917 resultados para Famílias espanholas e portuguesas


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O estudo do equilíbrio trabalho-família não é recente. Em 1985, Greenhaus e Beutell definiram o conflito trabalho-família como um tipo de conflito originado na incompatibilidade da pressão exercida entre diferentes papéis de um indivíduo. Uma das formas de lidar com este é através de estratégias de coping. Assim, o presente estudo procurou comparar diferenças entre as estratégias utilizadas por famílias portuguesas e espanholas. Aplicaram-se as versões adaptadas dos instrumentos SWING e Brief COPE a uma amostra de 409 participantes portugueses e 158 espanhóis, de diferentes estruturas familiares, com ou sem dependentes. Foram corroboradas relações entre o Equilibrio e variáveis sociodemográficas, e foi comprovada a capacidade preditora do equilíbrio sobre as estratégias de coping utilizadas. É essencial que os estudos futuros considerem certos aspectos das variáveis sociodemográficas (ex.: duração do emprego, idade dos dependentes, etc.), e o desenvolvimento de modelos de coping relativos ao conflito trabalho-família; Coping Strategies used by Portuguese and Spanish Families to achieve a Work-Family Balance Abstract: The study of work-family balance is not recent. In 1985, Greenhaus & Beutell defined work-family conflict as a type of conflict originated in the incompatible pressure between the individual’s different social roles. One way to deal with this is through coping strategies. Hence, the present study has sought to compare differences between strategies used by Portuguese and Spanish families. The SWING and Brief COPE adaptations were applied to a sample of 409 Portuguese and 158 Spanish participants, from different family structures, with or without dependents. A relationship between Balance and sociodemographic variables was proven, and balance’s predictive capacity of the strategies used was found. It is essencial for future studies to consider certain aspects of the sociodemographic variables (eg.: duration of employement, dependents’ age, etc.), and the development of coping models directed at work-family conflict.

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Esta dissertação estuda a cidade colonial ibero-americana, a partir de seu traçado, de sua configuração espacial e como produto da milenar tradição urbana do ocidente, em suas variáveis erudita e popular. Foram analisadas as circunstâncias políticas, econômicas e socioculturais que condicionaram os três séculos do período colonial na Ibero-américa e que influenciaram, de um ou de outro modo, o arranjo espacial das cidades. O trabalho identifica os elementos da arquitetura grega, romana, medieval cristã, muçulmana, renascentista, pré-colombiana e barroca que foram naturalmente selecionados, sintetizados e re-elaborados em sua implementação na cidade ibero-americana. Uma tipologia de malhas urbanas é proposta e, a partir da observação e redesenho de plantas urbanas do período colonial, o trabalho analisa e classifica 21 assentamentos produzidos pela colonização espanhola e portuguesa A análise mostra que a cidade colonial ibero-americana constitui de fato um tipo especifico dentro da categoria maior de cidade tradicional, anterior ao movimento moderno. Por ser uma cidade nova, tem implícita na sua gênese a atividade de planejamento. O traçado em malha é o instrumento regulador essencial. Em seu processo de adaptação às determinantes locais, na busca de uma ordem espacial, o traçado em malha passa por diferentes graus de deformação geométrica, o que condiciona a forma e o posicionamento das partes, ou seja, dos elementos da arquitetura urbana - a praça, a rua, o quarteirão, os edifícios singulares e a estrutura predial de tipos recorrentes de edificação -, gerando assim grande diversidade e riqueza de situações espaciais. O trabalho compara as cidades coloniais espanhola e a portuguesa e consta o predomínio das similaridades pelo fato de terem a malha como denominador comum. As diferenças mais relevantes ficam por conta das implantações, das adaptações ao contexto e de outras circunstâncias específicas, não constituindo fator determinante serem elas espanholas ou portuguesas.

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Nas últimas décadas foram feitos grandes esforços para definir, conhecer e avaliar quais são as competências informativas que os estudantes universitários necessitam para poder progredir na sua aprendizagem e na sua inserção no mercado laboral. Apesar do argumento de que os avanços tecnológicos facilitaram o acesso à informação, existe uma preocupação constante, porque os estudantes universitários não possuem competências suficientes para gerir e usar a informação: gerem quantidades enormes de informação através da Internet, mas não sabem o que fazer com ela, como avaliá-la, de que modo devem usá-la ou aproveitá-la de forma estratégica e ética. O questionário IL-HUMASS sobre literacia da informação foi concebido e desenhado com o objetivo de avaliar competências de informação e para ser aplicado à população de estudantes, professores e profissionais da informação dos diversos níveis na área das Ciências Sociais e Humanas nas universidades espanholas e portuguesas. Contém 26 itens agrupados em quatro categorias (pesquisa, avaliação, processamento e comunicação e difusão da informação) e em três dimensões de autoavaliação (importância, autoavaliação e fonte favorita de aprendizagem). A avaliação das qualidades psicométricas do IL-HUMASS para Português foi feita numa amostra de 1.077 estudantes universitários portugueses. A análise fatorial exploratória do questionário indicou um ajustamento aceitável, apoiando a estrutura original composta por quatro categorias para cada dimensão. O IL-HUMASS apresentou características psicométricas aceitáveis de consistência interna e validade de constructo. As características psicométricas do IL-HUMASS validam a sua utilização no nosso país em estudos que requeiram a avaliação de múltiplos indicadores, apresentando-se como particularmente útil para avaliar e diagnosticar competências em literacia da informação. Conclui-se com um diagnóstico do nível de competências de informação dos estudantes universitários, destacando algumas forças e debilidades, assim como uma proposta de intervenção subjacente nas oportunidades de melhoria e de necessidades de aprendizagem.

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Nas últimas décadas foram feitos grandes esforços para definir, conhecer e avaliar quais são as competências informativas que os estudantes universitários necessitam para poder progredir na sua aprendizagem e na sua inserção no mercado laboral. Apesar do argumento de que os avanços tecnológicos facilitaram o acesso à informação, existe uma preocupação constante, porque os estudantes universitários não possuem competências suficientes para gerir e usar a informação: gerem quantidades enormes de informação através da Internet, mas não sabem o que fazer com ela, como avaliá-la, de que modo devem usá-la ou aproveitá-la de forma estratégica e ética. O questionário IL-HUMASS sobre literacia da informação foi concebido e desenhado com o objetivo de avaliar competências de informação e para ser aplicado à população de estudantes, professores e profissionais da informação dos diversos níveis na área das Ciências Sociais e Humanas nas universidades espanholas e portuguesas. Contém 26 itens agrupados em quatro categorias (pesquisa, avaliação, processamento e comunicação e difusão da informação) e em três dimensões de autoavaliação (importância, autoavaliação e fonte favorita aprendizagem). A avaliação das qualidades psicométricas do IL-HUMASS para Português foi feita numa amostra de 1.077 estudantes universitários portugueses. A análise fatorial exploratória do questionário indicou um ajustamento aceitável, apoiando a estrutura original composta por quatro categorias para cada dimensão. O IL-HUMASS apresentou características psicométricas aceitáveis de consistência interna e validade de constructo. As características psicométricas do IL-HUMASS validam a sua utilização no nosso país em estudos que requeiram a avaliação de múltiplos indicadores, apresentando-se como particularmente útil para avaliar e diagnosticar competências em literacia da informação. Conclui-se com um diagnóstico do nível de competências de informação dos estudantes universitários, destacando algumas forças e debilidades, assim como uma proposta de intervenção subjacente nas oportunidades de melhoria e de necessidades de aprendizagem.

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A dissertação incidirá sobre a temática da evolução dos padrões de consumo das famílias portuguesas. O objectivo é efectuar o enquadramento teórico quanto ao comportamento do consumidor, os determinantes e as necessidades de consumo e descrever a sociedade de consumo. Os inquéritos as Despesas Familiares serão a principal fonte de informação estatística a utilizar. Com os dados dos últimos quatro inquéritos(1994/1995,2000,2005/2006 e 2010/2011) analisar-se-á a evolução dos padrões de consumo por parte das famílias em Portugal, Será ainda verificado o efeito da inflação através da analise da evolução em termos nominais e reais. Por ultimo, será analisado o impacto do rendimento na estrutura de despesas das famílias.

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Um dos grandes desafios dos atuais modelos de produção e consumo sustentável é estimular mudanças de atitude e comportamento na sociedade mundial, uma vez que as nossas capacidades intelectuais, morais e culturais impõem responsabilidades para com todos os atores intervenientes. O objetivo principal deste trabalho é avaliar os comportamentos e hábitos de consumo das famílias e saber qual é a motivação das decisões tomadas, umas vez que estas e as escolhas do dia-a-dia das famílias e seus impactes têm um peso muito significativo na produção e consumo de produtos e serviços. Os resultados permitiram concluir que as diferenças que se fazem sentir entre os agregados familiares, a nível de rendimento, idade e escolaridade, influenciam os comportamentos relacionados com o consumo. Foi ainda inferido nesta dissertação, que muitas práticas sustentáveis feitas pelas famílias, têm por base o fator económico e não necessariamente fatores relacionados com a sensibilização e/ou formação em relação aos efeitos na sustentabilidade do consumo. De forma a inverter os atuais padrões negativos do consumo das famílias, considera-se fundamental a implementação de políticas e ações de formação. Havendo um maior acompanhamento às famílias e ações de sensibilização, ficam mais sensibilizadas e motivadas para criar hábitos de consumo sustentável.

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RESUMO - Este estudo teve como principal objectivo a caracterização das atitudes e da adopção de medidas de protecção em períodos de calor e em particular conhecer aquelas que efectivamente foram adoptadas durante a onda de calor de Agosto de 2003 (29 de Julho a 15 de Agosto). Foi realizado um inquérito por via postal, aplicando um questionário aos indivíduos de 18 e mais anos das unidades de alojamento (UA), que constituem a amostra ECOS (Em Casa Observamos Saúde) do Observatório Nacional de Saúde. Estudaram-se 769 indivíduos, o que correspondeu a 25,6% da totalidade dos indivíduos elegíveis nas UA. Uma vez que a amostra ECOS não é autoponderada, foram ponderados os resultados das unidades de alojamento pela variável do Instituto Nacional de Estatística (INE) «número de famílias clássicas» por região e pela «população residente segundo o nível de instrução» obtidas pelos censos de 2001. Os comportamentos referidos como adoptados em épocas de calor que apresentaram maiores percentagens foram «tomar duches ou banhos» (84,6%), «ingestão de líquidos» (79,6%), «uso de roupa leve, larga e clara» (73,2%) e «tomar refeições leves» (53,7%). Durante a onda de calor de 2003, a maior parte da população (92,5%) leu, ouviu ou viu informação sobre os cuidados a ter durante a onda de calor, tendo sido a televisão (95,2%), a rádio (56,3%) e os jornais (49,3%) os meios de comunicação social mais referidos. Cerca de metade da população (51,4%) informou alguém, fundamentalmente a família, sobre os cuidados a ter. Com efeito, durante esta onda de calor verificou-se um maior cuidado em relação a comportamentos mais prejudiciais em épocas de maior calor. Por um lado, a população portuguesa andou menos ao sol (49,4%), fez menos viagens de carro/transportes à hora do calor (39,8%), realizou menos actividades que exigiriam esforço físico (32,5%) e também houve alguma preocupação em beber menos bebidas alcoólicas (26,5%). Por outro lado, aumentaram os comportamentos que já são mais habituais durante o período de Verão, tais como abrir as janelas durante a noite (40,8%), tomar refeições leves (46,7%), tomar mais duches ou banhos (58,5%), o uso de roupas leves largas e claras (42,5%) e o uso de ventoinhas (37,8%). A alteração do comportamento andar ou estar ao sol sem restrições aumenta com o número de meios de comunicação onde se obteve informação. Abrir as janelas de casa durante a noite e tomar duches ou banhos apresentou uma associação com o número de meios de comunicação onde se obteve informação e com o número de pessoas que prestaram informação. Ingerir líquidos e usar roupa leve, larga e clara mostrou também uma dependência do número de meios de comunicação onde se obteve informação.

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O presente estudo disserta sobre a criação, a implementação e os impactos da escola a tempo inteiro na gestão dos tempos livres das crianças do Ensino Fundamental em Portugal. Trata-se de uma abordagem qualitativa em que os dados colhidos através das entrevistas realizadas a duas entidades governamentais, às autarquias locais, às Directoras e professores de escolas a tempo inteiro (ETI). Foram também aplicados trinta questionários aos docentes em exercício nas escolas-alvo. A investigação revela que a escola a tempo inteiro foi instituída pelo Governo Português duma Região Autónoma (Ilha da Madeira), com a participação e o envolvimento da comunidade educativa, após ponderados múltiplos factores que afectavam as aprendizagens dos alunos. Esta medida implementada produziu mudanças ao nível da escola, das crianças, das famílias, dos professores e da comunidade educativa. Conclui-se, ainda, a existência de implicações para os professores a nível da empregabilidade, da colaboração e da convivência.

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Dissertação de Mestrado apresentada no ISPA – Instituto Universitário para obtenção do grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clinica

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Dissertação de mest., Psicologia Clínica e da Saúde, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2011

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Neste capítulo é debatido o papel da família como reprodutora de desigualdades digitais. Com base num inquérito a crianças portuguesas que frequentam o ensino básico, exploram-se as variações no uso da Internet pelas crianças segundo as características da família, em termos de morfologia e de localização na estrutura social. Questóes como as fontes de aprendizagem, os tipos de actividade realizadas on-line, os sites visitados, alocalizaçáo dos computadores em casa e as regras e a vigilância parentais são analisadas à luz do contexto familiar. É assinalada a função crucial da mediação parental na apropriaçáo da Internet pelas crianças.

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El modelo educativo presente en los equipos de Educación Especial, que centra su atención en el profesor y este en su alumno, da lugar a un modelo que acentúa la necesidad de ayuda que se presta a los profesores para colaborar en la mejora de las condiciones objetivas del entorno y educación de los alumnos. El objetivo fundamental es conocer y analizar las opciones de las personas a cargo de jóvenes con deficiencia mental y hacer frente a la idea de la escuela inclusiva. Se pretende estudiar las necesidades reales de las familias a cargo de estos jóvenes y si se cumplen las expectativas que poseen en relación a sus escuelas, estimar el nivel de colaboración de las familias y la escuela inclusiva. En la primera parte, se presenta el marco teórico de la investigación, donde se estudian los sistemas familiares, su estructura, funciones, factores de estrés y la unión familia-escuela. Se abordan los principios fundamentales del concepto de Educación Especial en las últimas décadas y el marco legislativo concreto de la Educación Especial portuguesa. La segunda parte del estudio se centra en el modelo de investigación cualitativa utilizado. La muestra está formada por 15 familias portuguesas del Concejo de Miranda do Douro con hijos con deficiencia mental y que van a escuelas de segundo y tercer ciclo de Enseñanza Básica. A cada una de estas familias se le realiza una entrevista estructurada y en profundidad centrándose en la actual situación de la escuela y la inclusión de jóvenes con deficiencia mental. En general, la relación establecida entre la familia frente a la escolarización cuando se trata de jóvenes con deficiencia mental no implica ningún aspecto problemático. En principio ante esta situación de normalidad tanto para los padres como para los profesores hay que prestar atención a la preocupación natural en lo referente al momento actual que se vive en la escuela y a la ansiedad e inquietud en el futuro aprendizaje de los niños con deficiencia mental. La organización y correcto funcionamiento de la escuela y la participación colectiva es fundamental para conseguir que los alumnos asuman positivamente su escolarización. Reconcen que la escuelas carecen de un nivel de recursos humanos especializados y materiales específicos, en concreto la carencia de profesores de Educación Especial, psicólogos y otros técnicos. Se observa que los padres valoran el aprendizaje de sus hijos y que puede ser en muchos casos condicionante para la dedicación que reciben de sus padres. Incentivan y favorecen la autoestima mediante elogios, y demuestran tener paciencia ante las limitaciones de aprendizaje de sus hijos. Ayudan cuando es necesario o cuando el joven exige atención, porque la ayuda puede estimular a la responsabilización en la elaboración de tareas.

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Pós-graduação em Genética e Melhoramento Animal - FCAV

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A crise económica e financeira despoletada nos EUA em 2007 teve um impacto devasto na economia dos países, empresas e famílias, e que ainda hoje se fazem sentir. Portugal foi um dos países fortemente afetados, culminando com o resgate financeiro em 2011, pelo que todos os seus efeitos limitaram e dificultaram o crescimento económico do país e consequentemente o crescimento das empresas. O estudo tem como principal objetivo analisar o desempenho económico e financeiro da média das PME portuguesas não financeiras e identificar quais as determinantes da tesouraria líquida, em períodos de estabilidade ou de crise económica. Os dados utilizados, indicadores económicos e financeiros, foram obtidos na plataforma do Banco de Portugal, e após o tratamento destes dados, foi efetuada a regressão linear múltipla com dados em painel. Embora o estudo contribua com evidência empírica para a temática da gestão de tesouraria, a utilização de outro tipo de dados além de dados financeiros complementaria o estudo. A análise descritiva mostra que a média das PME em estudo apresentam uma tesouraria líquida negativa, apresentando uma melhoria a partir do ano de 2009. Os resultados da regressão revelam que as variáveis independentes (dimensão, endividamento, maturidade do passivo, oportunidades de crescimento e o ciclo de conversão de caixa) são determinantes da tesouraria líquida. Os resultados revelam ainda que a crise não possui capacidade explicativa quanto à tesouraria líquida, resultado divergente de estudos efetuados anteriormente. Este estudo contribui para uma melhor compreensão das decisões quanto à gestão de tesouraria das empresas portuguesas, auxiliando como instrumento de gestão para as empresas e os seus gestores.