998 resultados para Folha de prata
Resumo:
The visible polychromy of a wooden sculpture representing St. John the Evangelist, from Museu Nacional de Arte Antiga, Lisbon (Portugal) presents several techniques that complement each other on the creation of a sumptuous estofado. This case-study allowed the survey on gilding, silvering and polychromy practices, and observations on their execution are briefly reported and documented with results from a multi-analytical approach. Examination included digital photomicrography and the observation of micro-samples cross-sections, while material identification resorted to several analytical methods that included scanning electron microscopy coupled with energy dispersive X-ray spectroscopy (SEM-EDS) and X-ray diffraction (XRD).
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Dentre os nutrientes exigidos pela bananeira, o K é o que mais influencia na produção desta cultura. Este trabalho teve por objetivos comparar os efeitos de duas fontes de K (cloreto de potássio e sulfato de potássio) sobre a produção, bem como estimar as doses de K para obter a máxima eficiência física (MEF) e econômica (MEE) e determinar o nível crítico de K na folha da bananeira 'Prata anã' (AAB) irrigada, cultivada na região semiárida do norte de Minas Gerais, Brasil. O experimento foi realizado em Latossolo Vermelho-Amarelo (LVA), textura média. Os tratamentos foram originados do fatorial (4 x 2), sendo quatro doses de K (0, 400, 800 e 1200 kg /ha ano de K2O) e duas fontes de K (KCl e K2SO4), gerando oito tratamentos, que foram distribuídos em blocos ao acaso, com quatro repetições. Não houve diferenças entre os efeitos do KCl e K2SO4 sobre a produção da bananeira. A análise econômica demonstrou que o KCl apresentou maior viabilidade para ser utilizado como fonte de K. As doses estimadas para a MEF nos 2º e 3º ciclos de produção, utilizando-se o KCl, foram de 827 e 835 kg ha-1 ano-1 de K2O, respectivamente. Já para a MEE, as doses foram de 157 e 670 kg/ha ano de K2O, respectivamente. Os níveis críticos foliares de K, obtidos nos 2º e 3º ciclos de produção, foram de 2,85 dag kg-1 para a MEF e, para a MEE, de 2,41 e 2,80 dag kg-1, respectivamente.
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Visando estabelecer a curva de crescimento da matéria seca, marcha de absorção, quantidade exportada e reciclada de boro, zinco e cobre, instalou-se um ensaio no Estado do Espírito Santo, em solo cambissólico distrófico com declividade média de 40%. Sorteou-se três plantas matrizes, bimensalmente até 300 dias e mensalmente até 465 dias após o plantio, que foram separadas em folha, pecíolo, pseudo-caule, rizoma, engaço, botão floral e fruto. Determinou-se a massa de matéria seca e o teor de micronutrientes destes órgãos, cujos dados foram ajustados em programa de regressão, obtendo-se as curvas de acumulação de matéria seca e de absorção dos micronutrientes. Dos resultados conclui-se que: a absorção do boro, zinco e cobre pelos órgãos estudados, acompanha a acumulação de matéria seca, exceto o cobre, no pecíolo; 70% dos micronutrientes analisados são absorvidos a partir de 240 dias após o plantio; ocorre uma razão de absorção de 5 Zn, 2,5 B, 1 Cu; podem ser exportados com a colheita cerca de 10% B, 5,5% Zn e 3% Cu.
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Visando estabelecer a marcha de absorção, quantidade exportada e reciclada de nitrogênio, fósforo, potássio e cálcio na bananeira cultivar Prata, instalou-se um ensaio no Estado do Espírito Santo, em janeiro de 1980, em terreno com declividade média de 40% e solo cambissólico distrófico. Sorteou-se três plantas matrizes do plantio até 465 dias após (colheita),sendo bimensal até 300 dias e mensal até o final, totalizando doze estádios de desenvolvimento, e três plantas rebento, mensalmente, da emissão até 300 dias após, atingindo nove estádios. Cada bananeira foi dividida em folha, pecíolo, pseudocaule, rizoma, engaço, botão floral e fruto para se analisar os macronutrientes. A partir dos dados coletados ajustou-se um programa de regressão e obteve-se as curvas de absorção de macronutrientes, cujos resultados permitiram concluir que, as plantas matriz e rebento: necessitam de expressivas quantidades de macronutrientes para desenvolver e produzir; apresentam uma absorção de macronutrientes que acompanha a matéria seca acumulada pelos órgãos, exceto para o potássio no período; absorvem mais de setenta e cinco por cento de nitrogênio, fósforo e potássio após o estádio de 180 dias e acima de setenta por cento do cálcio e magnésio, a partir de 240 e 120 dias; podem repor ao solo grande parte dos macronutrientes absorvidos; apresentam uma razão de absorção de macronutrientes de 20 K:12 N:10 Mg: 9 Ca: 1 P e de 26,5:8 N:4,5 Mg: 4,5 Ca: 1 P. Conclui-se ainda que: deve-se considerar a quantidade de macronutrientes exportados com a colheita e consumo dos frutos, principalmente nitrogênio, fósforo e potássio, em um programa de adubação; a planta rebento acumula mais macronutrientes do que a planta matriz.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar as características agronômicas de bananeiras tipo Prata em três ciclos de produção, sob diferentes sistemas de irrigação, em condições semiáridas. Adotou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com seis tratamentos em arranjo fatorial 3x2: três sistemas de irrigação - aspersão convencional, microaspersão e gotejamento - e dois genótipos - 'Prata-Anã' e PA42-44. Utilizaram-se quatro repetições e parcelas com seis plantas úteis. À época do florescimento, avaliaram-se: altura de planta; perímetro de pseudocaule; número de folhas vivas; comprimento e largura da terceira folha; área foliar total e índice de área foliar. À colheita, avaliaram-se: massa do cacho e das pencas; massa média das pencas; massa das três primeiras pencas; número de pencas e de frutos; massa, comprimento e diâmetro de fruto; e número de folhas vivas. O sistema de irrigação por gotejamento proporciona menor vigor, expresso pelo porte e perímetro do pseudocaule, para bananeiras tipo Prata, em comparação aos sistemas de irrigação por aspersão e microaspersão. A 'Prata-Anã' apresenta maior número de frutos e de pencas por cacho, enquanto seu híbrido PA42-44 apresenta maior massa, comprimento e diâmetro do fruto.
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O experimento foi instalado num Argissolo Amarelo, no município de Itaocara-RJ (Latitude de 21º 39' 12" Sul e Longitude de 42º 04' 36" Oeste, com clima conforme Köppen, classificado como Awi, temperatura média anual em torno de 22,5ºC e precipitação anual de 1041 mm), com o objetivo de avaliar o estado nutricional e o desenvolvimento da bananeira cultivar Prata-Anã em função da aplicação de cinco doses de nitrogênio (0; 150; 300; 450 e 600 kg ha-1 ano-1 de N). Os teores dos nutrientes na matéria seca foliar não foram alterados pelas doses de N, exceções feitas ao Mn e ao Cl. Os teores foliares dos nutrientes variaram entre as épocas analisadas, com exceção do Ca. Não houve diferença nos teores de N na folha analisada, em função do incremento da adubação nitrogenada. Foram encontrados menores teores de K na matéria seca foliar, na época da inflorescência e formação do cacho. A adubação nitrogenada não afetou a época de florescimento e a altura do cacho. Observou-se diminuição na emissão de filhotes com o incremento das doses de N.
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Este trabalho teve como objetivo desenvolver metodologia de seleção do porte em bananeira mediante o emprego de giberelina. Foi desenvolvido em condições controladas de casa de vegetação da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, localizada em Cruz das Almas - BA (12° 48' 38" de latitude sul e 39° 06'26" de longitude oeste de Greenwich), no período de setembro de 2002 a janeiro de 2003. Para a comparação de diferentes portes de plantas das cultivares Prata-Anã e Prata-Gigante, foram testadas diferentes doses de ácido giberélico (0; 3,0; 14,0; 29,0; 59,0 e 145 µmol L-1), avaliando-se aos 30 e 60 dias após o plantio, altura da planta e altura da primeira folha. Avaliaram-se também o diâmetro do caule, massas fresca e seca da parte aérea e da raiz, e altura da segunda folha, aos 60 dias após o plantio. A concentração que provocou o maior efeito nos caracteres considerados foi de 84 µmol L-1, sendo que, na variável altura da planta, aos 60 dias foi a de 90,26 µmol L-1. Para todas as variáveis estudadas, observou-se um ponto de máximo em torno da dose de 90 µmol L-1 de giberelina. A concentração de 94,13 µmol L-1 de ácido giberélico (GA3) foi a mais eficiente na identificação precoce do porte de genótipos de Prata-Anã e Prata-Gigante. O momento adequado para efetuar a separação dos genótipos de diferentes portes é aos 60 dias após o plantio, e a variável que deve ser observada no instante da seleção, é a altura da segunda folha.
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Com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes doses de Zn e B, aplicados diretamente no rizoma, via muda desbastada, sobre a nutrição das plantas e produção da bananeira 'Prata-anã', foi instalado um experimento em Jaíba - MG, sob irrigação, conduzido por três ciclos produtivos consecutivos. Utilizou-se o desbastador "lurdinha" para extrair a gema apical de um broto cortado rente ao solo, de forma que, no local, ficasse um orifício onde os adubos foram aplicados. Empregou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com 20 tratamentos resultantes de um fatorial completo entre 5 doses de zinco (0; 2,5; 5,0; 7,5 e 10,0 g de Zn família-1 ano-1) x 4 doses de boro (0; 0,68; 1,36 e 2,04 g B família-1 ano-1), com 10 repetições de uma planta. Avaliaram-se os teores de nutrientes na terceira folha e a produção em massa de frutos por cacho. Os adubos promoveram alterações nos teores foliares de nutrientes, porém sem magnitude suficiente para alterar a condição nutricional quando se consideram as faixas de suficiência. O Zn interferiu na produção, porém os menores valores foram observados na dose intermediária e não houve ajuste de modelo de regressão.
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O objetivo deste trabalho foi desenvolver um modelo para estimar a área foliar total de bananeira, cultivar Prata-Anã, utilizando dimensões lineares da terceira folha, como o comprimento, a largura e o número total de folhas na emissão da inflorescência. As regressões lineares foram determinadas considerando-se a área foliar total de cada planta (AFT) como variável dependente e o comprimento (C) e a largura (L) da terceira folha, o produto de CxL, o número total de folhas por planta (N) e o produto de CxLxN como variáveis independentes. O modelo linear que melhor estimou a área foliar total (AFTe) da bananeira 'Prata-Anã', ao nível de 5% de significância com R² de 0,89, foi a equação AFTe = 0,5187(CxLxN) + 9603,5.
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Para diagnose nutricional da bananeira, é necessário padronizar a amostragem do tecido a ser utilizado, já que a composição mineral varia com a idade da planta, com a folha amostrada, entre as diversas partes da folha, ao que se somam as condições ecológicas, diferenças varietais e flutuações sazonais dos elementos. Portanto, a possibilidade de equívoco na interpretação é considerável. O Método de Amostragem Internacional de Referência (MEIR) para bananeira recomenda coletar a terceira folha de plantas com cachos que apresentem todas as pencas visíveis e não mais que três mãos de flores masculinas abertas, retirando-se a metade interna de uma faixa central do limbo, desprovida da nervura central. Há uma dificuldade em seguir tal recomendação para bananeira 'Prata-Anã' cultivada no norte de Minas Gerais, pois ela possui porte alto e roseta foliar muito densa, que confunde a localização da folha amostrada. Além disso, normalmente, as amostras são retiradas com largura diferente dos 10 cm recomendados. Dadas as dificuldades de amostragem da bananeira 'Prata-Anã' e o fato de besta cultivar sob irrigação ser pouco estudada, comparada àquelas do subgrupo Cavendish, o presente trabalho objetivou determinar o efeito da folha amostrada e da largura da amostra sobre os teores minerais de bananeira 'Prata-Anã' cultivada sob irrigação no norte de Minas Gerais. Apesar das variações estatísticas, os teores foliares mantiveram-se dentro da faixa de suficiência, independentemente da posição da folha amostra da- 2ª, 3ª ou 4ª folha - ou do tamanho da amostra - 10; 20 ou 30 cm de largura. Isto sugere que a coleta de folha na posição acima (segunda) ou abaixo (quarta) da folha recomendada terceira, numa largura foliar de 10 a 30 cm, pouco altera os teores foliares em relação à indicação pelo método MEIR, tolerando-se assim uma possível variação da amostra quanto à posição e à largura foliar testadas.
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Com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes doses de Zn e B, aplicados diretamente no rizoma, via muda desbastada, sobre a nutrição das plantas e produção da bananeira 'Prata-anã', foi instalado um experimento em Jaíba - MG, sob irrigação, conduzido por três ciclos produtivos consecutivos. Utilizou-se o desbastador lurdinha para extrair a gema apical de um broto cortado rente ao solo, de forma que, no local, ficasse um orifício onde os adubos foram aplicados. Empregou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com 20 tratamentos resultantes de um fatorial completo entre 5 doses de zinco (0; 2,5; 5,0; 7,5 e 10,0 g de Zn família-1 ano-1) x 4 doses de boro (0; 0,68; 1,36 e 2,04 g B família-1 ano-1), com 10 repetições de uma planta. Avaliaram-se os teores de nutrientes na terceira folha e a produção em massa de frutos por cacho. Os adubos promoveram alterações nos teores foliares de nutrientes, porém sem magnitude suficiente para alterar a condição nutricional quando se consideram as faixas de suficiência. O Zn interferiu na produção, porém os menores valores foram observados na dose intermediária e não houve ajuste de modelo de regressão.
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Para diagnose nutricional da bananeira, é necessário padronizar a amostragem do tecido a ser utilizado, já que a composição mineral varia com a idade da planta, com a folha amostrada, entre as diversas partes da folha, ao que se somam as condições ecológicas, diferenças varietais e flutuações sazonais dos elementos. Portanto, a possibilidade de equívoco na interpretação é considerável. O Método de Amostragem Internacional de Referência (MEIR) para bananeira recomenda coletar a terceira folha de plantas com cachos que apresentem todas as pencas visíveis e não mais que três mãos de flores masculinas abertas, retirando-se a metade interna de uma faixa central do limbo, desprovida da nervura central. Há uma dificuldade em seguir tal recomendação para bananeira 'Prata-Anã' cultivada no norte de Minas Gerais, pois ela possui porte alto e roseta foliar muito densa, que confunde a localização da folha amostrada. Além disso, normalmente, as amostras são retiradas com largura diferente dos 10 cm recomendados. Dadas as dificuldades de amostragem da bananeira 'Prata-Anã' e o fato de besta cultivar sob irrigação ser pouco estudada, comparada àquelas do subgrupo Cavendish, o presente trabalho objetivou determinar o efeito da folha amostrada e da largura da amostra sobre os teores minerais de bananeira 'Prata-Anã' cultivada sob irrigação no norte de Minas Gerais. Apesar das variações estatísticas, os teores foliares mantiveram-se dentro da faixa de suficiência, independentemente da posição da folha amostra da- 2ª, 3ª ou 4ª folha - ou do tamanho da amostra - 10; 20 ou 30 cm de largura. Isto sugere que a coleta de folha na posição acima (segunda) ou abaixo (quarta) da folha recomendada terceira, numa largura foliar de 10 a 30 cm, pouco altera os teores foliares em relação à indicação pelo método MEIR, tolerando-se assim uma possível variação da amostra quanto à posição e à largura foliar testadas.
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Pós-graduação em Agronomia (Horticultura) - FCA
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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV
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A new practical experiment involving silver and gold nanoparticle syntheses was introduced in an inorganic chemistry laboratory course for undergraduate students at the Institute of Chemistry, UNICAMP. The nanoparticles were synthesized by the reduction of silver nitrate and tetrachloroauric acid with sodium borohydride and sodium citrate in an aqueous medium. Stabilities of the suspensions were tested using several different reactants including sodium chloride, polyvinylpyrrolidone, polyvinyl alcohol and cistamine. Changes in optical properties were observed by electronic spectra and also by transmission electronic microscopy, which also yielded data for estimating particle size.