952 resultados para Fourth dimension.
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Abstract Background Using univariate and multivariate variance components linkage analysis methods, we studied possible genotype × age interaction in cardiovascular phenotypes related to the aging process from the Framingham Heart Study. Results We found evidence for genotype × age interaction for fasting glucose and systolic blood pressure. Conclusions There is polygenic genotype × age interaction for fasting glucose and systolic blood pressure and quantitative trait locus × age interaction for a linkage signal for systolic blood pressure phenotypes located on chromosome 17 at 67 cM.
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O presente trabalho consistiu em realizar uma proposta metodológica de análise quantitativa da sustentabilidade de estabelecimentos agropecuários fluminenses através do emprego do marco metodológico proposto por Sauvenier et al. (2006) e van Cauwenbergh et al. (2007), denominado SAFE (Sustainability Assessment of Farming and the Environment Framework). Conforme a aplicação para sistemas agrários realizada por Sánchez-Fernández (2009) e por sua vez, incorporando a quarta dimensão da sustentabilidade (dimensão institucional), ademais das três dimensões clássicas neste tipo de análise (econômica, social e ambiental), seguindo a sugestão do IBGE (2010), com base nas recomendações do Livro Azul da ONU (1996). Esse procedimento contou com a colaboração e validação de um painel composto por 16 especialistas em agricultura fluminense o que permitiu selecionar 20 indicadores de sustentabilidade, derivados de 17 critérios, 8 princípios e 4 dimensões. Dos resultados alcançados e de seus possíveis desdobramentos, a proposta metodológica sugerida pode ser considerada uma ferramenta potencialmente útil para guiar as políticas públicas que incidem sobre o setor.
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The subject of identity continues to attract widespread interest and debate in the social sciences. The nature of who we are, our potential to be different, and our similarity with others, underpins many present-day social issues. This paper contributes to this debate by examining critically the work of Axel Honneth on optimal identity-formation. Although broadly supporting Honneth’s chief construct of inter-personal recognition, a gap in his thinking is highlighted and addressed through proffering a fourth dimension to his tripartite model. This additional dimension requires demonstrations of recognition that instil hope in the face of hardship and empower positive transformations in identity. The implications of this reworked model for social work are then considered in terms of a range of approaches that can be utilised to build flourishing identities characterised by self-esteem, self-confidence, self-respect and self-belief.
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O estudo Educação de Infância como tempo fundador: Repensar a Formação de Educadores para uma acção educativa integrada inscreve-se no processo de reflexão acerca das finalidades da educação básica e da qualidade da formação e da intervenção dos profissionais de educação de infância. Considerando as condições de instabilidade, crescente insegurança e grande imprevisibilidade que caracterizam as sociedades contemporâneas e, considerando também, os avanços científicos que vêm ocorrendo nas últimas décadas, fundamentando e alertando para a importância decisiva das aprendizagens realizadas na Infância nos processos de desenvolvimento subsequentes, releva-se neste estudo a necessidade de dar continuidade e aprofundar essa reflexão procurando responder, também pela investigação, aos desafios que as mudanças sociais suscitam. Nesta linha e tendo como referente o significado que, em termos de estruturação identitária pessoal e colectiva, é reconhecido à educação de infância, enquanto contexto primeiro de educação básica e complementar da acção educativa da família, o principal objectivo do estudo consiste em aprofundar o conhecimento acerca da natureza e qualidade dos saberes básicos a promover na educação pré-escolar e das competências reconfiguradoras do perfil de desempenho profissional dos educadores de infância para que, em articulação com as famílias das crianças, se tornem facilitadores do seu desenvolvimento, no quadro de uma ampla perspectiva de cidadania e de sucesso para todos. Os eixos investigativos que se cruzam no estudo pressupõem uma dimensão de pesquisa (teórica, documental e empírica) de natureza complexa, na qual, se procura tornar compreensíveis as interacções entre os participantes anteriormente referidos, no sentido de uma possível coerência conceptual e funcional, que regule e sustente a qualidade dos processos de desenvolvimento. Do ponto de vista metodológico, a investigação inscreve-se numa abordagem de natureza qualitativa, de matriz complexa e com características de estudo de caso, centrado nos processos de formação e de intervenção dos educadores de infância em exercício de funções, no distrito de Bragança. No sentido de construir uma visão integrada do objecto de estudo foi desenvolvida uma revisão temática de literatura e de análise documental e, na dimensão empírica do estudo, foram promovidos processos mistos de recolha de dados, com recurso à inquirição por questionário e por entrevista (semi-estruturada). A inquirição por questionário foi feita a 229 educadores de infância e a 1340 pais (ou seus representantes), das crianças que frequentavam a educação pré-escolar e a entrevista a 6 educadoras, que integravam os conselhos executivos dos Agrupamentos de Escolas e, cujas funções de gestão e administração, lhes permitiam ter uma perspectiva mais global das problemáticas em estudo. Os instrumentos de recolha e de análise da informação foram validados de modo a garantir-lhes fiabilidade e credibilidade. Os resultados do estudo podem ser lidos em dois níveis, considerando a sua abrangência e especificidade. Num primeiro plano, numa leitura mais global e transversal às questões em estudo e, num segundo plano, como enfoque mais específico em função de quatro dimensões temáticas decorrentes do quadro de fundamentação teórica e organizadoras do processo de reflexão e de pesquisa. Assim, globalmente, os resultados confirmam a importância que todos os inquiridos reconhecem, quer às aprendizagens ocorridas na Infância, como factor importante no desenvolvimento pessoal e social das crianças ao longo da vida, quer ao papel que, nele, os educadores e respectiva formação (inicial e contínua) devem desempenhar. Com algumas variações, as representações dos educadores de infância e dos pais inquiridos neste estudo, embora diferentes em algumas das questões específicas, apresentam-se maioritariamente coerentes e próximas das perspectivas teóricas mais actuais, que consideram a natureza processual das aprendizagens e a importância que a qualidade dos contextos e das transições, que neles ocorrem, assumem nos processos de desenvolvimento. Ou seja, inscrevem-se na linha das teorias socioconstrutivista e ecológica também subjacentes às orientações curriculares, ao nível nacional e aos quadros teóricos de referência, ao nível internacional. Identificam a aprendizagem da cidadania (ou do aprender a ser em sociedade) como o saber mais estruturante a ser desenvolvido no conjunto da acção educativa e perspectivam-na como processo de responsabilidade partilhada e cooperado. Tratando-se de uma amostra extensa e de um distrito geograficamente marcado pela interioridade, e sem esquecer que os dados se referem a representações expressas ao nível dos discursos, é importante reconhecer os sinais de actualidade das perspectivas e das sugestões apontadas para dar continuidade aos processos de desenvolvimento integrado de todos os participantes no processo educativo. Ainda numa leitura global, as principais diferenças, genericamente observadas entre educadores e pais, evidenciam, da parte destes, uma perspectiva de cidadania mais restrita e, da parte dos educadores, uma visão mais alargada do conceito. Com efeito, são os pais com mais elevada qualificação académica que partilham com os educadores esta perspectiva ampliada e transformadora de cidadania. Numa leitura mais enfocada e mais detalhada, e tal como referido anteriormente, os resultados podem ser lidos no cruzamento de quatro dimensões que interligam as questões de pesquisa: os saberes básicos, as estratégias de intervenção para o seu desenvolvimento; a formação e intervenção dos educadores de infância e a identificação de competências que possam vir a aprofundarem a sua formação. No que se refere aos saberes básicos, e não obstante a ocorrência de variações, quer quanto aos próprios saberes, quer quanto à terminologia usada, são considerados como fundamentais: 1. O aprender a ser na perspectiva do desenvolvimento da identidade; 2. O aprender a exercer a cidadania na linha da aprendizagem e da vivência democrática na relação com o mundo e com o outro; 3. O aprender a aprender como ferramenta indispensável à aprendizagem ao longo da vida; 4. O aprender a desenvolver o pensamento crítico, enquanto possibilidade de criteriosa escolha pessoal entre alternativas possíveis e 5. O aprender a comunicar como condição relacional inalienável nos processos de interacção com os contextos e com as pessoas. A segunda dimensão tem a ver com as estratégias consideradas facilitadoras do desenvolvimento destes saberes e são considerados três níveis da intervenção educativa: a acção dos educadores propriamente dita, a cooperação dos pais no processo de aprendizagem das crianças e a interacção da instituição pré-escolar com os pais/família. A acção dos educadores surge, tendencialmente perspectivada como facilitadora do desenvolvimento dos saberes básicos, embora em relação a algumas práticas essa perspectiva surgisse pouco evidente e distingue-se quanto ao desenvolvimento da acção e relação educativa, manifestando os educadores mais experientes uma opinião mais favorável. No que se refere à cooperação dos pais no processo de aprendizagem das crianças, os resultados indicam que a maioria dos pais manifesta uma opinião favorável a práticas configuradoras de um clima facilitador do desenvolvimento dos saberes básicos enunciados, mas variando os seus pontos de vista. São os pais de habilitações académicas mais elevadas, de idade intermédia e situados em contexto urbano os que apresentam opiniões mais favoráveis. Por fim, e no que diz respeito à interacção com as famílias, os resultados evidenciam uma opinião positiva com os meios de interacção utilizados, mas deixando perceber a necessidade de melhorar o processo de cooperação, manifestando os pais uma opinião menos positiva do que os educadores sobre esse processo. A terceira dimensão diz respeito às representações sobre a formação e intervenção profissional dos educadores, evidenciando os resultados que a maioria dos educadores atribuiu muita relevância aos contributos do curso de formação inicial para o desenvolvimento da maioria das competências necessárias para o seu desempenho profissional. Permitem ainda verificar que os educadores de formação mais recente manifestaram uma opinião mais favorável desses contributos, quanto ao desenvolvimento de conhecimentos em áreas, tais como a matemática, conhecimento do mundo e expressão musical, o que significa um avanço relativamente ao reconhecimento da necessidade de fazer investimento nessas áreas sugeridas em alguns estudos e projectos. Quanto ao desenvolvimento da actividade profissional, os resultados relevam que a maior preocupação dos educadores se centra em torno do seu desempenho profissional e das condições de exercício da actividade profissional. No que se refere ao início de carreira, esta última dimensão assume maior evidência, sendo ainda possível perceber que a entrada na vida profissional tem vindo a ocorrer, nos últimos anos, através da rede privada. A quarta dimensão tem a ver com as competências profissionais a desenvolver pelos futuros educadores, e não obstante algumas diferenças nas opiniões manifestadas pelos três grupos de participantes, surgem relevadas competências que a literatura e os perfis de desempenho profissional docente apontam como devendo ser promovidas e incluídas nos programas de formação de educadores de infância/professores. Estas podem ser vistas, quer numa dimensão geral relativa ao grupo docente, quer numa dimensão mais específica da intervenção em educação de infância, tal como é especificado ao longo do trabalho.
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Recent advances in tissue engineering and regenerative medicine have shown that controlling cells microenvironment during growth is a key element to the development of successful therapeutic system. To achieve such control, researchers have first proposed the use of polymeric scaffolds that were able to support cellular growth and, to a certain extent, favor cell organization and tissue structure. With nowadays availability of a large pool of stem cell lines, such approach has appeared to be rather limited since it does not offer the fine control of the cell micro-environment in space and time (4D). Therefore, researchers are currently focusing their efforts on developing strategies that include active compound delivery systems in order to add a fourth dimension to the design of 3D scaffolds. This review will focus on recent concepts and applications of 2D and 3D techniques that have been used to control the load and release of active compounds used to promote cell differentiation and proliferation in or out of a scaffold. We will first present recent advances in the design of 2D polymeric scaffolds and the different techniques that have been used to deposit molecular cues and cells in a controlled fashion. We will continue presenting the recent advances made in the design of 3D scaffolds based on hydrogels as well as polymeric fibers and we will finish by presenting some of the research avenues that are still to be explored.
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Recently. Carter and Handy [J. Chem. Phys. 113 (2000) 987] have introduced the theory of the reaction path Hamiltonian (RPH) [J. Chem. Phys. 72 (1980) 99] into the variational scheme MULTIMODE, for the calculation of the J = 0 vibrational levels of polyatomic molecules, which have a single large-amplitude motion. In this theory the reaction path coordinate s becomes the fourth dimension of the moment-of-inertia tensor, and must be treated separately from the remaining 3N - 7 normal coordinates in the MULTIMODE program. In the modified program, complete integration is performed over s, and the M-mode MULTIMODE coupling approximation for the evaluation of the matrix elements applies only to the 3N - 7 normal coordinates. In this paper the new algorithm is extended to the calculation of rotational-vibration energy levels (i.e. J > 0) with the RPH, following from our analogous implementation for rigid molecules [Theoret. Chem. Acc. 100 (1998) 191]. The full theory is given, and all extra terms have been included to give the exact kinetic energy operator. In order to validate the new code, we report studies on hydrogen peroxide (H2O2), where the reaction path is equivalent to torsional motion. H2O2 has previously been studied variationally using a valence coordinate Hamiltonian; complete agreement for calculated rovibrational levels is obtained between the previous results and those from the new code, using the identical potential surface. MULTIMODE is now able to calculate rovibrational levels for polyatomic molecules which have one large-amplitude motion. (C) 2003 Elsevier B.V. All rights reserved.
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It has been known for decades that the metabolic rate of animals scales with body mass with an exponent that is almost always <1, >2/3, and often very close to 3/4. The 3/4 exponent emerges naturally from two models of resource distribution networks, radial explosion and hierarchically branched, which incorporate a minimum of specific details. Both models show that the exponent is 2/3 if velocity of flow remains constant, but can attain a maximum value of 3/4 if velocity scales with its maximum exponent, 1/12. Quarterpower scaling can arise even when there is no underlying fractality. The canonical “fourth dimension in biological scaling relations can result from matching the velocity of flow through the network to the linear dimension of the terminal “service volume” where resources are consumed. These models have broad applicability for the optimal design of biological and engineered systems where energy, materials, or information are distributed from a single source.
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The objective of the paper is to build a Perceived Human Development Index (PHDI) framework by assembling the HDI components, namely indicators on income, health and education on their subjective version. We propose here to introduce a fourth dimension linked to perceptions on work conditions, given its role in the “happiness” literature and in social policy making. We study how perceptions on satisfaction about the individual’s satisfaction with income, education, work and health are related to their objective counterparts. We use a sample of LAC countries where we take advantage of a larger set of questions on the four groups of social variables mentioned included in the Gallup World Poll by the IADB. We emphasize the impacts of objective income and age on perceptions. Complementarily, in the appendix we use the full sample of 132 countries where a smaller set of variables can be included, which provides a greater degree of freedom to study the impact of objective HDI components observed at country level on the formation of individual’s perception on income, education, work, health and life satisfaction. These exercises provide useful insights about the workings of beneficiaries’ point of view to understand the transmission mechanism of key social policy ingredients into perceptions. In particular, the so-called PHDI may provide a complementary subjective reference to the HDI. We also study how one’s satisfaction with life is established, measuring the relative importance given to income vis-à-vis health and education. Estimating these “instantaneous happiness functions” will help to assess the relative weights attributed to income, health and education in the HDI, which is a benchmark in the multidimensional social indicators toolbox used in practice.
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Italy and France in Trianon’s Hungary: two political and cultural penetration models During the first post-war, the Danubian Europe was the theatre of an Italian-French diplomatic challenge to gain hegemony in that part of the continent. Because of his geographical position, Hungary had a decisive strategic importance for the ambitions of French and Italian foreign politics. Since in the 1920s culture and propaganda became the fourth dimension of international relations, Rome and Paris developed their diplomatic action in Hungary to affirm not only political and economic influence, but also cultural supremacy. In the 1930, after Hitler’s rise to power, the unstoppable comeback of German political influence in central-eastern Europe determined the progressive decline of Italian and French political and economic positions in Hungary: only the cultural field allowed a survey of Italian-Hungarian and French-Hungarian relations in the contest of a Europe dominated by Nazi Germany during the Second World War. Nevertheless, the radical geopolitical changes in second post-war Europe did not compromise Italian and French cultural presence in the new communist Hungary. Although cultural diplomacy is originally motivated by contingent political targets, it doesn’t respect the short time of politics, but it’s the only foreign politics tool that guarantees preservations of bilateral relations in the long run.
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Recent empirical work on the semantics of emotion terms across many different cultures and languages, using a theoretical componential approach, suggested that four dimensions are needed to parsimoniously describe the semantic space of the emotion domain as reflected in emotion terms (Fontaine, Scherer, Roesch, & Ellsworth, 2007; Fontaine, Scherer, & Soriano, 2013). In addition to valence, power, and arousal, a novelty dimension was discovered that mostly differentiated surprise from other emotions. Here, we further explore the existence and nature of the fourth dimension in semantic emotion space using a much larger and much more representative set of emotion terms. A group of 156 participants each rated 10 out of a set of 80 French emotion terms with respect to semantic meaning. The meaning of an emotion term was evaluated with respect to 68 emotion features representing the appraisal, action tendency, bodily reaction, expression, and feeling components of the emotion process. A principal component analysis confirmed the four-dimensional valence, power, arousal, and novelty structure. Moreover, this larger and much more representative set of emotion terms revealed that the novelty dimension not only differentiates surprise terms from other emotion terms, but also identifies substantial variation within the fear and joy emotion families.
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"This book consists in the main of reprints of articles on the teaching of mathematics and on related topics which the author has written and published in educational journals at various times during the past ten years."--Foreword.
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