988 resultados para Financial flows


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The problem of regional disparities in economic development is for India an inheritance from the colonial past. At the beginning of the First Five Year Plan (1950-51), three years after the advent of independence, the per capita State income showed considerable inter—state variations.

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Small Island Developing States (SIDS) are very different to other developing countries. Relative to GDP they have the highest levels of foreign trade and aid receipts of all developing countries. Remittances from abroad are a far more important source of income for SIDS, and some depend very heavily on export revenues. The quality of governance varies tremendously among SIDS, they are over-represented among countries classified as fragile states and many are prone to state failure. These and other factors combine to make SIDS highly vulnerable to external economic shocks. Achieving development in SIDS is as a consequence an especially complex task that requires an understanding of the roles played by aid, trade, remittances and governance in these countries. This paper looks at these issues, along with providing various stylised facts about SIDS. In so doing it serves as a background and broad contextual setting for the papers that follow in this Special Issue on 'Fragility and Development in Small Island Developing States'.

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The problems of formalization of the process of matching different management subjects’ functioning characteristics obtained on the financial flows analysis basis is considered. Formal generalizations for gaining economical security system knowledge bases elements are presented. One of feedback directions establishment between knowledge base of the system of economical security and financial flows database analysis is substantiated.

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This analysis examines the gaps in health care financing in Malawi and how foregone taxes could fill these gaps. It begins with an assessment of the disease burden and government health expenditure. Then it analyses the tax revenues foregone by the government of Malawi by two main routes • Illicit financial flows (IFF) from the country • Tax incentives. We find that there are significant financing gaps in the health sector; for example, government expenditure is United States Dollars (USD) 177 million for 2013/2014 while projected donor contribution in 2013/2014 is USD 207 million and the total cost for the minimal health package is USD 535 million. Thus the funding gap between the government budget for health and the required spending to provide the minimal package for 2013/2014 is USD 358 million. On the other hand we estimate that almost USD 400million is lost through IFF and corporate utilization of tax incentives each year. The revenues foregone plus the current government health spending would be sufficient to cover the minimal public health package for all Malawians and would help tackle Malawi’s disease burden. Every effort must be made, including improving transparency and revising laws, to curtail IFF and moderate tax incentives.

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A supply chain ecosystem consists of the elements of the supply chain and the entities that influence the goods, information and financial flows through the supply chain. These influences come through government regulations, human, financial and natural resources, logistics infrastructure and management, etc., and thus affect the supply chain performance. Similarly, all the ecosystem elements also contribute to the risk. The aim of this paper is to identify both performances-based and risk-based decision criteria, which are important and critical to the supply chain. A two step approach using fuzzy AHP and fuzzy technique for order of preference by similarity to ideal solution has been proposed for multi-criteria decision-making and illustrated using a numerical example. The first step does the selection without considering risks and then in the next step suppliers are ranked according to their risk profiles. Later, the two ranks are consolidated into one. In subsequent section, the method is also extended for multi-tier supplier selection. In short, we are presenting a method for the design of a resilient supply chain, in this paper.

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Este estudio intenta dar a conocer esos territorios calificados como paraísos fiscales, así como su funcionamiento, tamaño, los efectos económicos que ejercen sobre la economía globalizada y los estados; basado en investigaciones previas de diferentes expertos e instituciones. Ha quedado demostrado como las operaciones opacas realizadas en estos territorios han tenido un gran impacto en la actual situación de crisis financiera y económica, de manera que deben tomarse medidas más decisivas y efectivas para su control y regulación con el fin de evitar una próxima crisis global; por lo que en este estudio se presentan dos capítulos que recogen estas preocupaciones. Además he querido averiguar la relación que guardan estos paraísos fiscales con nuestro país, de manera que se hará una especial mención al caso de España teniendo en cuenta el efecto de las operaciones financieras opacas ejercen sobre el país así como la cuantía de los flujos financieros con destino a paraísos fiscales tienen como origen nuestro país. Finalmente, se procede a realizar un resumen de los escándalos financieros más relevantes a nivel mundial relacionados con paraísos fiscales. En español.

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A atividade de pesquisa em saúde é uma área de interesse e importância para o desenvolvimento de uma sociedade. Ela pode contribuir no processo de redução das desigualdades na saúde. A constituição de agendas de prioridades em pesquisa, enquanto um instrumento técnico-político indutor de financiamentos de pesquisas alinhadas às necessidade sociais e sanitárias, seria uma das estratégias a serem utilizadas na busca dessa redução. O objetivo deste trabalho foi mapear a aplicação dos recursos financeiros aplicados em pesquisa e desenvolvimento em saúde pelo Ministério da Saúde (MS) durante o período 2003-2005, conforme Agenda Nacional de Prioridades de pesquisa em Saúde (ANPPS), estabelecida em 2004. Utilizaram-se os dados procedentes de pesquisa realizada com a finalidade primária de mensurar os fluxos de recursos investidos em P&D/S no país no período, sendo considerados apenas os investimentos oriundos do próprio MS. Foi computado apenas o financiamento direto em pesquisa e efetivamente pago, excluindo-se dispêndios com salários. As pesquisas forma categorizadas segundo as 24 Subagendas da ANPPS por dois pesquisadores, independentemente, com as discordâncias sendo resolvidas por consenso. O volume de recursos aplicados pelo MS no período foi cerca de R$ 409,7 milhões. Em termos da distribuição dos recursos, segundo as Subagendas componentes da ANPPS, os dado apontaram para uma concentração de fomento em cinco Subagendas principais: Doenças Transmissíveis, Complexo produtivo da Saúde, Pesquisa clínica, Assistência farmacêutica e Doenças não transmissíveis. Somadas, elas representaram investimentos da ordem de R$ 324 milhões para o período 2003-2005. Todas as 24 Subagendas receberam algum tipo de financiamento no período, embora alguns tenham sido de pequena monta. No período sob análise, ocorreram os passos iniciais para a construção e institucionalização da Agenda. Dessa maneira, o estudo realizado pode servir para estabelecer um ponto inicial (como um marco zero) para posteriores estudos sobre o potencial indutor deste instrumento, contribuindo para avaliações acerca da aproximação entre os investimentos em P&D/S no país e as necessidades sanitárias da população e, para o desenvolvimento do SUS.

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O presente trabalho pretende auxiliar o processo de consolidação do conceito de sustentabilidade no seio das organizações. Partindo de ferramentas de gestão e avaliação já existentes, esta tese sugere a sua integração numa única metodologia, ultrapassando desse modo as limitações e potenciando as suas capacidades enquanto ferramentas isoladas. O modelo proposto para o Sistema de Gestão da Sustentabilidade (SGS) integra assim: o conceito de melhoria contínua característico dos sistemas de gestão normalizados; a capacidade de tradução da perspetiva estratégica da gestão para o plano operacional, característica do Business Scorecard (BSC); e, por fim, a avaliação emergética é ainda utilizada como uma ferramenta de avaliação da sustentabilidade de sistemas. Um objetivo secundário desta tese prende-se com o desenvolvimento de um procedimento para a realização da análise emergética de um sistema. Depois de analisada a literatura referente à utilização da análise emergética, identificou-se como necessária a definição de um procedimento normalizado, adotando um conjunto de tarefas e um formato de apresentação de resultados que permita disseminar o conceito e tornar a ferramenta mais “utilizável”. Por outro lado, procurou-se dotar o procedimento com um conjunto de indicações que permitem ultrapassar limitações e inconvenientes apontados pelos críticos mas também utilizadores do método, nomeadamente: problemas de dupla contagem, cálculo da incerteza da análise e critérios de qualidade da informação utilizada. O modelo dos sistemas de gestão normalizados apresenta um papel central na metodologia proposta. O conceito de “melhoria contínua” afigura-se como fundamental num sistema que pretende implementar o conceito “desenvolvimento sustentável” e avaliar o seu desempenho à luz do mesmo. Assim, o ciclo Plan-Do-check-Act (PDCA) deve ser utilizado para implementar o SGS de acordo com uma Política para a Sustentabilidade que a organização deve desenvolver. Definida a Política, o modelo baseia-se então no ciclo PDCA: fase de planeamento; fase de implementação; fase de verificação; e fase de revisão. É na fase de planeamento do SGS que se sugere a introdução das outras duas ferramentas: a análise emergética (AEm) e o BSC. A fase de planeamento do modelo de SGS proposto neste trabalho foi aplicada à Universidade de Aveiro (UA), incluindo a definição de uma Política para a Sustentabilidade e o planeamento estratégico e operacional. A avaliação emergética à UA foi realizada recorrendo ao procedimento desenvolvido nesta tese e permitiu caracterizar e avaliar os fluxos de recursos que a “alimentam” sob uma só unidade, atribuindo deste modo graus de importância aos diferentes recursos utilizados. A informação representa 96% do total de recursos utilizados na UA, quando avaliados sob o ponto de vista emergética. Para além da informação, os fluxos financeiros representam a maior fatia do orçamento emergético da UA, grande parte dos quais serve para sustentar os serviços prestados pelo corpo docente da UA. Analisando valores históricos de 3 indicadores de desempenho emergético, observa-se que a UA não regista uma evolução positiva em nenhum dos indicadores: a emergia utilizada nos edifícios tem-se mantido mais ou menos constante; a retribuição emergética da UA para a sociedade, avaliada sobre a forma de diplomados, tem diminuído; e a relação emergética entre professores e alunos tem também diminuído, facto que pode refletir-se na qualidade dos “produtos” da UA. Da aplicação do SGS à UA regista-se: a adequabilidade do ciclo PDCA à implementação de um SGS; a capacidade da AEm “obrigar” a organização a adotar uma abordagem sistémica da sua atividade, resultando numa visão mais aprofundada da sua relação com o contexto ambiental, económico e social em que se insere; a importância da visão estratégica e da sua tradução em termos operacionais na fase de planeamento de um SGS; e, por fim, a capacidade de adaptação e dupla funcionalidade (implementação e avaliação) do modelo de SGS proposto. A metodologia de SGS proposta nesta tese, sendo direcionada para todo o tipo de organizações, não se desvirtua quando aplicada ao contexto específico das instituições de ensino superior e permite implementar e avaliar o conceito “desenvolvimento sustentável” nas quatro dimensões da universidade (Educação, Investigação, Operação; Relação com as partes interessadas).