1000 resultados para Feijão-de-corda - influencia do clima
Resumo:
Pós-graduação em Agronomia (Agricultura) - FCA
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência de genótipos de feijão-de-corda (Vigna unguiculata) ao pulgão-preto (Aphis craccivora). Foram realizados experimentos com e sem chance de escolha em casa de vegetação, na Universidade Federal do Ceará. O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso com vinte tratamentos, representados pelos genótipos 421-07-44, Chumbinho, Zebu, EPACE 10, Frade Preto, Inhumã, João Paulo II, Manteiguinha, Maranhão, Pitiúba, Quarenta Dias, Seridó, Sete Semanas, TVu 1037, TVu 1888, TVu 310, TVu 36, TVu 408P2, TVu 410 e VITA 7. Verificou-se que TVu 408P2, TVu 1037 e TVu 410 foram preteridos por adultos e ninfas do pulgão-preto, em ambos experimentos. Os genótipos TVu 408P2, TVu 410, TVu 36 e TVu 1037 apresentam resistência provavelmente do tipo antibiose ou antixenose. O genótipo 421-07-44 mostrou-se suscetível ao pulgão-preto.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a divergência genética entre genótipos de feijão-de-corda quanto à resistência ao pulgão-preto (Aphis craccivora) e identificar as melhores combinações entre genótipos resistentes. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso, com 51 tratamentos, representados pelos genótipos, e quatro repetições. As plantas foram infestadas 15 dias após a semeadura, com cinco fêmeas adultas. Avaliaram-se o número de adultos e de ninfas, respectivamente aos dois e quatro dias após a infestação, e a relação entre eles. O índice de soma de postos de Mulamba & Mock, as distâncias generalizadas de Mahalanobis e o método de otimização de Tocher foram utilizados para avaliar a divergência genética entre os genótipos. As maiores divergências foram observadas entre os genótipos BRS Guariba e Sete Semanas, e entre TVu 410 e Sete Semanas, enquanto BRS Guariba e TVu 410 foram os mais similares. Os genótipos BRS Guariba, TVu 410, BRS Paraguaçu, TVu 36, Sempre Verde, TVu 408 P2, Setentão e Epace 10 apresentam resistência ao pulgão. Os cruzamentos entre Setentão e BRS Guariba, TVu 410, BRS Paraguaçu, TVu 36, TVu 408 P2 e entre Epace 10 e Sempre Verde, BRS Guariba e TVu 410 são promissores para novas combinações genéticas em programas de melhoramento com vistas à resistência ao pulgão.
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Neste trabalho, avaliaram-se o acúmulo de sais no solo e a produtividade do feijão-de-corda, em função da fração de lixiviação (FL) e da salinidade da água de irrigação. Utilizou-se de delineamento em blocos ao acaso, com quatro tratamentos e cinco repetições. Foram estudados os seguintes tratamentos: 1 - água do poço com condutividade elétrica (CEa) de 0,8 dS m-1 (sem FL); 2 - água salina com CEa de 5,0 dS m-1 sem FL; 3 - água salina com CEa de 5,0 dS m-1 com FL de 0,14; 4 - água salina com CEa de 5,0 dS m-1 com FL de 0,28. Foram avaliadas as seguintes variáveis: acúmulo de sais no solo, crescimento vegetativo, produtividade, trocas gasosas e teores de Na+, Ca+2, K+ e Cl- nas folhas. A aplicação de água salina provocou acúmulo de sais no solo, porém esses efeitos foram parcialmente revertidos pelo aumento da FL; a salinidade reduziu a produtividade de grãos, porém não afetou sua qualidade; a redução na produtividade ocasionada pela salinidade deveu-se, em parte, à redução na assimilação líquida de carbono durante as fases de floração e frutificação, associada aos efeitos osmóticos e ao acúmulo de Na+ e Cl- nas folhas; as frações de lixiviação não tiveram muita influência na superação dos danos provocados pela salinidade sobre o desenvolvimento das plantas.
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O objetivo deste trabalho foi investigar os efeitos do uso de água salina em diferentes estádios de desenvolvimento de plantas de feijão-de-corda sobre a eficiência de utilização de água e de nutrientes. O experimento foi conduzido no campo e obedeceu ao delineamento em blocos ao acaso, com cinco tratamentos e cinco repetições. Os tratamentos empregados foram: T1 - água de poço com condutividade elétrica (CEa) de 0,8 dS m-1 durante todo o ciclo; T2 - água salina (CEa de 5,0 dS m-1) durante todo o ciclo; T3, T4 e T5 - água salina de 0 a 22 dias após o plantio (DAP), de 23 a 42 DAP e de 43 a 62 DAP, respectivamente. As plantas dos tratamentos T3, T4 e T5 foram irrigadas com água de poço nas demais fases do ciclo. Aos 8; 23; 43 e 63 DAP, as plantas foram colhidas e determinaram-se a matéria seca total e de grãos, a eficiência no uso da água, considerando a produção de matéria seca total (EUA P) e a produção de grãos (EUA GR), e a eficiência de utilização de nutrientes (K, Ca, N, P, Fe, Cu, Zn e Mn). A aplicação de água salina durante todo o ciclo (T2) reduziu a EUA P e a EUA GR, enquanto a aplicação de água na fase inicial do ciclo (T3) reduziu a EUA GR e a eficiência de utilização da maioria dos nutrientes. Por outro lado, a irrigação com água salina dos 23 aos 42 DAP (T4) e dos 43 aos 62 DAP (T5) não afetou as eficiências nos usos de água e de nutrientes.
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O objetivo deste estudo foi avaliar a eficiência dos herbicidas glyphosate (1.800 g ha-1) e paraquat (800 g ha-1), aplicados antes da semeadura como dessecantes, e imazamox (0, 21, 42 e 63 g ha-1) ou fenoxaprop-p-ethyl (0, 40, 80 e 120 g ha-1), aplicados em condições de pós-emergência, no controle das plantas daninhas, bem como os efeitos tóxicos ao feijão-decorda (Vigna unguiculata cv. Epace 10), em sistema de semeadura direta com irrigação. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos ao acaso, com os tratamentos arranjados em parcelas sub-subdivididas, com quatro repetições. Os tratamentos com glyphosate associado a imazamox ou fenoxaprop-p-ethyl resultaram em menor infestação das plantas daninhas, avaliadas através da fitomassa seca da parte aérea, maior produção de grãos e maior número de vagens por planta de feijão-de-corda, quando comparado com os tratamentos com paraquat associado aos herbicidas pós-emergentes. Os herbicidas imazamox e fenoxaprop-p-ethyl não causaram sintomas visuais de toxicidade ao feijão-de-corda. A dose de 80 g ha-1 de fenoxaprop-p-ethyl associada com o glyphosate (1.800 g ha-1) foi a mais eficiente no controle das plantas daninhas, na avaliação realizada 45 dias após a aplicação (DAA) do fenoxaprop-p-ethyl. Este herbicida não controlou o capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) e o capim-colchão (Digitaria horizontalis) nas avaliações realizadas aos 15 e 28 DAA. O imazamox não foi eficaz no controle das espécies erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) e leiteira (Euphorbia heterophylla).
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En la elaboración de los vinos tintos, el estado de maduración de las uvas es de importancia capital pues del contenido de azúcares y ácidos dependerá el desarrollo adecuado de la fermentación y del contenido polifenólico, el color y la capacidad de crianza. Considerando que el clima es un aspecto relevante que debe considerarse para evaluar el impacto de las condiciones ambientales en el contenido fenólico de las uvas, en el presente trabajo se estudió su influencia en las variedades Bonarda y Syrah de la provincia de Mendoza, Argentina. El muestreo se realizó en el momento de cosecha. Se observó un leve determinismo climático en la variedad Syrah para el contenido de antocianos y polifenoles. Las diferencias de temperaturas nocturnas no se vincularon con una variación de contenido de antocianos y polifenoles. El contenido de azúcares reductores de la variedad Bonarda fue significativamente menor al de la variedad Syrah en el momento de cosecha. La zona Este resulta particularmente propicia para el cultivo de Bonarda diferenciándose de Syrah en el contenido de antocianos en dicha zona. La menor relación semilla/pulpa de la variedad Syrah podría incidir en algunas características sensoriales de sus vinos, tal como la astringencia.
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La cuantificación del crecimiento de las especies forestales es fundamental para desarrollar una selvicultura basada en criterios técnicos y científicos. El análisis de cómo influyen los factores edafoclimáticos en dicho crecimiento posibilita el paso de modelos de crecimiento estrictamente empíricos a modelos con un mayor componente ecofisiológico, permitiendo un estudio en mayor detalle de las relaciones suelo-clima-planta. Este conocimiento facilita una posterior incorporación a estos modelos de variables estacionales tomados de sensores remotos y estaciones meteorológicas. En este trabajo se analiza la influencia de variables edafoclimáticas en el crecimiento diametral de encina en 4 parcelas situadas en estaciones forestales contrastadas: Villanueva de los Castillejos (Huelva), Olivenza (Badajoz), El Dehesón (Toledo) y Aldehuela de la Bóveda (Salamanca). La toma de datos de crecimiento se ha realizado en el periodo 2006-2010 a dos niveles: (a) de forma continua (intervalo de 15 min) en 4-9 individuos de la parcela mediante dendrómetros electrónicos (DEPFOR, Universidad de Huelva) con resolución de 4 micras y (b) con periodicidad mensual, mediante dendrómetros de banda en 60-100 individuos por parcela. Las parcelas disponen de estaciones meteorológicas ?in situ?.
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La influencia del clima en la composición, desarrollo y crecimiento de los bosques resulta evidente. En la actualidad numerosos trabajos tratan de analizar el efecto del clima en el crecimiento y la producción de las masas forestales. Estos trabajos, en su mayoría, son modelos de crecimiento basados en procesos, o modelos híbridos, que requieren un conocimiento exhaustivo del ecosistema, lo cual se traduce en la necesidad de cuantificar un gran número de variables, a menudo difíciles de conseguir. Sin embargo, existe también la posibilidad de abordar el estudio con enfoque diferente, más práctico, consistente en la inclusión de variables bioclimáticas en un modelo de crecimiento empírico. Se presentan aquí modelos empíricos para Pinus halepensis, creados a partir de datos del Inventario Forestal Nacional y de la Agencia Española de Meteorología, que demuestran el interés de los índices bioclimáticos en la descripción del efecto del clima en el crecimiento de dicha especie. La comparación de los resultados en tres provincias con características climáticas distintas (Murcia, Navarra y Cataluña) permite concluir que en Murcia, donde la aridez es evidente, el índice de Emberger es el más adecuado para explicar el crecimiento, mientras que en Navarra, donde la precipitación es mucho más abundante, los índices de aridez no resultan interesantes, siendo la evapotranspiración potencial la variable climática más explicativa. En Tarragona, con condiciones climáticas intermedias entre las de ambas provincias, los índices que mejor funcionan son aquellos que combinan efecto de temperatura y precipitación.
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Mode of access: Internet.
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O feijão-caupi (Vigna unguiculata) é uma das principais fontes de proteína para a população de baixa renda, principalmente nas Regiões Norte e Nordeste do Brasil. Esta leguminosa é suscetível a várias doenças incluindo a mela ou murcha-da-teia-micélica, cujo agente causal é o fungo Rhizoctonia solani (teleomorfo: Thanatephorus cucumeris). Embora Rhizoctonia solani seja um agente causal de doença muito importante, no Brasil inexiste qualquer informação sobre as características de seus isolados associados ao feijão-caupi. O objetivo do presente estudo foi avaliar, utilizando-se das técnicas Random Amplified Polymorphic DNA (RAPD) e RFLP-ITS (Internal Transcribed Spacer), a diversidade genética de isolados de R. solani coletados de plantas de feijão-caupi oriundas da região de cerrado e de mata do Estado de Roraima. Pelos resultados obtidos pode-se concluir que existe diversidade genética em R.. solani coletada de feijão-caupi e que os dois métodos moleculares utilizados foram eficientes em avaliar a divergência genética deste patógeno.
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Em Roraima, uma das principais doenças que incidem na cultura do feijão-caupi (Vigna unguiculata) é a mela causada pelo fungo Thanatephorus cucumeris (anamorfo Rhizoctonia solani). Este trabalho teve como objetivo avaliar a reação a esta doença de dez cultivares de feijão-caupi em área de cerrado em Roraima, em dois anos consecutivos. As cultivares de porte ereto utilizadas foram BRS-Mazagão, IT86D-719, Vita-7 (Epace-1), BR02-Bragança, Pitiúba, e as de porte prostrado, BRS-Amapá, BR03-Tracuateua, BR17-Gurguéia, BR14-Mulato e Canapuzinho. Os ensaios foram instalados em 2005 e 2006, utilizando-se o delineamento experimental em blocos completos casualizados com cinco tratamentos e quatro repetições. Avaliou-se, semanalmente, a porcentagem de área foliar lesionada para a obtenção da área baixo da curva de progresso da doença. Pelos resultados obtidos verificou-se que os genótipos de porte prostrado apresentaram menor severidade do que os de porte ereto, indicando uma relação da arquitetura da planta com a resistência à mela. As cultivares de porte prostrado, BRS-Amapá, BR03-Tracuateua, BR17-Gurguéia, BR14-Mulato e Canapuzinho, e as de porte ereto, BRS-Mazagão, Pitiúba e BR03-Bragança, foram as mais resistentes à mela e podem ser recomendadas para áreas com histórico de incidência da doença.
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Este estudio, continuaci??n de uno anterior, pretende analizar la influencia del clima familiar en el h??bito de consumo de alcohol de los adolescentes. Expone los planteamientos del problema, la metodolog??a y los instrumentos utilizados en la investigaci??n que se hizo con una muestra de 73 adolescentes, de edades comprendidas entre los 14 y los 18 a??os, hijos de alcoh??licos. Los resultados obtenidos se agrupan en dos apatados. El primero se refiere a datos de la familia: descripci??n, ambiente y educaci??n familiar. En el segundo se recogen los datos del h??bito de consumo: edad de inicio, tasa de consumo y razones , efectos y consecuencias del mismo. Finaliza con un an??lisis de los datos y unas conclusiones..
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Se describe la experiencia realizada en los jardines del IES A Sardiñeira de A Coruña, por el alumnado de Biología y Geología de Primero de Bachillerato, donde observan y miden las variaciones que van experimentando cinco árboles de especies autóctonas, con el objetivo de investigar la influencia del clima en el ciclo biológico de las plantas.