14 resultados para Flânerie


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Desde los estudios pioneros de Walter Benjamín dedicados a la imagen del flâneur en la poesía de Baudelaire, la experiencia del sujeto poético y su íntima reconstrucción afectiva de la ciudad constituyen un índice significativo para aproximarnos a la experiencia de la vida moderna. En este artículo, nos interesa revisar cuáles son las particularidades que distinguen esta experiencia en un corpus de poesía argentina reciente -los libros Punctum y Refrito, de Martín Gambarotta, y Horla City y otros, de Fabián Casas-, que durante las décadas de 1990 y 2000 tematiza, con insistencia y mediante opciones diversas, la relación sujeto-ciudad. En dichos textos, es posible releer una continuidad -relativamente canónicadel paseante por los márgenes periféricos de la modernidad -en el caso de Casas- y la reclusión voluntaria, como repliegue extremo ante la vivencia del deambular callejero, que se percibe como intimidante en Gambarotta.

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This article aims to perform a reading of Estorvo (1991), by Chico Buarque, trying to show that you have in the work, setting up an urban poetics of emptiness and wandering through the individual unfolded the protagonist wandering dazed and without the right direction, performs on the streets of a big city. In this respect, it is interesting to observe how a fragmented narrative - in whole and in language that conforms - is consistent with the picture of the experience of a character who, in the midst of an urban setting - with brief references to elements of the universe rural - through the experience of mutual incomprehension, violence and the impossibility of a full communication with each other, always in a dazed condition and lost flâneur.

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O presente artigo tem por motivação a aproximação da flânerie à lomografia na contemporaneidade. Por isso, parte se do conceito de flâneur, a figura do caminhante e explorador que surge nas cidades modernas, termo cunhado por Charles Baudelaire (1996) e revisitado posteriormente por Walter Benjamin (1995). Contemporaneamente, Susan Sontag (2004) associa o flâneur ao fotógrafo, conceituação que se aproxima da pesquisa empírica realizada neste paper. Por meio do rolé lomográfico, evento promovido pela loja Lomography, buscou-se analisar as impressões produzidas por meio do consumo imagético do cenário urbano, da cidade do Rio de Janeiro, e tentar relacionar com o conceito de Inteligência Territorial

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O presente artigo tem por motivação a aproximação da flânerie à lomografia na contemporaneidade. Por isso, parte se do conceito de flâneur, a figura do caminhante e explorador que surge nas cidades modernas, termo cunhado por Charles Baudelaire (1996) e revisitado posteriormente por Walter Benjamin (1995). Contemporaneamente, Susan Sontag (2004) associa o flâneur ao fotógrafo, conceituação que se aproxima da pesquisa empírica realizada neste paper. Por meio do rolé lomográfico, evento promovido pela loja Lomography, buscou-se analisar as impressões produzidas por meio do consumo imagético do cenário urbano, da cidade do Rio de Janeiro, e tentar relacionar com o conceito de Inteligência Territorial

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O presente artigo tem por motivação a aproximação da flânerie à lomografia na contemporaneidade. Por isso, parte se do conceito de flâneur, a figura do caminhante e explorador que surge nas cidades modernas, termo cunhado por Charles Baudelaire (1996) e revisitado posteriormente por Walter Benjamin (1995). Contemporaneamente, Susan Sontag (2004) associa o flâneur ao fotógrafo, conceituação que se aproxima da pesquisa empírica realizada neste paper. Por meio do rolé lomográfico, evento promovido pela loja Lomography, buscou-se analisar as impressões produzidas por meio do consumo imagético do cenário urbano, da cidade do Rio de Janeiro, e tentar relacionar com o conceito de Inteligência Territorial

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The city and the urban condition, popular subjects of art, literature, and film, have been commonly represented as fragmented, isolating, violent, with silent crowds moving through the hustle and bustle of a noisy, polluted cityspace. Included in this diverse artistic field is children’s literature—an area of creative and critical inquiry that continues to play a central role in illuminating and shaping perceptions of the city, of city lifestyles, and of the people who traverse the urban landscape. Fiction’s textual representations of cities, its sites and sights, lifestyles and characters have drawn on traditions of realist, satirical, and fantastic writing to produce the protean urban story—utopian, dystopian, visionary, satirical—with the goal of offering an account or critique of the contemporary city and the urban condition. In writing about cities and urban life, children’s literature variously locates the child in relation to the social (urban) space. This dialogic relation between subject and social space has been at the heart of writings about/of the flâneur: a figure who experiences modes of being in the city as it transforms under the influences of modernism and postmodernism. Within this context of a changing urban ontology brought about by (post)modern styles and practices, this article examines five contemporary picture books: The Cows Are Going to Paris by David Kirby and Allen Woodman; Ooh-la-la (Max in love) by Maira Kalman; Mr Chicken Goes to Paris and Old Tom’s Holiday by Leigh Hobbs; and The Empty City by David Megarrity. I investigate the possibility of these texts reviving the act of flânerie, but in a way that enables different modes of being a flâneur, a neo-flâneur. I suggest that the neo-flâneur retains some of the characteristics of the original flâneur, but incorporates others that take account of the changes wrought by postmodernity and globalization, particularly tourism and consumption. The dual issue at the heart of the discussion is that tourism and consumption as agents of cultural globalization offer a different way of thinking about the phenomenon of flânerie. While the flâneur can be regarded as the precursor to the tourist, the discussion considers how different modes of flânerie, such as the tourist-flâneur, are an inevitable outcome of commodification of the activities that accompany strolling through the (post)modern urban space.

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Esta dissertação apresenta uma reflexão sobre os processos que levaram os artistas a atuarem em formações grupais e/ou coletivas e os desdobramentos que essas práticas produziram na arte. A partir de diferentes contextos, o estudo analisa algumas concepções sobre grupo e coletivo e em que medida a arte envolve-se em regras e organizações correlativas as que governam as estruturas de uma sociedade. Analisamos a produção dos artistas nos grupos, uns respondendo à lógica mercantil e outros se organizando em torno das questões sociais e políticas dos seus respectivos contextos a fim de produzir diferentes reflexões e intervenções. Ao pensarmos na cidade como território para essa discussão, analisamos o Coletivo Mesa que utiliza como método de trabalho a lógica da dispersão, assumindo a noção de coletivo como ação, movimento, fluxo de entrada e saída de diferentes saberes e concepções no espaço urbano. Apresentamos o projeto Percursos Urbanos que funciona como uma plataforma volante de investigação e convivência que se estrutura a partir de um ônibus comum, um mediador e passageiros que juntos realizam uma partilha de experiências e saberes, lançando novas descobertas e olhares sobre a cidade de Fortaleza/CE. Buscamos ampliar a partir da pesquisa, a possibilidade de incluir na história da cidade, aspectos que não obedeçam somente o caminho traçado pelos monumentos, mas o exercício da flânerie como experiência estética e o discurso como dispositivo mediático

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Esta tese traça um estudo comparativo entre o Romance policial contemporâneo e o discurso psicanalítico na produção ficcional de Luiz Alfredo Garcia-Roza (1936-) e Dennis Lehane (1963-), tomando, por base, relações de aproximação entre os métodos investigativos na literatura e na psicanálise. Para isso, o corpus constitui-se dos romances O silêncio da chuva (1996) e Espinosa sem saída (2006), ambos do escritor brasileiro e Sagrado [Sacred] (2004) e Paciente 67 [Shttter Island] (2005), do ficcionista norte-americano. A análise destas narrativas revela pontos de aproximação entre os dois discursos inseridos no cenário cultural caótico e desajustado. E questiona a emergência deste novo contexto sociocultural, onde personagens sem identidade definida, sendo o principal deles, o detetive, realizam sua flânerie através de deslocamentos constantes associados à paisagem e em busca do desvendamento do crime urbano. Como seres de ficção perdidos, estes private eyes precisam encontrar os desajustes psíquicos de toda espécie de criminosos daí a representação da cidade, que ora se converte no solo para a flânerie dos investigadores, ora contribui para o apagamento e/ou ocultamento das subjetividades criminais. A relação entre os discursos policial e psicanalítico aponta para a associação entre a obscuridade do texto literário e o da cultura onde estamos inseridos sem falar do mal-estar de um e de outro campo, que tem a ver com as transformações da esfera da sociedade contemporânea

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La présente thèse de doctorat porte sur les processus internes au sein des équipes de travail pluriculturelles. Cette thèse se compose de trois articles et propose, d’une part, une mesure validée des valeurs culturelles au niveau individuel en langue française et, d’autre part, une mesure du degré d’homogénéité culturelle au sein des équipes de travail (ci-après ÉT). En outre, elle se penche sur la vérification empirique des nombreux liens entre l’homogénéité culturelle et les processus internes au sein des ÉT postulés par les auteurs mais jamais vérifiés empiriquement. Le premier article a pour but de faire le point sur la documentation scientifique concernant les équipes de travail pluriculturelles. Il présente une recension de la documentation portant sur ce type d’équipe, notamment l’impact présumé de la culture sur les comportements d’équipier, et les effets de la diversité culturelle sur la performance de l’équipe et sur ses processus internes. Le deuxième article, quant à lui, a pour objectif de valider la mesure des dimensions culturelles de Hofstede (1980, 1991, 1994) sur une base individuelle et en langue française. Cette étude a été réalisée en adaptant deux questionnaires, l’un développé par Hellmann (2000) et mesurant les dimensions culturelles de distance hiérarchique, de masculinité, de contrôle de l’incertitude et de collectivisme, et le second développé par Bearden, Money et Nevins (2006) et mesurant la dimension d’orientation à long terme. L’échantillon se compose de 453 répondants tous étudiants dans des programmes de baccalauréat à l’Université de Montréal et à l’Université du Québec à Montréal. Les résultats des deux analyses factorielles exploratoires effectuées ont fait ressortir sept facteurs distincts expliquant 41.6% de la variance pour le premier questionnaire et 61.6% de la variance pour le second. La composition de l’échantillon n’a pas permis de conduire d’analyse de variance afin de vérifier s’il se trouvait des différences significatives entre les différents groupes culturels de l’échantillon à l’étude, et ce, pour chacune des dimensions culturelles. Les limites de la recherche ainsi que des suggestions de recherches futures sont proposées. Enfin, le troisième article se penche sur les liens, postulés par de nombreux auteurs mais jamais confirmés empiriquement, entre l’homogénéité culturelle dans les équipes et les processus internes de l’équipe en termes de comportements productifs et de comportements contre-productifs. Afin d’étudier cette réalité, l’instrumentation de Hofstede (1980, 1991), conçue pour capter des différences au niveau des nations, a été opérationnalisée au niveau des individus (Temimi, Savoie et Duguay, 2008) et mis en relation avec les processus internes se déroulant au sein de l’équipe (Duguay, Temimi et Savoie, 2008; Rousseau, 2003; Temimi et Savoie, 2007). Cette étude a été réalisée auprès de 67 équipes variant en termes d’homogénéité culturelle. Les résultats indiquent que le degré d’homogénéité culturelle global s’avère positivement relié aux comportements productifs de l’équipe et négativement relié aux comportements contre-productifs. De plus, le degré d’homogénéité de la dimension culturelle de féminité ressort négativement relié aux comportements contre-productifs de flânerie sociale et de domination.

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Depuis longtemps déjà, les arts visuels se démarquent par leurs rapports proches quoique créatifs avec les développements technologiques des sociétés modernes. Pour les musées, Internet constitue une opportunité de rejoindre des publics qui s’avèrent de prime abord moins accessibles. Ce nouvel acteur dans le monde de l'art occupe une place croissante dans la présentation des oeuvres tout en jouant un rôle déterminant dans la diffusion et donc dans le retentissement qu'elles ont auprès de publics aux attentes changeantes. Alors que le musée diffusait autrefois ses collections et connaissances par les expositions et les catalogues, le cyberespace est aujourd’hui un nouveau lieu public qu’il lui convient d’investir. L’internaute est souvent isolé dans sa quête d’une « trouvaille » parmi la diversité de l’offre technologique. Nous proposons l’image alternative du flâneur comme métaphore opérationnelle afin d’analyser la relation entre l’internaute et l’exposition. Les oeuvres sont transposées dans le virtuel par le médium numérique, le même langage qui sous-tend l’exposition dans son ensemble, un transfert dont les implications sont nombreuses. La reproduction, par sa nature désacralisée, autorise la manipulation virtuelle. C’est une nouvelle forme de participation qui est exigée des spectateurs, non pas en termes d’acquisition rationnelle de connaissances, mais de manière ludoéducative, par cette même manipulation de l’image. Dans le but de souligner l’authenticité de l’oeuvre originale par la présentation de son équivalent numérique, l’exposition virtuelle est souvent médiatrice et documentaire avant tout, privilégiant l’observation technologique didactique.

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Ce mémoire propose de s’attarder sur la symbolique de la flânerie pour associer le déplacement physique de la marche à l’opération mentale qui l’accompagne, mais aussi pour y tracer un rapprochement avec l’évolution des pratiques de lecture au cours des deux derniers siècles. Si l’on exigeait auparavant du lecteur qu’il se fasse en quelque sorte pèlerin traversant religieusement une œuvre selon la volonté de l’auteur, c’est un tout nouveau lecteur qui revendique le droit d’errer textuellement du Nouveau Roman jusqu’à l’hypertexte. Le concept de parcours narratif se dessine alors ici comme une alternative aux études narratologiques traditionnelles, un nouvel axe herméneutique où le lecteur dynamise ses pratiques de lectures en traçant dans une œuvre ses propres sentiers narratifs. Prenant en exemple l’éclosion hypertextuelle aussi bien que les tortueuses littératures de Kafka et de Camus, il s’agira de voir comment cette lecture-errance a renégocié, dans l’imprimé comme dans le numérique, la relation entre auteur et lecteur pour offrir une littérarité qui soit mise en marche, enfin libre d’être agie, parcourue.

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Cette thèse commence comme une simple question en réponse au modèle du « parfait flâneur » que Baudelaire a élaboré dans Le peintre de la vie moderne (1853): un flâneur peut-il être imparfait? Je suggère trois interprétations possibles du mot « imparfait ». Il permet d’abord de sortir le flâneur du strict contexte du Paris du dix-neuvième siècle et permet des traductions imparfaites de personnages dans d’autres contextes. Ensuite, le flâneur déambule dans la dimension « imparfaite » de l’imagination fictionnelle – une dimension comparable à l’image anamorphique du crâne dans la peinture Les ambassadeurs de Holbein. Enfin, il réfère à l’imparfait conjugué, « l’imparfait flâneur » peut rappeler le personnage antihéroïque de l’humain dont l’existence est banale et inachevée, comme la phrase « il y avait ». Ces trois visions contribuent à la réinterprétation du flâneur dans le contexte de la fin du vingtième siècle. Mon hypothèse est que l’expérience urbaine du flâneur et la flânerie ne sont possibles que si l’on admet être imparfait(e), qu’on accepte ses imperfections et qu’elles ne nous surprennent pas. Quatre études de romans contemporains et de leurs villes respectives forment les principaux chapitres. Le premier étudie Montréal dans City of forgetting de Robert Majzels. J’examine les façons par lesquelles les personnages itinérants peuvent être considérés comme occupant (ou en échec d’occupation) du Montréal contemporain alors qu’ils sont eux-mêmes délogés. Quant au deuxième chapitre, il se concentre sur le Bombay de Rohinton Mistry dans A fine balance. Mon étude portera ici sur la question de l’hospitalité en relation à l’hébergement et au « dé-hébergement » des étrangers dans la ville. Le troisième chapitre nous amène à Hong-Kong avec la série Feituzhen de XiXi. Dans celle-ci, j’estime que la méthode spéciale de la marelle apparait comme une forme unique de flânerie imparfaite. Le quatrième chapitre étudie Istanbul à travers The black book d’Orhan Pamuk. Inspiré par les notions de « commencement » d’Edward Saïd, mon argumentaire est construit à partir de l’interrogation suivante : comment et quand commence une narration? En lieu de conclusion, j’ai imaginé une conversation entre l’auteur de cette thèse et les personnages de flâneurs imparfaits présents dans les différents chapitres.

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Dossier de la revue « Pratiques de formation : analyses » intitulé « Le journal pédagogique : outil de conscientisation de l'expérience ».

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Urban ethnographic studies in social science usually proceed from within a pre-figured research framework that guides field activity and filters what is considered see-worthy and study-worthy to those phenomena which are in some way necessary for the fulfillment of specific research agendas. Reliance on formalized ethnographic research methods to explore the city, and the reflex to intellectualize that which is observed by using them, frequently leads to the neglect of much of what comprises the ethnographic richness of city-life through an overly-contemplative intellectuocentrism. ^ Flânerie, an avocational, proto-sociological ethnographic mode of urban exploration and observation originating in early-nineteenth-century Paris, is representative of an alternate approach to exploration and study of the city—one less subject to a compressed horizon of ethnographic experience. It affords insight into a broad range of phenomena taking place in interstitial urban space and time which often escape the instrumentally overly-determined gaze of professionalist research inquiry. ^ The present work addressed the fact that the concept of flânerie , though occasionally invoked in discussions of methodology in urban sociology and cultural studies, had not been subjected to a systematic attempt to relate it to the research methods of these disciplines. Though as a typological figure the flâneur is thought to have disappeared long ago, practices represented by the concept continue to be engaged in by persons inside and outside of academia who approach city life and social science with a perspective somewhat transcending the reified dichotomies of private-professional and art-and-science. This study transferred aspects of the experience of the city embodied in the flâneur to the realm of ethnographic urban studies and the building of grounded social theory, finding flânerie to be crucial to the development of a refined knowledge of urban life, and an important means by which previously overlooked social phenomena and silenced avenues of research inquiry might be exposed. ^ The conclusions reached found a “flâneuristic” approach to the city as being beneficial to research practice and the vitalization of urban ethnographic inquiry, by affording opportunities for exposure to, and immersion within, an expanded range of quotidian social phenomena that have frequently escaped the academicist gaze. ^