Physiologie des foyers de tous les théâtres de Paris / par J. Arago

Référence bibliographique : Lhéritier, 41

Les dénombrements de foyers en Brabant

Accompanied by "Table onomastique." (3 p. l., 208 p. 31 cm.) Published: Bruxelles, Kissling et cie, P. Imbreghts, successeur, 1913.

Derrière la toile (foyers, coulisses et comédiens) Petites physiologies des théâtres parisiens.

Mode of access: Internet.

The metamorphic environments of the Strontian, Foyers and Dalbeattie intrusions, Scotland

Three metamorphic aureoles around intrusions of the Caledonian 'Newer Granite' suite are described. Each represents a different orogenic environment. The Strontian complex is intruded into sillimanite grade Moinian metasediments at the core of the orogen. The aureole comprises three zones; a transitional muscovite + sillimanite + K-feldspar zone, a sillimanite + K-feldspar zone and an inner cordierite + K-feldspar zone. Contact migmatization occurs in the inner part of the aureole. Zoning profiles from garnets in both regional and aureole assemblages show retrograde Mn-rich rims. Fe and Mg compositions are re-equilibrated to contact conditions. Apparent re-equilibration of Ca compositions results from increasingly ideal solid solution behaviour of Ca in plagioclase and garnet with increasing temperature. Temperatures of 690°C at 4.1 kbar (XH2O = 0.53) are estimated in the cordierite + K-feldspar zone, dropping to 630°C (XH2O = 0.69) at the sillimanite + K-feldspar isograd. The zones increase in width to the east, influenced by the regional thermal gradient at the time of intrusion. The timer-scale of the contact event, t2, relative to the regional, tl, - is estimated as t2/t1 = 101.1+ -0.7 and is consistent with Intrusion at an early stage of regional uplift and cooling. The Foyers complex intrudes Moinian rocks at a higher structural level. Regional assemblages range from garnet to sillimanite grade. Three contact zones are recognised; a sillimanite zone, a sillimanite + K-feldspar zone and an inner cordierite + K-feldspar zone. The limit of the aureole is marked by the breakdown of garnet which shows disequilibrium, both texturally, and in complex zoning profiles, within it. Temperatures of 660°C at 3.9 kbar (XH20 = 0.14) are estimated in the cordierite + K-feldspar zone? The Dalbeattie complex is at the margin of the orogen, intruded into low grade Silurian metasediments. Two zones are recognised; a biotite zone and an inner hornblende zone. Cordierite and diopside are present in the inner zone.

Large scale monitoring of crowds and building utilisation: A new database and distributed approach

Public buildings and large infrastructure are typically monitored by tens or hundreds of cameras, all capturing different physical spaces and observing different types of interactions and behaviours. However to date, in large part due to limited data availability, crowd monitoring and operational surveillance research has focused on single camera scenarios which are not representative of real-world applications. In this paper we present a new, publicly available database for large scale crowd surveillance. Footage from 12 cameras for a full work day covering the main floor of a busy university campus building, including an internal and external foyer, elevator foyers, and the main external approach are provided; alongside annotation for crowd counting (single or multi-camera) and pedestrian flow analysis for 10 and 6 sites respectively. We describe how this large dataset can be used to perform distributed monitoring of building utilisation, and demonstrate the potential of this dataset to understand and learn the relationship between different areas of a building.

Expecting the unexpected: Kathryn Kelly : La Boite Indie Fresh Ground

Compare your last night of theatre with your first. Like internet dating, the consummation is the same, but the rules of engagement have changed. A decade of ‘independent seasons’ nested within our mainstages has littered the moat-like foyers of our state-funded theatres with couches, reshaped their intractable prosceniums into new configurations and collapsed many of the traditional artform hierarchies.

Governo, resistência e práticas de subjetivação em Michel Foucault

O presente trabalho é resultado de uma pesquisa no campo da ética e da filosofia política contemporâneas cujo objetivo geral consiste em analisar o modo pelo qual se articulam, no pensamento tardio de Michel Foucault (1926-1984), as noções de governo, resistência e práticas de subjetivação. A questão que o conduz é a do papel das práticas de subjetivação na constituição de novas formas de resistência às práticas de governo da vida humana na atualidade. Procurando respondê-la a partir do pensamento foucaultiano, desenvolvemos a seguinte hipótese: em Foucault, as práticas de constituição dos sujeitos teriam papel de fundamental importância para a elaboração de novas formas de resistência política às diferentes técnicas de governo e condução da vida humana na atualidade, isto é, a importância conferida às formas de subjetivação ética ou às práticas de governo de si, não implica num individualismo ético ou numa redução da política à esfera da ética. Trata-se, ao contrário, de uma investigação acerca do modo pelo qual as práticas de si se encontram inseridas num contexto mais amplo de práticas sociais e de lutas, podendo se constituir como pontos de resistência aos tipos de governamentalidade que, ao longo dos séculos, impuseram aos indivíduos determinadas formas de existência. Trata-se, em todo o trabalho, de uma possível articulação entre ética e política a partir da noção foucaultiana de governamentalidade, que concerne ao par governo dos outros/governo de si, e que é também o fio condutor desta investigação. Método: para verificar nossa hipótese, julgamos necessário articular elementos da trajetória filosófica tardia de Foucault presentes em seus últimos cursos e livros, que permitissem compreender mais apropriadamente a relação que há entre: as formas históricas de governar os indivíduos e as populações nas sociedades ocidentais modernas; as formas de resistência possível a essas formas de governar; e as práticas de subjetivação. Com a pesquisa, verificamos o caráter estratégico e móvel tanto das práticas de governar a si mesmo e aos outros quanto das formas de resistência expressas nas lutas da atualidade e nos modos de subjetivação elaborados por indivíduos e grupos.

O lugar do sujeito nos Serviços Residenciais Terapêuticos

Esta pesquisa iniciou-se a partir do questionamento geral sobre o que faria a clínica psicanalítica no Serviço Residencial Terapêutico. Buscaram-se balizas na história da reforma psiquiátrica brasileira e em fundamentos da psicanálise aplicada a terapêutica a fim de discutir uma articulação entre essas duas áreas. É defendida a tese de que existe uma clínica necessária ao trabalho nos SRT, já que a mudança da realidade objetiva conseqüente à saída dos asilos não é suficiente para que os moradores sintam-se em casa. Além disso, é defendida a tese de que trata-se de psicanálise no seio de uma casa, mas não de um dispositivo específico ao SRT que possa ser definido a partir de critérios ou categorias da clínica, da terapêutica ou do tratamento. Questionou-se, então, como acontece a operação que faz com que se reconheça um espaço como íntimo ou o contrário, estranho. Ou seja, o sentimento de se estar em casa, a sensação de algo da ordem do familiar não é automática, sendo operação dependente de um trabalho subjetivo. Para Lacan, a casa do sujeito encontra-se em um ponto no Outro, situado por ele a partir de uma ausência, o φ. Na neurose esta cava é mobiliada, deixando furos, pela fantasia, ordenada pelo objeto a. Estas elaborações foram trabalhadas a partir de um caso. Foi discutido por fim o trabalho do cuidador e a supervisão nele implicada como o profissional que sustenta a brecha pela qual se pode abrir ao inconsciente para que o sujeito possa retornar a sua casa