997 resultados para Film critic
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This article examines the multi-layered interrelation between Gerhard Roth’s writing and film. It charts the corresponding relationship of his early books to their accompanying television documentaries. The main focus of this essay however is on the film adaptation of Stille Ozean (1980) and Landäufiger Tod (1984), the two major novels in his cycle Archive des Shweigens. Supplemented by a look at the two radically different adaptations of his volume of topographical essays on Vienna called Eine Reise in das Innere von Wien (1991), the article also provides a summary overview of the seven dramas written by Roth for Austrian television in the 1990s, some of which were directed by his son Thomas. Finally Roth's approach to the medium of film is being discussed by drawing on the 59 reviews he published between 1995 and 1997 as a film critic for the Austrian magazine NEWS.
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Synopsis and review of the Australian documentary Not Quite Hollywood (Mark Hartley, 2008). Not Quite Hollywood might just as accurately have been titled Not Quite Australian Cinema. The film begins from the premise that the vast range of films it covers have been unduly overlooked by critics, historians and scholars of the Australian cinema despite often enormous box office success. Much of the blame for the marginalisation of these films is placed at the feet of former Sydney Film Festival director and long-time film critic for The Australian newspaper David Stratton, well-known to Australian audiences as one half of the ‘David and Margaret’ couple who have dominated film reviewing on Australian television for many years. Stratton’s books on the Australian film revival The Last New Wave (1980) and The Avocado Plantation (1990) are said to have set the tone for later writers by reviling or simply ignoring many of the films produced in Australia in the 1970s and 1980s in favour of a canon of films and directors deemed more culturally and artistically worthy. Perhaps predictably, Not Quite Hollywood swings the other way. The back-slapping, anecdotal, revisionist history told through the many interviews with key figures from the time is only occasionally interrupted by Bob Ellis and Phillip Adams, who are only slightly uncomfortably cast as defenders of the mainstream views. The interviews and clips from the films are interspersed with the fan-boy enthusiasms of Quentin Tarantino whose geek-chic profile and encyclopaedic knowledge of exploitation and genre cinema are milked to the full. In sharp contrast, Ellis’s scorn for these filmmakers and their films is total, but it is his withering and slanderous assessments of the characters, talents and practices of producers like Antony I Ginnane and John Lamond that leavens this sometimes stodgy stew of selfcongratulation...
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Este trabalho parte da análise de entrevistas, artigos e demais textos de autoria de Glauber de Andrade Rocha entre os anos de 1959 e 1979, para entender a trajetória de desenvolvimento do cinema brasileiro e suas relações com a política e economia nacionais. Glauber Rocha, cineasta e um dos principais membros do Cinema Novo brasileiro, se tornou internacionalmente conhecido por sua cinegrafia marcada pela crítica social e por seus fins político-didáticos. Sua atuação como crítico de cinema e sua participação nos debates em torno das políticas públicas de fomento à indústria cinematográfica no Brasil lhe renderiam o título de líder do movimento cinemanovista e o afirmariam, ao longo dos anos sessenta e setenta, como um dos artistas-intelectuais de maior expressão política do país.
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Pós-graduação em História - FCLAS
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In late 1950, the young Glauber Rocha, still without having directed any of his films, becomes the main cultural critic of the Jornal da Bahia in Salvador, Bahia. His film critic activity falls within the symbolic local disputes and his texts published become an active voice in the cultural field of Bahia. With a considerable apparatus of the press in his favor, the performance of the young critic Glauber Rocha allows to discuss: the role of public intellectual and media production and dissemination of ideas by the newspapers at the turn of the 1950s to the 1960s, a time of intense political, social and cultural changes in Brazil.
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In the early 1960s, after his experience as a film critic in the Jornal da Bahia, the young Glauber Rocha began his collaboration in the Suplemento Artes e Letras of Diário de Notícias in Salvador. Inserting itself the symbolic disputes in defense of a film art of authentic Brazilian nuance, the activity of the critic Glauber Rocha represents a voice that demarcates the internal tensions of the field of cinema in Bahia and outlines, in the form of genesis, his most famous manifesto, “An esthetic of hunger” (1965). For this analysis were focused mainly two critics: “Experiência ‘Barravento’: confissão sem moldura”, published December 25-26, 1960, and “Luz Atlântica, 1962”, published in December 31, 1961.
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O objetivo deste estudo é analisar a crítica cinematográfica durante o período chamado de Retomada do cinema nacional. Foram escolhidos os maiores veículos de circulação da região Sudeste do País, os jornais O Globo (Rio de Janeiro), Folha de S.Paulo e O Estado de S.Paulo (São Paulo) e a revista Veja para fazer uma análise de conteúdo das críticas das seis maiores bilheterias da Retomada para, em seguida, conferir a recepção das mesmas pelos diretores desses filmes, por meio de entrevistas semi-estruturadas. A intenção é analisar quais conflitos permeiam a relação entre os críticos de cinema e os cineastas, a fim de contribuir para o melhor entendimento do trabalho de dois elementos dos mais importantes da área de cinema. O confronto do material da análise com as entrevistas confirmou a hipótese da existência de conflitos de valores e opiniões entre os dois lados e permitiu identificar pré-julgamentos, simpatias e antipatias, análises emotivas e não-fundamentadas de alguns críticos e cineastas, mas também opiniões e valores fundamentados de outros, demonstrando uma rica diversidade que não se encaixa em uma única definição.(AU)
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O objetivo deste estudo é analisar a crítica cinematográfica durante o período chamado de Retomada do cinema nacional. Foram escolhidos os maiores veículos de circulação da região Sudeste do País, os jornais O Globo (Rio de Janeiro), Folha de S.Paulo e O Estado de S.Paulo (São Paulo) e a revista Veja para fazer uma análise de conteúdo das críticas das seis maiores bilheterias da Retomada para, em seguida, conferir a recepção das mesmas pelos diretores desses filmes, por meio de entrevistas semi-estruturadas. A intenção é analisar quais conflitos permeiam a relação entre os críticos de cinema e os cineastas, a fim de contribuir para o melhor entendimento do trabalho de dois elementos dos mais importantes da área de cinema. O confronto do material da análise com as entrevistas confirmou a hipótese da existência de conflitos de valores e opiniões entre os dois lados e permitiu identificar pré-julgamentos, simpatias e antipatias, análises emotivas e não-fundamentadas de alguns críticos e cineastas, mas também opiniões e valores fundamentados de outros, demonstrando uma rica diversidade que não se encaixa em uma única definição.(AU)
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The article analyzes the representation of disability in Australian national cinema. Disability has been an enduring topic in Australian films and it has got occasional mentions in film and cultural criticism. An important pioneering treatment in this field is film critic Elizabeth Ferrier's examination of the trope of creative disabilities. Ferrier draws attention to disability in Australian film. She provides a stimulating and nuanced reading in light of the thematics of Australian cultural anxieties. "My One Legged Dream Lover," is one of the few productions that features a disabled lead character, Kath Duncan, played by disabled performer, Kath Duncan.
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O objetivo deste estudo é analisar a crítica cinematográfica durante o período chamado de Retomada do cinema nacional. Foram escolhidos os maiores veículos de circulação da região Sudeste do País, os jornais O Globo (Rio de Janeiro), Folha de S.Paulo e O Estado de S.Paulo (São Paulo) e a revista Veja para fazer uma análise de conteúdo das críticas das seis maiores bilheterias da Retomada para, em seguida, conferir a recepção das mesmas pelos diretores desses filmes, por meio de entrevistas semi-estruturadas. A intenção é analisar quais conflitos permeiam a relação entre os críticos de cinema e os cineastas, a fim de contribuir para o melhor entendimento do trabalho de dois elementos dos mais importantes da área de cinema. O confronto do material da análise com as entrevistas confirmou a hipótese da existência de conflitos de valores e opiniões entre os dois lados e permitiu identificar pré-julgamentos, simpatias e antipatias, análises emotivas e não-fundamentadas de alguns críticos e cineastas, mas também opiniões e valores fundamentados de outros, demonstrando uma rica diversidade que não se encaixa em uma única definição.(AU)
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General note: Title and date provided by Bettye Lane.
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Notre étude porte le western crépusculaire et cherche plus précisément à extraire le « crépusculaire » du genre. L'épithète « crépusculaire », héritée du vocabulaire critique des années 1960 et 1970, définit généralement un nombre relativement restreint d'œuvres dont le récit met en scène des cowboys vieillissants dans un style qui privilégie un réalisme esthétique et psychologique, fréquemment associé à un révisionnisme historique, voire au « western pro-indien », mais qui se démarque par sa propension à filmer des protagonistes fatigués et dépassés par la marche de l'Histoire. Par un détour sur les formes littéraires ayant comme contexte diégétique l’Ouest américain (dime-novel et romans de la frontière), nous effectuons des allers et retours entre les formes épique et romanesque, entre l’Histoire et son mythe, entre le littéraire et le filmique pour mieux saisir la relation dyadique qu’entretient le western avec l’écriture, d’une part monumentale et d’autre part critique, de l’Histoire. Moins intéressée à l’esthétique des images qu’aux aspects narratologiques du film pris comme texte, notre approche tire profit des analyses littéraires pour remettre en cause les classifications étanches qui ont marqué l’évolution du western cinématographique. Nous étudions, à partir des intuitions d’André Bazin au sujet du sur-western, les modulations narratives du western ainsi que l’émergence d’une conscience critique à partir de ses héros mythologiques (notamment le cow-boy). Notre approche est à la fois épistémologique et transhistorique en ce qu’elle cherche à dégager du western crépusculaire un genre au-delà des genres, fondé sur une incitation à la narrativisation crépusculaire de la part du spectateur. Cette dernière, concentrée par une approche deleuzienne de l’image-cristal, renvoie non plus seulement à une conception existentialiste du personnage dans l’Histoire, mais aussi à une mise en relief pointue du hors-cadre du cinéma, moment de clairvoyance à la fois pragmatique et historicisant que nous définissons comme une image-fin, une image chronogénétique relevant de la contemporanéité de ses figures et de leurs auteurs.
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Notre étude porte le western crépusculaire et cherche plus précisément à extraire le « crépusculaire » du genre. L'épithète « crépusculaire », héritée du vocabulaire critique des années 1960 et 1970, définit généralement un nombre relativement restreint d'œuvres dont le récit met en scène des cowboys vieillissants dans un style qui privilégie un réalisme esthétique et psychologique, fréquemment associé à un révisionnisme historique, voire au « western pro-indien », mais qui se démarque par sa propension à filmer des protagonistes fatigués et dépassés par la marche de l'Histoire. Par un détour sur les formes littéraires ayant comme contexte diégétique l’Ouest américain (dime-novel et romans de la frontière), nous effectuons des allers et retours entre les formes épique et romanesque, entre l’Histoire et son mythe, entre le littéraire et le filmique pour mieux saisir la relation dyadique qu’entretient le western avec l’écriture, d’une part monumentale et d’autre part critique, de l’Histoire. Moins intéressée à l’esthétique des images qu’aux aspects narratologiques du film pris comme texte, notre approche tire profit des analyses littéraires pour remettre en cause les classifications étanches qui ont marqué l’évolution du western cinématographique. Nous étudions, à partir des intuitions d’André Bazin au sujet du sur-western, les modulations narratives du western ainsi que l’émergence d’une conscience critique à partir de ses héros mythologiques (notamment le cow-boy). Notre approche est à la fois épistémologique et transhistorique en ce qu’elle cherche à dégager du western crépusculaire un genre au-delà des genres, fondé sur une incitation à la narrativisation crépusculaire de la part du spectateur. Cette dernière, concentrée par une approche deleuzienne de l’image-cristal, renvoie non plus seulement à une conception existentialiste du personnage dans l’Histoire, mais aussi à une mise en relief pointue du hors-cadre du cinéma, moment de clairvoyance à la fois pragmatique et historicisant que nous définissons comme une image-fin, une image chronogénétique relevant de la contemporanéité de ses figures et de leurs auteurs.
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The thermal evolution process of RuO2–Ta2O5/Ti coatings with varying noble metal content has been investigated under in situ conditions by thermogravimetry combined with mass spectrometry. The gel-like films prepared from alcoholic solutions of the precursor salts (RuCl3·3H2O, TaCl5) onto titanium metal support were heated in an atmosphere containing 20% O2 and 80% Ar up to 600 °C. The evolution of the mixed oxide coatings was followed by the mass spectrometric ion intensity curves. The cracking of retained solvent and the combustion of organic surface species formed were also followed by the mass spectrometric curves. The formation of carbonyl- and carboxylate-type surface species connected to the noble metal was identified by Fourier transform infrared emission spectroscopy. These secondary processes–catalyzed by the noble metal–may play an important role in the development of surface morphology and electrochemical properties. The evolution of the two oxide phases does not take place independently, and the effect of the noble metal as a combustion catalyst was proved.