33 resultados para Fotoativação
Resumo:
O objetivo deste estudo foi avaliar o comportamento de três aparelhos fotoativadores, sendo que dois aparelhos utilizam a tecnologia de diodos emissores de luz (LED) (Radii-SDI; Single V-Bio art) e o ultimo é um aparelho convencional de lâmpada halógena (XL-2500-3M ESPE), sendo que o primeiro apresenta o diodo emissor de luz na extremidade do aparelho; o segundo apresenta ponteira de fibra óptica turbo e o terceiro apresenta ponteira de fibra óptica convencional. O desempenho dos aparelhos foi analisado por meio da análise de microdureza do fundo de um incremento de 2mm do compósito Z250 (3M ESPE), submetido à polimerização em diferentes profundidades: 2mm, 4mm, 6mm e 8mm. Em todos os casos, o tempo de polimerização adotado foi de 20 s. Para obtenção dos corpos de prova, foi utilizada uma matriz de dentina com uma cavidade de 3mm de diâmetro por 2mm de espessura. Para simular as diferentes profundidades de 2mm, 4mm, 6mm e 8mm, foram utilizados espaçadores de dentina em forma de anel com 2mm, 4mm, e 6mm de espessura sobre a matriz. Para o ensaio de microdureza, foram confeccionados cinco corpos de prova para cada combinação entre aparelho fotoativador e as quatro profundidades, totalizando 60 corpos de prova. . O ensaio foi realizado 15min após a polimerização. Os valores de microdureza foram obtidos a partir de cinco endentações em cada corpo de prova. Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância e ao teste Tukey para comparação entre os aparelhos, em cada profundidade (α=0,05). Os valores médios e desvio padrão da microdureza obtidos com os aparelhos Radii(R), Single V (S) e XL-2500(XL), a 2mm, foram respectivamente: 55,16 (±1,66), 58,56 (±1,77), 51,15 (±2,08), mostrando diferença significativa entre eles, sendo que o melhor desempenho foi obtido pelo S seguido pelo R e pelo XL. A 4mm, os valores foram R= 52,23 (±1,66 ); S= 49,04 (±2,04); XL= 47,34 (±2,69), com melhor desempenho do R em relação a XL, porém sem diferença do S. A 6mm, os valores foram R= 46,40 (±1,07); S= 43,64 (±1,56); XL= 42,12 (±1,72). Com melhor desempenho do R, seguidos pelo S e XL que não mostraram diferença entre si. Já a 8mm, os valores foram R= 41,96 (±1,09); S= 38,36(± 0,87); XL= 40,16 (±1,70), com melhor desempenho do R seguido pelo XL e este pelo S, mostrando diferença significativa entre eles. Comparando os aparelhos LED com a lâmpada halógena, pode-se observar que o Radii teve um desempenho superior a ela em todas as profundidades. Já o Single V foi superior na profundidade de 2mm, similar em 4mm e em 6mm e inferior em 8mm, mostrando que os aparelhos LED tiveram um comportamento diferenciado que talvez possa ser atribuído à presença de uma ponteira turbo no Single V. Também com base nos resultados foi possível concluir que houve uma redução significativa, dos valores de microdureza do fundo do material restaurador com o aumento da profundidade da cavidade para todos os aparelhos.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Ciências Odontológicas - FOAR
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
O objetivo deste estudo in vitro foi comparar os efeitos da fotoativação pelos sistemas luz halógena e LED na adesão de braquetes ortodônticos em diferentes tempos pós-colagem (imediato, 24h e 7d). Braquetes com adesivo pré-aplicado (Gemini series; APC adhesive precoated brackets; 3M Unitek, USA) foram colados na superfície vestibular de dentes bovinos. O esmalte dos dentes foi condicionado utilizando-se o primer auto-condicionante (Transbond SEP, 3M Unitek, USA) em todos os espécimes, conforme recomendações do fabricante. Setenta e dois dentes foram divididos em 2 grupos (n=36), conforme o sistema de fotoativação (luz halógena ou LED) e sub-divididos (n=12) de acordo com o tempo pós-colagem. Para os grupos luz halógena, o tempo de fotoativação foi de 20s e para os grupos LED foi de 10s. O teste de resistência ao cisalhamento foi realizado com auxílio de uma máquina de ensaios universal nos diferentes tempos pós-colagem: imediato, 24h e 7d. O valor médio de adesão para os grupos luz halógena foi de 20,01±5,24MPa e, para os grupos fotoativados pelo sistema LED 17,35±5,07MPa, sendo estes resultados estatisticamente diferentes. Quando comparado o efeito do tempo pós-colagem, os resultados revelaram que os valores de adesão foram significantemente maiores para o tempo de 7d. O resultado do teste ANOVA 2 – fatores revelou não existir diferença estatística entre a interação sistema de fotoativação e tempos pós-colagem. O teste de Tukey mostrou que para as 4 condições experimentais nos tempos imediato e 24h, os resultados não diferiram estatisticamente, independentemente do sistema de fotoativação. Somente com relação ao grupo luz halógena-7d, os resultados mostraram diferenças estatisticamente significantes. O grupo LED-7d desempenhou comportamento intermediário entre os grupos. O índice de adesivo remanescente não revelou diferenças... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Resumo:
Um novo mutante isolado da levedura Saccharomyces cerevisiae, sensível à fotoativação de psoralenos mono- e bi-funcionais, à UVC e ao MNNG, complementou o fenótipo de sensibilidade à fotoadição de psoralenos conferido pelas mutações pso1 a pso7 e assim foi chamado pso8-1. O duplo mutante pso8-1 rad4-4 foi altamente sensível à UVC, indicando assim uma interação sinergística dos dois mutantes alelos. A clonagem molecular pela complementação do fenótipo de sensibilidade à radiação UVC do mutante pso8-1 e estudos genéticos revelaram que pso8-1 é alelo ao gene RAD6. O produto do gene RAD6/UBC2 é uma enzima conjugada à ubiquitina envolvida em reparação de DNA, esporulação, recombinação, indução de mutagênese, degradação de proteínas, genes silenciosos, transposição Ty1. Enquanto o mutante pso8-1 apresenta um fenótipo mutador espontâneo e possui baixa mutabilidade induzida a mutágenos, a esporulação de diplóides homoalélicas mostrou eficiência próxima à da linhagem selvagem. A análise da seqüência do mutante alelo mostrou que pso8-1 contém uma nova, e até agora desconhecida, transição T→C no nucleotídeo 191, levando à substituição de uma prolina altamente conservada por uma leucina na posição 64 (Rad6-[P64L]) que pode ter severas conseqüências na estrutura terciária da proteína mutada, e conseqüente ligação a pRad18.
Resumo:
Este estudo avaliou as porcentagens de Transmitância direta (Td) das resinas compostas microhíbridas Charisma F, Solitaire II (Heraeus Kulzer ), Intens e Tetric Ceram (Ivoclar Vivadent) e nanoparticuladas Esthet-X (Dentsply De trey) e Filtek Supreme (3M Espe) nas cores Vita A3 (Dentina) e translúcido (Esmalte), ou seus correspondentes. Foram confeccionados três corpos-de-prova para cada material e cor, de formato quadrangular com 12x12 mm de lado e espessura de 1 mm. Após fotoativação, foram realizadas três leituras por corpo-de-prova em espectrofotômetro de UV-visível HP 8453 (Hewlett-Packard), com temperatura e umidade controladas (22±2°C/50±5%). Os ângulos de incidência e leitura em 0° / 0° foram utilizados para os comprimentos de onda de 400 a 700 nm. Os espectros obtidos foram analisados quanto ao percentual médio de Td para todo o espectro, em intervalos de 20 nm, e nos comprimentos de onda de 400, 560 e 700 nm. Através de ANOVA e teste de Tukey (p=0,01) encontrou-se que a resina composta Charisma obteve as maiores porcentagens de Td em todos os espectros, exceto para a cor Esmalte em 700 nm, que ficou abaixo da resina composta Esthet-X cor Esmalte. O teste t-Student demonstrou serem significativamente maiores os percentuais de Td para os espectros das cores Translúcido, exceto para as resinas compostas Supreme, em que não diferiram, e Charisma, com porcentagens de Td significativamente maiores para a cor Dentina. Por meio de teste não paramétrico de Friedman verificou-se que todas as resinas compostas estudadas demonstraram aumento significativo de Td com o aumento do comprimento de onda, com exceção da resina composta Solitaire, cores Dentina e Esmalte, que não demonstrou diferenças significativas nos comprimentos de onda de 560 e 700 nm.
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar se fontes de luz aumentam a eficácia do peróxido de hidrogênio na técnica de clareamento profissional. METODOLOGIA: Foram empregados 60 dentes incisivos bovinos, com dimensões coronárias e radiculares padronizadas a partir do limite amelo-cementário, sendo descartada a porção lingual. Os corpos-de-prova (cp) foram limpos em ultra-som por 20 min e a dentina condicionada com H3PO4 a 38% por 15 s, sendo os (cp) imersos em solução de café solúvel a 25% por duas semanas. A dentina foi impermeabilizada com esmalte e os (cp) divididos em 5 grupos, sendo a cor inicial mensurada através do espectofotômetro-EasyShade (VITA). Todos os (cp) receberam três aplicações por 10 min do gel clareador Opalescence Xtra-Boost (Ultradent) conforme segue: Grupo 1 - controle, não recebeu fotoativação, Grupo 2 - ativado com luz halôgena, Grupo 3 - ativado com LED azul/LASER, Grupo 4 - ativado com LED verde/LASER e Grupo 5 - ativado com LED vermelho. Após o clareamento foi mensurada a variação de cor E, a*, b*e L* e as referentes à escala de cor Vita Clássico. Os dados foram submetidos à análise de variância, teste de Tukey e de Dunn (α=5%). RESULTADOS: A diferença geral da cor foi reduzida quando se empregou LED Azul e Luz Halógena, sendo que o desempenho do peróxido de hidrogênio a 38% foi intensificado dependendo da fonte de luz utilizada. A avaliação quantitativa de cor, obtida por espectrofotômetro e pela escala de cor Vita Clássico, foram coincidentes. CONCLUSÃO: O tipo de fonte de luz empregada interfere na eficácia do agente clareador.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)