111 resultados para Fanon, Frantz


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El artículo presenta la reflexión de Frantz Fanon sobre la "nación" y, en particular, sobre la "cultura nacional". La obra de Fanon es una llave genealógica para discutir los procesos críticos del colonialismo contemporáneo. Sus textos analizan la racialización de las relaciones sociales en el mundo colonial y proponen que la tarea descolonizadora es una que afecta las tramas más profundas de la subjetividad. En tal sentido, su reflexión reconoce momentos cruciales de este proceso en la lengua colonial y en los cuerpos sometidos a las operaciones de la racialización. Ambos escenarios conforman el medio desde donde Fanon imagina una política descolonizadora que desemboca en el espacio de la cultura nacional.

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La circulación de la escritura de Frantz Fanon en medios intelectuales y políticos de los años sesenta y setenta en la Argentina, ofrece la oportunidad de analizar dos dimensiones centrales de sus tesis sobre el colonialismo: por un lado, el carácter revisionista que ellas tienen con respecto a visiones eurocéntricas de la modernidad y, por otro, las formas específicas en que se articularon con algunas posiciones intelectuales del período. Recorremos algunos aspectos de tres lecturas de Fanon: las de Francisco Delich, José Sazbón y Carlos Fernández Pardo y las ponemos en relación con los debates poscoloniales y descoloniales acerca de la colonialidad del saber y la diferencia colonial.

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Es muy frecuente que en los análisis del concepto de subalternidad, las fuentes del período descolonizador que se inicia a mediados del siglo XX estén escasamente representadas debido a una preeminencia de la perspectiva filológica sobre el concepto, antes bien que a una política e histórica. Este trabajo es un intento por incluir en el debate los textos de Frantz Fanon, quién reflexionó largamente sobre los problemas de la subjetividad en el colonialismo y en los procesos descolonizadores. De ese modo,se intenta conectar aquella escritura con una memoria epistémica poscolonial.

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A presente pesquisa analisou a posição e ação política nas Assembleias de Deus do Brasil nos períodos 1930-1945 e 1978-1988. Defendemos a tese de que desde 1930 há no interior do pentecostalismo brasileiro posições e intervenções no mundo da política. Tanto no período de 1930-1945 como o de 1978-1988 nossas análises serão realizadas a partir das temporalidades discutidas por Giorgio Agamben: chronos, aiôn e kairos. No que diz respeito ao primeiro período 1930-1945, as pesquisas quase sempre vinculam o discurso escatológico do pentecostalismo a processos de alienação e não envolvimento com a política partidária. Entretanto, acredita-se que as narrativas escatológicas não foram causa de certo afastamento da esfera pública brasileira, mas sim efeito de processos de exclusão aos quais homens e mulheres de pertença pentecostal estiveram circunscritos. Doutrinas como a escatologia e a pneumatologia foram potencializadoras de processos que aqui denominamos de biopotência. Já no segundo período, de 1978-1988, a posição e a ação política que predominaram no pentecostalismo estiveram relacionadas com a biopolítica. Chamamos de capítulo intermedário ou de transição o período correspondente às datas 1946-1977. Nele descreveremos e analisaremos personalidades pentecostais de destaque no campo da política brasileira. Metodologicamente, fizemos nossa análise a partir de artigos publicados no órgão oficial de comunicação da denominação religiosa em questão, o jornal Mensageiro da Paz. Esse periódico circula desde 1930. Além dos artigos, destacamos também as autoras e os autores, todas elas e todos eles figuras de destaque no assembleianismo. Ao longo da pesquisa questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Defendemos a tese de que desde 1930, que é o início de nossa pesquisa, há posição e ação política nas Assembleias de Deus. Como resultado disso, questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Nossa hipótese é de que no período 1930-1945 o pentecostalismo foi um polo de biopotência. Se a biopolítica é o poder sobre a vida, a biopotência é o poder da vida. Doutrinas como a escatologia e pneumatologia contribuíram para que nos espaços marginais onde se reuniam os pentecostais fossem criados novos modelos de sociabilidade e de cooperação; eram também espaços de criação de outras narrativas e de crítica a modelos hegemônicos e excludentes. O pentecostalismo foi um movimento que promoveu a dignidade humana de sujeitos subalternos.

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[POR] Partindo do pressuposto de que a ideia de África é, em muito, devedora do entendimento que os nacionalistas africanos tinham das suas sociedades, discute-se o contributo específico de três nacionalistas, conquanto um deles, Frantz Fanon não seja de origem africana, mas sim antilhana. O nacionalismo é, neste contexto, entendido como parte de um movimento mais vasto, o do renascimento africano, ciclicamente evocado pelos líderes africanos e, deste modo, entendido como um movimento de longa duração (longue durée).

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Jones, Aled, 'Welsh Missionary Journalism in India, 1880-1947', In: 'Imperial Co-Histories: National Identities and the British and Colonial Press', (Cranbury, NJ: Fairleigh Dickinson University Press), pp.242-272, 2003 RAE2008