897 resultados para Financing decisions
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In this paper we evaluate an indivisible investment project that is carried out in a corporation under very simple premises. In particular, we discuss a one-period model with certainty, the pure domestic case and proportional tax rates. Surprisingly, the decision problem turns out to be rather complex if one has to make allowance for different taxation of the corporation and its owner. Altogether there are more than 10 cases that have to be distinguished if the firm's managers want to make a correct decision, depending on the relation of personal and corporate tax rates.
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"B-270347"--P. 1.
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Based on four samples of Portuguese family-owned firmsdi) 185 young, low-sized family-owned firms; ii) 167 young, high-sized familyowned firms; iii) 301 old, low-sized family-owned firms; and iv) 353 old, high-sized family-owned firms d we show that age and size are fundamental characteristics in family-owned firms’ financing decisions. The multiple empirical evidence obtained allows us to conclude that the financing decisions of young, low-sized family-owned firms are quite close to the assumptions of Pecking Order Theory, whereas those of old, high-sized family-owned firms are quite close to what is forecast by Trade-Off Theory. The lesser information asymmetry associated with greater age, the lesser likelihood of bankruptcy associated with greater size, as well as the lesser concentration of ownership and management consequence of greater age and size, may be especially important in the financing decisions of family-owned firms. In addition, we find that GDP, interest rate and periods of crisis have a greater effect on the debt of young, low-sized family-owned firms than on that of family-owned firms of the remainder research samples.
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This thesis examines the dynamics of firm-level financing and investment decisions for six Southeast Asian countries. The study provides empirical evidence on the impacts of changes in the firm-level financing decisions during the period of financial liberalization by considering the debt and equity financing decisions of a set of non-financial firms. The empirical results show that firms in Indonesia, Pakistan, and South Korea have relatively faster speed of adjustment than other Southeast Asian countries to attain optimal debt and equity ratios in response to banking sector and stock market liberalization. In addition, contrary to widely held belief that firms adjust their financial ratios to industry levels, the results indicate that industry factors do not significantly impact on the speed of capital structure adjustments. This study also shows that non-linear estimation methods are more appropriate than linear estimation methods for capturing changes in capital structure. The empirical results also show that international stock market integration of these countries has significantly reduced the equity risk premium as well as the firm-level cost of equity capital. Thus stock market liberalization is associated with a decrease in the cost of equity capital of the firms. Developments in the securities markets infrastructure have also reduced the cost of equity capital. However, with increased integration there is the possibility of capital outflows from the emerging markets, which might reverse the pattern of decrease in cost of capital in these markets.
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Tax planners often choose debt over equity financing. As this has led to increased corporate debt financing, many countries have introduced thin capitalization rules to secure their tax revenues. In a general capital structure model we analyze if thin capitalization rules affect dividend and financing decisions, and whether they can partially explain why corporations receive both debt and equity capital. We model the Belgian, German and Italian rules as examples. We find that the so-called Miller equilibrium and definite financing effects depend significantly on the underlying tax system. Further, our results are useful for the treasury to decide what thin capitalization type to implement.
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We test theoretical drivers of the oil price beta of oil industry stocks. The strongest statistical and economic support comes for market conditions-type variables as the prime drivers: namely, oil price (+), bond rate (+), volatility of oil returns (−) and cost of carry (+). Though statistically significant, exogenous firm characteristics and oil firms' financing decisions have less compelling economic significance. There is weaker support for the prediction that financial risk management reduces the exposure of oil stocks to crude oil price variation. Finally, extended modelling shows that mean reversion in oil prices also helps explain cross-sectional variation in the oil beta.
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Este trabalho busca explorar, através de testes empíricos, qual das duas principais teorias de escolha de estrutura ótima de capital das empresas, a Static Trade-off Theory (STT) ou a Pecking Order Theory(POT) melhor explica as decisões de financiamento das companhias brasileiras. Adicionalmente, foi estudado o efeito da assimetria de informações, desempenho e liquidez do mercado acionário nessas decisões. Utilizou-se no presente trabalho métodos econométricos com dados de empresas brasileiras de capital aberto no período abrangendo 1995 a 2005, testando dois modelos representativos da Static Trade-off Theory (STT) e da Pecking Order Theory(POT). Inicialmente, foi testado o grupo amplo de empresas e, posteriormente, realizou-se o teste em subgrupos, controlando os efeitos de desempenho e liquidez do mercado acionário, liquidez das ações das empresas tomadoras e assimetria de informações. Desta forma, os resultados obtidos são indicativos de que a Pecking Order Theory, na sua forma semi-forte, se constitui na melhor teoria explicativa quanto à escolha da estrutura de capital das empresas brasileiras, na qual a geração interna de caixa e o endividamento oneroso e operacional é a fonte prioritária de recursos da companhia, havendo algum nível, embora baixo, da utilização de emissão de ações. Os estudos empíricos para os subgrupos de controle sugerem que a liquidez do mercado e liquidez das ações das empresas são fatores de influência na propensão das empresas emitirem ações, assim como a assimetria de informação. O desempenho do mercado acionário, com base nos dados analisados, aparenta ter pouca influência na captação de recursos via emissões de ações das empresas, não sendo feito no presente estudo distinções entre emissões públicas ou privadas
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Diversos estudos de Finanças Corporativas consideram os custos associados aos ajustes da estrutura de capital das empresas irrelevantes tanto na forma quanto em magnitude. Este estudo analisou empiricamente a influência dos custos de ajustamento na dinâmica dos ajustes da estrutura de capital de empresas brasileiras de capital aberto no período de 1999 a 2007. A alavancagem foi abordada sob três diferentes cenários, considerando a presença de custos fixos, custos proporcionais e por uma composição de custos fixos e proporcionais através de simulações utilizando um modelo reduzido da estrutura de capital. Em seguida a análise não paramétrica da amostra revelou que as empresas apresentam um comportamento dinâmico em suas decisões de financiamento para o ajuste da estruturas de capital, mas que não se revelou contínuo. A utilização de um modelo de duration mostrou-se adequado para mensurar o intervalo de tempo entre os ajustes da estrutura de capital das empresas. Os resultados são extremamente relevantes e suportam a teoria de um comportamento de rebalanceamento dinâmico pelas empresas de suas estruturas de capital em torno de um intervalo ótimo. Entretanto os ajustes não ocorrem de forma imediata e a persistência de choques à estrutura de capital deve-se em sua maior parte aos custos associados aos ajustes do que a uma possível indiferença à estrutura de capital. . Este trabalho constitui-se como pioneiro no mercado brasileiro acerca dos custos de ajustamento da estrutura de capital e abre espaço para a discussão do comportamento ótimo em torno da estrutura de capital de empresas nacionais.
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Pesquisas recentes nos campos das Finanças e de Economia Industrial vêem mostrando que as decisões de financiamento corporativo são interdependentes de decisões relativas ao mercado de produtos. As teorias apresentadas apóiam-se na responsabilidade limitada dos detentores do capital próprio para construir modelos nos quais a dívida é utilizada estrategicamente. Altos níveis de endividamento tendem a favorecer o acirramento da concorrência e a produzir resultados piores do que numa situação de conluio, provocando a adoção de mecanismos de limitação da alavancagem e da concorrência pelo oligopólio. Evidências indicam que firmas alavancadas suavizam a concorrência enquanto firmas menos ou não alavancadas tornam a concorrência mais acirrada ante a presença de um rival mais alavancado. Dados de corte seccional das firmas participantes do mercado brasileiro de aços planos ao carbono foram tratados pelo método econométrico para verificar o comportamento da variável de endividamento tendo como variáveis explicativas de interesse os preços praticados e as quantidades vendidas pelas firmas e, como variáveis de controle, algumas dentre aquelas sugeridas pela teoria da estrutura de capital. Os resultados mostram evidências de que a variável de concorrência "preço" influencia as decisões de estrutura de capital das firmas siderúrgicas produtoras de aços planos e que a correlação com a alavancagem é positiva. No entanto, nenhuma conclusão pôde ser obtida sobre a variável quantidade. Cálculos adicionais produziram resultados que são indicativos de iniciativas de aumento de concorrência pelas firmas mais alavancadas da indústria, como redução de preço, aumento de lucratividade e maior participação de mercado, sugerindo que as circunstâncias de expansão de demanda favorecem a ruptura do conluio.
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Esta dissertação analisa os principais trabalhos e discussões sobre a estrutura de capital das empresas. O objetivo é identificar o que influencia as empresas na tomada de decisão sobre as formas de financiamento. Após a revisão das literaturas teórica e empírica sobre o tema, é elaborado um estudo que analisa as empresas brasileiras industriais com ações negociadas em bolsa de valores. Busca-se identificar as principais fontes de financiamento utilizadas, os fatores determinantes da estrutura de capital e a influência do setor das firmas nos resultados. Sempre que possível, os resultados obtidos são comparados com os estudos anteriores e com as premissas das diferentes teorias.
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As decisões de financiamento com dívida têm impacto na estrutura de capital através da alteração da alavancagem, da titularidade e da maturidade da dívida. As teorias mais populares sobre a composição da dívida, preveem um efeito negativo nas ações quando uma empresa emite debêntures. Os meus resultados não confirmam esse efeito, pelo menos diretamente. Contudo os determinantes da emissão são consistentes com as previsões, com algumas particularidades da economia Brasileira.
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Como orientar políticas públicas de modo a promover o bem-estar da população? Para responder a essa questão a comunidade acadêmica tem enfocado a necessidade de se conhecer melhor as escolhas de consumo individuais. Essa tendência encontra apoio no número, cada vez maior, de bases de microdados disponibilizadas pelos órgãos governamentais e iniciativa privada. O presente trabalho analisa as escolhas dos brasileiros com relação às decisões de financiamento e de oferta de trabalho. O estudo é dividido em três ensaios empíricos distintos. Como a contratação de crédito em mercados informais é motivada pelo déficit de educação financeira é o foco do primeiro ensaio. Considerando mais de 2.000 observações sobre tomadas de crédito, utiliza-se um modelo logit multinomial para estimar a propensão à tomada de crédito na informalidade em contraste com o crédito bancário. Os resultados indicam que a educação financeira pode ter uma relevância maior para a seleção de financiamentos informais do que a restrição de crédito. O segundo ensaio analisa o comportamento de uso de cartões de crédito dentre 1.458 jovens adultos residentes no Brasil, EUA ou França. Um modelo de equações estruturais é utilizado para incorporar relações entre as variáveis latentes. O modelo validado pelo estudo representa uma situação em que o bem-estar financeiro é afetado pela forma com que o indivíduo utiliza o cartão de crédito que, por sua vez, é afetado pelo sentimento de comparação social e pela autoconfiança financeira, essa última sendo impactada também pela educação financeira recebida dos pais. Na comparação entre grupos encontramos evidências de que a comparação social tem um efeito mais forte sobre os jovens brasileiros e que homens são mais dependentes da educação dos pais do que as mulheres. No último ensaio a população pobre brasileira é analisada em relação a um suposto efeito preguiça, que seria causado pela diminuição de oferta de trabalho das famílias que recebem o benefício financeiro do governo via o Programa Bolsa Família. Um modelo de sobrevivência foi usado para comparar a duração no emprego entre beneficiários do programa e um grupo controle, utilizando uma base de dados com mais de 3 milhões de indivíduos. A hipótese de um efeito preguiça é rejeitada. O risco de desligamento do emprego para os beneficiários do Bolsa Família é medido como sendo de 7% a 10% menor, o que é capaz de anular, por exemplo, o maior risco de saída do emprego causado pela presença de filhos pequenos na composição familiar. Uma vez que a rotatividade no emprego dificulta o recebimento de aposentadorias por tempo de contribuição, pode-se concluir que o programa de transferência de renda brasileiro terá um impacto positivo sobre o bem-estar financeiro futuro do trabalhador.
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This research analyses the influence of the macroeconomic factors on the primary issue of stocks and debentures in the Brazilian market. Previous studies have agreed on the importance of aspects of the economic situation on a company’s capital structure, but have not established a relationship between the macroeconomic variables and the level of aggregate debt; we can mention Procianoy and Caselani (1997) and Terra (2003) as examples of this. According to Leal (2000), the limitations of the Brazilian capital market suggest that management takes advantage of moments of euphoria in the market - whether caused by a reduction in the rate of interest or by the return being offered by the equity market - to raise funds at rates that are more advantageous to the company. This characterizes the first evidence we have of opportunistic behavior influencing a company’s financing decisions. Eid Jr. (1996) provides us with the first evidence of this opportunistic behavior in his research in which 47% of those interviewed said that they chose fund sources that are economically more advantageous.
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