865 resultados para Francia Historia 1940-1945 (Ocupación alemana)


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Fecha: 20-4-1943 (>1970 reproducción) / Unidad de instalación: Carpeta 25 - Expediente 23-3 / Nº de pág.: 1 (mecanografiada)

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Analisis de la transformación de la identidad de rol francesa durante la segunda guerra mundial y la importancia de la fundación de la onu para la reconstrucción de dicha identidad.

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This book chapter outlines the scope and strategies of Allied bombing raids on France between 1940 and 1945, as well as the reactions of the Vichy state, the French people, and the Resistance.

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Esta dissertação aborda a temática do Estado Novo (1937-1945), mas utiliza-se da perspectiva municipal, ou seja, visa reconhecer os projetos do regime pela perspectiva do município de São Gonçalo. Para tal estudo foi escolhida a gestão de Nelson Corrêa Monteiro como interventor municipal pelo período de 1940 a 1945. Utilizamos como documentação os relatórios administrativos de Nelson Corrêa Monteiro, referentes aos cinco anos de sua atuação e as reportagens e publicações oficiais presentes no Jornal O São Gonçalo, que no ano de 1940 tornou-se órgão oficial da Prefeitura. Como eixos de reflexão, abordaremos três temáticas principais, por serem problemas centrais compartilhados no discurso estadonovista e nas propostas de Nelson Corrêa: a Saúde, a Educação e as Vias de Comunicação. Este trabalho torna-se uma fonte para futuras pesquisas que abordam o Estado Novo, o regime estadonovista na esfera municipal, e a contribui para a valorização e melhor compreensão da história e construção social, política e econômica do Município de São Gonçalo no Estado do Rio de Janeiro.

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Esta dissertação tem como objetivo principal estudar a entidade pública denominada Juventude Brasileira, existente durante o Estado Novo. Nela se inclui entender o papel emprestado aos jovens pelo governo ditatorial de Vargas, especialmente o de uma enorme massa de "jovens espíritos" que se podia "mobilizar" em benefício da Nação e do regime político vigente, em tempo de grave crise provocada pela II Guerra Mundial. É patente a influência de outras organizações juvenis controladas pelo Estado então existentes em diferentes países, mormente aqueles criados pelos regimes fascistas alemão, italiano e português. É, quanto a isso, um produto brasileiro adaptado ao espírito do tempo. Entretanto a versão brasileira não admitiu a feição germânica, em 1938, quando o Ministro da Justiça, Francisco Campos, apresentou o projeto original de sua criação, que era calcado na instrução militar. Do demorado debate havido entre as mais elevadas autoridades surgiu, em 1940, a forma definitiva, apresentada pelo Ministro da Educação Gustavo Capanema. A Juventude Brasileira perdeu assim o caráter militar original, sem exigir qualquer aparato burocrático especial, valendo-se da estrutura já existente, tornando-se uma organização educacional auxiliar que incluía todos os escolares entre os sete e os dezoito anos de idade. Tornou-se um instrumento importante nas mãos das autoridades como um elemento de mobilização social, com seus desfiles, de que muito se valeu a propaganda oficial. De um modo geral, a sociedade aceitou bem a Juventude Brasileira, que serviu também, de certo modo, como ponto de contato e diálogo com um governo autoritário.

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En la Segunda Guerra Mundial la propaganda se convirtió en un campo de batalla más: en el caso de Italia era necesario crear en una opinión pública favorable a la guerra sin crear alarmismos. Para ello se utilizó uno de los instrumentos más eficaces para la propaganda del fascismo: el noticiario cinematográfico Luce. Este artículo analiza la representación que los noticiarios producidos desde 1940 hasta 1945 ofrecen de la Segunda Guerra Mundial. Se apuntan los temas más recurrentes, las características de las noticias sobre la guerra y se señalan las grandes ausencias debidas a la censura del Régimen de Mussolini.

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Denna studies syfte är att försöka kartlägga folkskollärarinnornas fackliga och politiska akti-vitet under andra världskrigets beredskapsår i Sverige, samt belysa flera av de problem 40-talets kvinnoorganisationer stod inför. Det empiriska matrealet har i huvudsak bestått av utvalda artiklar, annonser och notiser i folk-skollärarinnornas fackliga tidningsorgan Lärarinneförbundet (LF). Resultatet presenteras te-matiskt samt i tabellform. De kvinnliga folkskollärarnas ambition under beredskapsåren var att förbereda en evig världs-fred, misstagen från första världskriget fick inte upprepas. Då var de, så att säga, tagna på sängen vid krigsutbrottet. Denna gång var de förberedda och inte minst, redan organiserade. Bereden väg för Herran har i denna studie, i jämställdhetens namn ändrats till Bereden väg för Kvinnan, med tanke på att dessa fackligt aktiva pionjärkvinnor i mångt och mycket, be-redde väg för kommande generationer av yrkeskvinnor

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Die Dissertation befasst sich mit der Geschichte des Arbeitserziehungslagers (AEL) Breitenau, das 1940 von der Gestapostelle Kassel auf dem Gelände der Landesarbeitsanstalt Breitenau in Guxhagen gegründet wurde und bis zum Kriegsende bestand. Darüber hinaus wird auch der Frage nachgegangen, wie nach der NS-Zeit mit der Geschichte des Lagers, den Opfern und den Tätern umgegangen wurde. Die Dissertation ist in drei Teile gegliedert. Der erste Teil gibt einen Überblick über die Geschichte der Geheimen Staatspolizeistelle Kassel, der das Lager unterstand und die als zentrale Verfolgungsbehörde für den Regierungsbezirk Kassel zuständig war. Dabei wird vor allem aufgezeigt, wie die Gestapostelle Kassel entstanden ist, wie sie aufgebaut war und wer die Leiter und Mitarbeiter während des Zweiten Weltkrieges waren, die die Verfolgungsmaßnahmen organisierten und durchführten. Der zweite Teil der Dissertation befasst sich mit der eigentlichen Lagergeschichte. Breitenau war eines der ersten Arbeitserziehungslager überhaupt. Die Hauptfunktion bestand darin, ausländische Zwangsarbeiter und Zwangsarbeiterinnen, die sich dem Arbeitseinsatz widersetzt hatten, durch harte Bestrafung gefügig zu machen. Gleichzeitig wurden in das AEL aber auch deutsche und ausländische Gefangene eingewiesen, die aus politischen, rassischen, religiösen oder weltanschaulichen Gründen verhaftet worden waren. Das Lager unterstand zwar der Geheimen Staatspolizei Kassel, wurde aber von den Bediensteten der Landesarbeitsanstalt mit geleitet. Im Verlaufe des Zweiten Weltkrieges waren im AEL Breitenau etwa 8.300 überwiegend ausländische Schutzhaftgefangene inhaftiert, unter denen sich ca. 1.900 Frauen und 6.400 Männer befanden. Bei den Einweisungen wirkten neben der Gestapostelle Kassel und der Gestapostelle Weimar zahlreiche Orts- und Kreispolizeibehörden mit, wodurch ein flächendeckender Verfolgungsapparat entstand. Insgesamt lassen sich über 1.000 letzte Wohnorte von Gefangenen ermitteln. Die Haft- und Lebensbedingungen im Lager waren vor allem für die ausländischen Gefangenen besonders unmenschlich, und es gab mehrere Todesfälle. Nachweislich wurden mehr als 750 Gefangene in Konzentrationslager deportiert, was für viele den Tod bedeutete. Außerdem wurden mindestens 18 polnische Gefangene von Angehörigen der Gestapo Kassel erhängt und noch unmittelbar vor Kriegsende ein Massenmord an 28 Gefangenen verübt. Erst mit dem Einmarsch der amerikanischen Soldaten am Ostersamstag 1945 wurde das Arbeitserziehungslager Breitenau endgültig aufgelöst. Im dritten Teil der Dissertation wird der Frage des Umgangs mit dem damaligen Geschehen nachgegangen. Dabei lässt sich feststellen, dass die Täter und Mittäter von deutschen Spruchkammern und Gerichten gar nicht oder kaum bestraft wurden. Gleichzeitig wurden ihnen verschiedene Möglichkeiten geboten, sich in die Gesellschaft zu integrieren. Die ehemaligen Gefangenen hatten dagegen keinen Anspruch auf Entschädigung, und auch eine gesellschaftliche Würdigung wurde ihnen versagt. Erst seit den 90er Jahren trat hier eine Veränderung ein, die allerdings für viele Verfolgte zu spät kam. Die Geschichte des Arbeitserziehungslagers Breitenau war viele Jahre verdrängt worden. Das Gelände diente bis 1949 als Landesarbeitsanstalt, dann als geschlossenes Erziehungsheim, und seit 1974 besteht dort eine psychiatrische Einrichtung. Erst 1979 wurde durch ein Forschungsprojekt an der Gesamthochschule Kassel die NS-Geschichte „wiederentdeckt“ und 1984 die Gedenkstätte Breitenau eingerichtet, die als Gedenk- und Bildungsort an das damalige Geschehen erinnert.

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The Allied bombing of France between 1940 and 1945 has received comparatively little attention from historians, although the civilian death toll, at about 60,000, was comparable to that of German raids on the UK. This article considers how Allied, and particularly British, bombing policy towards France was developed, what its objectives were and how French concerns about attacks on their territory were (or were not) addressed. It argues that while British policymakers were sensitive to the delicate political implications of attacking France, perceived military necessities tended to trump political misgivings; that Vichy, before November 1942, was a stronger constraint on Allied bombing than the Free French at any time and that the bombing programme largely escaped political control from May 1944.

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Plus de 517 000 tonnes de bombes sont déversées sur l’Hexagone par les alliés entre 1940 et 1945, soit près de sept fois plus que le total largué sur le Royaume-Uni par la Luftwaffe. Plus de 57 000 Français en sont morts, dont plus de 38 000 au cours de la seule année 1944. Cet aspect fondamental de l’histoire des années noires, que les survivants et les familles des victimes ne connaissent que trop bien, et qui a fait l’objet de nombreuses études locales, est encore relativement marginalisé de la « grande histoire » de l’Occupation et de la Libération. Pourquoi et comment les armées aériennes alliées ont-ils attaqué la France ? Quelles mesures ont été prises par le gouvernement de Vichy pour protéger les populations ? Comment les Alliés ont-ils justifié les attaques auprès des Français, et comment la propagande vichyssoise a-t-elle essayé de les mettre à profit ? Comment les populations civiles ont-ils vécu les bombardements, et comment se sont-elles mobilisées pour se défendre ? Comment la Résistance a-t-elle réagi à des attaques qui ne pouvaient que nuire à son audience au sein des Français, ainsi qu’à celle des « Anglo-saxons » ? Autant de questions auxquelles l’ouvrage comme le documentaire répondent, avec l’appui de documents d’archives britanniques et françaises, mais aussi de témoignages nombreux et émouvants.