade mostraram que não houve diferença estatística entre os tratamentos para as variáveis peso corporal, consumo de ração, conversão alimentar e mortalidade. Aos 21 e 40 dias de idade das aves houve diferença significativa para a variável peso corporal. As demais variáveis estudadas (consumo de ração, conversão alimentar e mortalidade) não apresentaram diferenças significativas quando comparada ao tratamento controle (T5). Apenas o tratamento com a inclusão na dieta de 0,15% de óleo de copaíba (T1) foi semelhante estatisticamente com o tratamento controle. Não foi observado efeito significativo dos tratamentos sobre as características de carcaça dos frangos estudados. A utilização de óleo essencial de copaíba a 0,15% na dieta de frangos de corte proporcionou desempenho semelhante à dieta controle para as diferentes variáveis de desempenho e características de carcaça avaliada neste estudo, representando uma alternativa promissora como aditivo promotor de crescimento.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
2006
Resumo:
2006
Resumo:
Dois experimentos foram conduzidos com o objetivo de avaliar o desempenho de duas linhagens de frangos de corte (Hybro G e Hybro PG) em duas estações climáticas (verão e inverno), alimentados com dietas formuladas pelo conceito Proteína Bruta (PB) ou Proteína Ideal (PI), de 1 a 42 dias de idade em ambos os sexos. Também foram avaliados os dados de abate, composição da carcaça e análise econômica comparativa entre os dois conceitos. O delineamento utilizado foi um fatorial 2 x 2, com 6 repetições de 20 aves cada. Na análise estatística dos resultados, verificou-se que, nas duas estações climáticas os machos PB consumiram mais que os PI; entre as fêmeas não houve diferença significativa para consumo. No verão as fêmeas PI ganharam mais peso corporal que as PB, para machos não houve diferença no ganho de peso; no inverno machos e fêmeas do PI ganharam mais peso que as aves do conceito PB e, quanto às linhagens, a PG foi superior a G. A conversão alimentar foi melhor para machos do que para fêmeas, principalmente no verão. Para o rendimento de peito as aves PI, a linhagem PG e as fêmeas mostraram-se superiores ao grupo PB, linhagem G e aos machos. A percentagem de gordura abdominal foi maior para fêmeas e para as aves PB. O aminograma evidenciou uma maior quantidade de Met, Lis, M+C e Tre no verão e M+C no inverno, nas carcaças dos machos PI. Na análise econômica dos dois experimentos foi observado que é mais viável a formulação de dietas pelo conceito proteína ideal, e formuladas segundo o respectivo sexo.
Resumo:
Três experimentos foram conduzidos para determinar o efeito de diferentes misturas de acidificantes no desempenho, morfologia e presença de resíduos de ácidos orgânicos no intestino delgado de frangos de corte. Nos experimentos 1 e 2 foram utilizados 2.112 frangos de corte distribuídos em 6 tratamentos (Experimento 1) e 8 tratamentos (Experimento 2). Foi observado um efeito benéfico geral das misturas de acidificantes na dieta no desempenho dos frangos de corte. Não houve diferença em relação as dietas Controle Positivo e resposta superior, em comparação as dietas Controle Negativo. Houve efeito positivo da inclusão de misturas de acidificantes na morfologia intestinal, em relação as dietas Controle Negativo. Não houve diferença entre os tratamentos para o número de vilos por quadrante. A altura das vilosidades foi significativamente inferior para as aves do Controle Negativo. A profundidade de cripta foi significativamente superior para os animais recebendo as dietas com acidificantes. O intestino delgado das aves do Controle Negativo foi mais pesado e mais comprido do que os demais tratamentos, sendo o seu peso maior em função do peso para jejuno e íleo, mas não para o do duodeno. Foi observada correlação negativa entre o nível de acidificante na dieta e a concentração de ácidos nas secções do intestino delgado. A adição de acidificantes na dieta influenciou o padrão de concentração dos ácidos no intestino delgado, no entanto este é constante nos dois períodos de tempo analisados, 7 e 21 dias de idade. A adição de misturas de ácidos orgânicos foi eficiente na manutenção do desempenho e condições morfológicas do intestino delgado de frangos de corte.
Efeito do uso de probiótico sobre o desempenho e atividade de enzimas digestivas de frangos de corte
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
O experimento foi realizado para avaliar o efeito da adição de gesso agrícola à cama aviária sobre o desempenho de frangos de corte. Quatro níveis de gesso: G1, G2, G3 e G4 (10, 20, 30 e 40%, respectivamente, em relação a um grupo controle que usou 50 kg de maravalha de madeira como cama ) foram testados. O gesso foi adicionado em diferentes períodos: T1 (quando as aves apresentaram nove dias de idade das aves) e T2 (quantidade total de gesso foi dividida ao meio e aplicada, respectivamente, aos 9 e 23 dias de idade das aves). O delineamento estatístico adotado foi o inteiramente ao acaso, com nove tratamentos, compondo um esquema fatorial 4 x 2 (nível de gesso x idade das aves) + grupo testemunha. Consumo de ração, ganho de peso, conversão alimentar e mortalidade foram avaliados em três períodos: 9 a 21 dias, 21 a 49 dias e 9 a 49 dias de idade das aves. O gesso não influiu no desempenho das aves, exceto no consumo de ração, no primeiro período avaliado (9 a 21 dias).
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do uso de isolante térmico de telhado instalado como forro sob a cobertura no desempenho de frangos alojados em diferentes densidades (10, 16 e 22 aves/m²) e nas características da cama de aviário em galpão convencional. O experimento foi realizado durante o verão, utilizando 3328 aves da linhagem Hubbard, distribuídas em um delineamento inteiramente casualizado, em um esquema fatorial 3x2 (densidade e sexo), com quatro repetições dentro de cada ambiente. Para a comparação dos ambientes, utilizou-se a análise conjunta. Durante o período experimental, registraram-se dados de temperatura ambiente em vários pontos do galpão e em diversos horários, umidade relativa e carga térmica radiante. O teor de nitrogênio e matéria seca e a temperatura da cama foram determinados. No ambiente com isolante térmico, as temperaturas ambientais médias e a amplitude térmica diária foram menores e a umidade relativa do ar, maior. O desempenho das aves foi melhor no ambiente com isolante térmico, no qual as aves tiveram maior consumo de ração, maior ganho de peso, melhor conversão alimentar, menor mortalidade e maior produção por área. A temperatura retal das aves do ambiente sem isolante térmico foi mais elevada. À medida que se elevou a densidade, a mortalidade aumentou, porém a produção por área foi maior. O uso do isolante não influenciou a produção de cama, mas diminuiu a porcentagem de nitrogênio na cama. Com o aumento da densidade, a produção de cama elevou-se, pelo maior volume de excretas, mas não influenciou sua porcentagem de nitrogênio. O uso do isolante térmico permitiu aumento da densidade de criação dos frangos.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Dois experimentos foram realizados com o objetivo de avaliar os efeitos de diferentes níveis de aminoácidos e de cálcio sobre o desempenho e excreção de cálcio de duas linhagens de frangos de corte (Cobb e Avian Farms) na fase inicial de criação. Foram avaliados os dados de desempenho (consumo de ração, ganho de peso e conversão alimentar) e excreção de cálcio. Foram utilizadas 540 aves, em cada experimento, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3x2, ou seja, 3 perfis de aminoácidos (metionina, metionina+cistina, lisina e treonina - 100%, 125% e 150% dos níveis do NRC,1994) e 2 níveis de cálcio (75% e 100% dos níveis do NRC,1994), com 30 aves por repetição. Analisou-se o cálcio excretado das aves, e para tanto, utilizou-se 72 aves, em cada experimento, alojadas em gaiolas, seguindo o mesmo delineamento descrito anteriormente. Não houve interação entre os tratamentos estudados. Para a linhagem Avian Farms, o ganho de peso diminuiu com a elevação dos níveis de aminoácidos e ocorreu menor excreção de cálcio com menor nível de cálcio da dieta. A linhagem Cobb não foi influenciada pelos tratamentos em nenhum dos parâmetros estudados.