12 resultados para Fanzines


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Esta investigación describe las dinámicas de producción y distribución de fanzines de historietas en las ciudades de Bogotá y Medellín, entre el 2013 y el 2014. Dando cuenta de la estrecha relación del formato con este lenguaje y evidenciando las estrategias que estos creadores han usado para permitir que el cómic colombiano sobreviva.

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Pós-graduação em História - FCLAS

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Redesenham-se artes de dizer em um papel xerocado, artes que se traduzem em traços, rabiscos, versos, gritos, modos de fazer. Fanzine é assim, mais do que uma revista de papel sulfite, um espaço recortado, colado para produção de saberes ou, se preferir, uma revista independente na tela do computador. Este trabalho, portanto, propõe um mergulho entre a linha do underground e da pedagogia de criação de fanzines em sala de aula. Compreender os usos e as artes de dizer significa entender historicamente o que as publicações não-oficiais representam para a contemporaneidade. Desta forma, a lógica dos fanzines é bem mais do que trafegar em um circuito alternativo, define-se por si só como uma forma independente de fazer uso de uma expressão. Assim, o fazer fanzine como filofanzine de vida é um exemplo de que esta forma de expressão ultrapassa as paredes institucionais.

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Héritière de la tradition fantastique borgésienne, imprégnée d’une réalité composée de mythes précolombiens et des résidus industriels de la modernité, et développée à l’ère de la mondialisation, du post-modernisme, des jeux vidéos, du cinéma numérique et d’animation, la tendance cyberpunk latino-américaine est cultivée du Mexique jusqu’en Argentine, en passant par Cuba et d’autres pays souvent méconnus dans le monde de la science-fiction comme le Paraguay et la Bolivie. Pressenti dans les œuvres de certains écrivains canoniques comme Ricardo Piglia, Carmen Boullosa ou Edmundo Paz-Soldán, le cyberpunk se manifeste avec force dans l’écriture de jeunes artistes interdisciplinaires et de collaborateurs assidus des fanzines. Cette adaptation du sous-genre dans un continent où la référence reste encore le réel merveilleux et le réalisme magique, malgré l’apport des générations plus récentes comme celle de « McOndo » ou celle du « Crack », essaie d’élaborer une série de réponses aux questions issues de la conjoncture historique et artistique dans laquelle nous vivons : comment situer l’identité latino-américaine dans la nouvelle cartographie culturelle mondiale à travers une littérature qui cherche à se renouveler par rapport au canon littéraire et à la marginalité de son propre genre? Quelles sont les stratégies d’assimilation et de résistance qu’adoptent des jeunes auteurs latino-américains devant le cyberpunk anglo-américain littéraire et cinématographique? Peut-on parler d’un impact esthétique et philosophique du cyberpunk sur la culture latino-américaine, perçue habituellement comme une consommatrice passive de ces produits culturels et non comme une productrice? Ce travail cherche à parcourir l’ensemble de ces questions à partir d’une réflexion sur les principaux dispositifs constitutifs du cyberpunk – la dystopie et la virtualité – dans les discours (post)identitaires en Amérique Latine. Représentation presque mimétique de l’espace socioculturel et historique latino-américain à travers la violence et la répression politique, militaire, ethnique ou sexuelle, la dystopie est un moyen d’articuler certaines figures spatiales aux mythes nationaux et à la politique identitaire dans le contexte de la mondialisation. Cette dernière réalité socioculturelle, ainsi que l’idéologie esthétique que véhicule celle-ci à travers le cyberpunk, crée un conflit avec ces discours identitaires nationaux, conflit qui est accentué ou dissous par la représentation de la réalité virtuelle. La réalité virtuelle, comprise ici comme la direction que le récit prend pour défaire ou consolider la figure dystopique, mène à réfléchir également sur les enjeux de la (post)identité. Penser à une (post)identité (en gardant bien à l’esprit cette parenthèse) à travers le cyberpunk signifie poser une question sur la résistance au passé identitaire des mythes nationaux, au présent de la mondialisation culturelle, et aux discours post-humanistes qui semblent marquer le futur. À l’appui de travaux sur la dystopie et la réalité virtuelle dans le cyberpunk anglo-américain, ainsi que des études culturelles latino-américaines, je parcourrai un corpus composé des romans écrits entre 1990 et 2005. Ce corpus comprendra La Primera Calle de la Soledad (1993) de Gerardo Horacio Porcayo, Santa Clara Poltergeist (1991) de Fausto Fawcett, Ygdrasil (2005) de Jorge Baradit, et les films argentins No muera sin decirme adónde vas (1992) d’Eliseo Subiela et La sonámbula (1998) de Fernando Spiner. Dans ces oeuvres, la dystopie se configure aux possibilités narratives de la virtualité et traverse des thématiques identitaires comme les mythes sexuels et nationaux, la mémoire et le traumatisme ainsi que les projets utopiques des minorités.

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This article recovers and contextualizes the politics of British punk fanzines produced in the late 1970s and early 1980s. It argues that fanzines – and youth cultures more generally – provide a contested cultural space for young people to express their ideas, opinions and anxieties. Simultaneously, it maintains that punk fanzines offer the historian a portal into a period of significant socio-economic, political and cultural change. As well as presenting alternative cultural narratives to the formulaic accounts of punk and popular music now common in the mainstream media, fanzines allow us a glimpse of the often radical ideas held by a youthful milieu rarely given expression in the political arena.

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A partir dos diagnósticos das vulnerabilidades da condição juvenil contemporânea, as Políticas Públicas de Juventude tem ganhado maior força e um lugar mais definido nas pautas das demandas e conquistas sociais. Faz-se necessário, então, direcionar atenção para estas Políticas Públicas, a fim de promover uma reflexão sobre como ocorre a execução destas junto ao seu público alvo. Esta dissertação centraliza sua análise no Projovem Adolescente (PJA), uma das modalidades Programa Nacional de Inclusão de Jovens PROJOVEM que se destina ao atendimento de jovens com específica faixa etária entre 15 a 17 anos, com caráter assistencial e socioeducativo. Desta forma, o objetivo geral deste estudo foi discutir as ações do Projovem Adolescente no que diz respeito ao processo socioeducativo, a partir da perspectiva dos adolescentes participantes da cidade de Natal/RN. E, especificamente, objetivou-se: investigar de que maneira os adolescentes avaliam as atividades das quais participam, considerando se suas expectativas coincidem com as propostas do serviço; averiguar a participação dos adolescentes na elaboração, execução e avaliação das ações socioeducativas do serviço; bem como compreender as motivações que contribuem para a inserção e permanência ou evasão dos adolescentes no PJA. Para tanto foram realizados três grupos focais com adolescentes participantes do Projovem Adolescente, em diferentes núcleos do serviço, no município de Natal/RN. Cada grupo focal contou com dois encontros, em que primeiramente foram debatidos aspectos da participação nas ações socioeducativas e, num segundo encontro foram realizadas oficinas de produção de fanzines. A análise qualitativa dos dados foi realizada a partir da perspectiva teórica do materialismo histórico-dialético, utilizando-se como método de análise o Método Comparativo Constante, baseado na Teoria Fundamentada, que busca compreender o significado do fenômeno sob a perspectiva dos participantes. Os resultados foram apresentados divididos em eixos de análise os quais versaram sobre: as concepções dos jovens sobre adolescência e juventude; e a participação nas ações socioeducativas do PJA, destacando-se as características positivas e negativas apontadas pelos participantes, a relação dos jovens com o trabalho e as possibilidades e contribuições do PJA em seus contextos de vida. Em vista da análise empreendida, é possível constatar que a concepção dos participantes sobre a própria vivência da adolescência e juventude se encontra marcada pela absorção de determinadas imagens socialmente atribuídas aos jovens, como a que considera a juventude enquanto etapa de preparação para o mundo adulto. A participação nas ações socioeducativas, por sua vez, foi, de uma maneira geral, avaliada positivamente pelos participantes, não obstante esta avaliação, os jovens apresentaram uma visão muito crítica sobre a execução do serviço no município de Natal, relatando conhecer bem as dificuldades de ordem da gestão, bem como as contradições e limitações nas ações do serviço. Compreende-se a perspectiva da inclusão social no contexto neoliberal em que são implementadas as políticas sociais, contudo acredita-se que dar voz aos jovens participantes contribuiu para proporcionar uma reflexão sobre o modo como as políticas sociais, através do Projovem Adolescente tem atingido seu público, considerando as questões e perspectivas apresentadas pelos jovens como ferramentas a serviço das juventudes na construção de políticas democráticas e efetivas

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The term “independent media art” expresses an artistic-scientific process performed in the Art- Science Communication interface presented as Final Paper in Visual Arts baccalaureate modality. The first part consists in gather, in artisticscientific research, an overview of the production of independent comics, mainly in Brazil, as well as some of the manifestations that were derived from it. The identification is made from bibliographical and iconographical survey, both printed and virtual materials. The second part discusses the production of a comic of my own - Imperfect Lives - published independently. This work is inserted in the line of research “Artistic Processes and Procedures” of the Department of Fine Arts of the Art Institute of UNESP and describes: Creative process, production, dissemination and influences. The third and final section brings together the work done by me during the four-year course, whose theme has some relation with comics. Experiments are in various media, using one or another characteristic intrinsic to them. The monography includes as an appendix a copy of each issue of the fanzine Imperfect Lives. The methodology used was Freinetiana Educational Cybernetics, developed in the research group “Art media and Videoclip”, whose leading advisor is the one from this Final Paper. The result and discussion of the artistic research and scientific monography were reported in the following versions: PDF File repository for dissemination in the virtual library of the Institute of Arts. Hardcover version for physical collection in the Library of the Institute of Arts. Paper version for the committee. Template version appropriate for submission to International Scientific Congress in the area of Arts

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The Riot Grrrl movement started in mid-90s and it consists of girls who use rock as a tool of feminist political struggle. Besides using music as a central element of political identity, this movement is also characterized by the formation of an alternative public sphere (formed by fanzines, blogs and e-zines) that functions both as a way to spread their music and as identification trigger mechanism in relation to their political causes. The aim of this article is to study the instruments that these feminists bands - that deviate from the traditional feminist political movements - use to create identification with their audience, especially from an empirical research of e-zines published by these bands and from the communicative action of their leaders in social networks. It is possible to note that, despite other identification mechanisms, testimonies works as a socialization link which marks the alternative public sphere composed by publications made by Riot Grrrls. The testimony serves as a powerful arranger of collective identities, since it is presupposed in the recognition of a world in common, allocating identity as performative action.

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Conferencia y debate con Juanjo Sáez, uno de los dibujantes y guionistas más reconocidos de España. La sesión versó acerca de su propio trabajo desde sus inicios autoeditando fanzines hasta su realización de series de animación para TV. Todo el discurso estuvo vinculado a la resolución de problemas creativos y a la optimización en el proceso de producción de las cualidades del autor, haciendo gala de un sentido del humor particularmente coherente con el tipo de trabajo que desarrolla este artista. En sus inicios, estudió Arte, Diseño y Pintura en la Escuela Massana (Barcelona) y comenzó a colaborar en fanzines como dibujante e ilustrador. De ahí, pasó a colaborar para la revista musical Rockdelux, así como en otras revistas de carácter cultural y de tendencias. Entre otros medios, ha colaborado para el suplemento La Luna de El Mundo, la revista Qué Leer, o el diario El Periódico de Catalunya. A la vez que labró una carrera como historietista, realizó trabajos de diseño y publicitarios, y consiguió abrir su propio estudio, Familiares de Juanjo Sáez, en el barrio del Raval. Ha llegado a realizar trabajos para Nike (con motivo del Trofeo Conde de Godó) o Estrella Damm. Dentro de su obra, ha publicado varios comics. Sus primeras obras fueron Dentro del sombrero y Buenos tiempos para la muerte (Morsa, 2000), y más tarde la editorial Mondadori le publicó Viviendo del cuento (2004), El Arte, conversaciones imaginarias con mi madre (2006), Yo, otro libro egocéntrico (2010) y Arros Covat (2011). En 2012 vuelve a publicar con Ed. Morsa, en este caso el libro Nada. En 2009, colaboró con el grupo Los Planetas en la publicación de un cómic para su disco Principios básicos de astronomía, y realizó su primera serie de televisión, Arròs covat, que se emitió en el Canal33 de Televisió de Catalunya y que le valió un Premio Ondas en 2010. Ese mismo año lanzó un libro en castellano con el guión de su serie, Arroz pasado, y comenzó a colaborar para el diario Ara.