879 resultados para Facial pattern


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Abnormalities in craniofacial morphology are associated with Eustachian tube dysfunction and otitis media with effusion (OME). Aim: to evaluate the relationship between facial pattern and craniofacial growth direction, and OME in children with enlarged tonsils and adenoids (ETA). Methods: Clinical prospective survey in 79 children (41 male and 38 female), ranging from 4 to 10 years of age, with tonsil and adenoid enlargement (Brodsky`s grades III and IV). Forty children presented with OME (study group) and 39 did not (control group). Cephalometric analysis was used to determine the facial pattern. Results: There was no correlation observed between facial pattern and OME (c 2 = 0.25 p = 0.88). Facial Axis was larger in the OME group (F(1.75) = 3.68 p = 0.05) and the Lower Anterior Facial height was smaller (F(1. 75) = 3.99 p = 0.05) in children with otitis media with effusion. Conclusions: There was no correlation between OME and facial pattern in children with ETA although a more horizontal facial growth direction, and a smaller lower anterior facial height was observed consistently among subjects in this group. This suggests that abnormal positioning of the eustachian tube influences the development of OME in children with ETA.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Objectives: To assess the development of face and hyoid bone in children with obstructive sleep apnea syndrome (OSAS) through lateral cephalometries. Materials and methods: Children aged 7-10 years with mixed dentition and with no previous otorhinolaryngologic, orthodontic or speech therapy treatments were studied. Twenty nasal breathers were compared to 20 mouth breathing children diagnosed as OSAS patients. All children underwent otorhinolaryngologic evaluation and cephalometries; children with OSAS also underwent nocturnal polysomnography in a sleep laboratory. Results: Children with OSAS presented increase in total and lower anterior heights of the face when compared to nasal breathers. In addition, children with OSAS presented a significantly more anterior and inferior position of the hyoid bone than nasal breathers. No significant differences in upper, anterior or posterior heights of the face were observed between groups. Conclusion: The results suggest that there are evident and early changes in facial growth and development among children with OSAS, characterized by increased total and inferior anterior heights of the face, as well as more anterior and inferior position of the hyoid bone. (C) 2010 Elsevier Ireland Ltd. All rights reserved.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

AIM: To assess the correlation between Wits and AF-BF appraisals with the ANB angle, and verify the influence of the facial type on these appraisals. METHODS: Lateral cephalometric radiographs from 118 untreated individuals were separated into 3 groups according to the facial pattern (brachyfacial, mesofacial, and dolichofacial). The radiographs were digitized and submitted to ANB angle and Wits and AF-BF appraisals on computer software. All radiographs were retraced for intraobserver and interobserver error tests. RESULTS: The Student's t test demonstrated no statistically significant differences on the intraobserver's test (P > .05). There were statistically significant differences in the readings of Wits values of the 3 groups and for AF-BF values in the brachyfacial and mesofacial groups (P <.05). The multiple linear regression tests demonstrated high correlation between ANB and AF-BF for the 3 groups (r2, 0.768). The same result was found for ANB and Wits (r2, 0.624). CONCLUSION: Facial pattern does not have an influence on the correlation between ANB and AF-BF nor between ANB and Wits, but it does influence the measurements of ANB, AF-BF, and Wits.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Objective: This study evaluated the variations in the anterior cranial base (S-N), posterior cranial base (S-Ba) and deflection of the cranial base (SNBa) among three different facial patterns (Pattern I, II and III). Method: A sample of 60 lateral cephalometric radiographs of Brazilian Caucasian patients, both genders, between 8 and 17 years of age was selected. The sample was divided into 3 groups (Pattern I, II and III) of 20 individuals each. The inclusion criteria for each group were the ANB angle, Wits appraisal and the facial profile angle (G’.Sn.Pg’). To compare the mean values obtained from (SNBa, S-N, S-Ba) each group measures, the ANOVA test and Scheffé’s Post-Hoc test were applied. Results and Conclusions: There was no statistically significant difference for the deflection angle of the cranial base among the different facial patterns (Patterns I, II and III). There was no significant difference for the measures of the anterior and posterior cranial base between the facial Patterns I and II. The mean values for S-Ba were lower in facial Pattern III with statistically significant difference. The mean values of S-N in the facial Pattern III were also reduced, but without showing statistically significant difference. This trend of lower values in the cranial base measurements would explain the maxillary deficiency and/or mandibular prognathism features that characterize the facial Pattern III.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

The aim of this cephalometric study was to evaluate the influence of the sagittal skeletal pattern on the 'Y-axis of growth' measurement in patients with different malocclusions. Lateral head films from 59 patients (mean age 16y 7m, ranging from 11 to 25 years) were selected after a subjective analysis of 1630 cases. Sample was grouped as follows: Group 1 - class I facial pattern; group 2 - class II facial pattern; and Group 3 - class III facial pattern. Two angular measurements, SNGoGn and SNGn, were taken in order to determine skeletal vertical facial pattern. A logistic regression with errors distributed according to a binomial distribution was used to test the influence of the sagittal relationship (Class I, II, III facial patterns) on vertical diagnostic measurement congruence (SNGoGn and SNGn). RESULTS show that the probability of congruence between the patterns SNGn and SNGoGn was relatively high (70%) for group 1, but for groups II (46%) and III (37%) this congruence was relatively low. The use of SNGn appears to be inappropriate to determine the vertical facial skeletal pattern of patients, due to Gn point shifting throughout sagittal discrepancies. Clinical Significance: Facial pattern determined by SNGn must be considered carefully, especially when severe sagittal discrepancies are present.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: o objetivo deste estudo prospectivo de 32 adolescentes com má oclusão de Classe II, divisão 1, associada a retrognatismo mandibular, tratados com aparelho de Herbst, construído sobre bandas e coroas metálicas, foi avaliar cefalometricamente as possíveis mudanças no padrão de crescimento facial. METODOLOGIA: as telerradiografias laterais foram obtidas ao início do tratamento (T1) e imediatamente após 12 meses de tratamento com o referido aparelho ortopédico (T2). Foram utilizados o quociente de Jarabak e o VERT de Ricketts (modificado) para determinação do padrão facial em T1 e T2. RESULTADOS: utilizando o quociente de Jarabak, os resultados evidenciaram que 27 casos (84,4%) apresentaram padrões hipodivergentes em T1 e permaneceram da mesma forma em T2. Cinco casos (15,6%) apresentaram padrão neutro em T1 e não exibiram mudanças em T2. Quando avaliado o VERT de Ricketts (modificado), não ocorreram mudanças no padrão facial em 31 pacientes. Em apenas um caso ocorreu mudança do tipo facial. CONCLUSÃO: baseado nos resultados obtidos, pode-se concluir que, após 12 meses de tratamento com aparelho de Herbst, não ocorreram mudanças verticais no padrão de crescimento facial dos pacientes estudados.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: avaliar a influência da idade, do sexo, da relação oclusal sagital, do Padrão Facial e de 8 medidas do perfil facial sobre a estética do perfil. MÉTODOS: foram utilizadas tabelas de contingência, o Teste Qui-quadrado e o coeficiente de Cramér para avaliar a possível associação entre a nota dada por 32 avaliadores (14 ortodontistas, 12 leigos e 6 artistas) para a estética do perfil de 100 brasileiros - adultos, leucodermas, portadores de selamento labial passivo - e a idade, o sexo, a relação oclusal sagital, o Padrão Facial e as variáveis da análise facial numérica do perfil. RESULTADOS: não foi observada associação entre a idade, o sexo e a relação oclusal sagital e a estética do perfil facial. A associação foi observada entre a nota recebida para a estética do perfil e o Padrão Facial, o ângulo de convexidade facial e o ângulo do terço inferior da face. CONCLUSÃO: o Padrão Facial, definido na avaliação do perfil pela convexidade do perfil facial, e a projeção anterior do mento foram, entre os fatores avaliados, os determinantes para a estética do perfil facial.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: A inter-relação oclusão e morfologia facial é fundamental para o diagnóstico e planejamento em ortodontia, bem como para determinação do prognóstico de tratamento. De um modo geral, a relação sagital entre os arcos dentários (Classe) tende a refletir o comportamento sagital do esqueleto facial (Padrão). O presente trabalho avalia a correlação entre as características morfológicas sagitais da face (Padrão) e da oclusão (Classe) no estágio de dentadura decídua. METODOLOGIA: A amostra foi composta por 2009 crianças, entre 03 e 06 anos de idade, no período de dentadura decídua completa, de 20 pré-escolas do Município de Bauru - SP. Os resultados demonstraram uma correlação estreita entre o Padrão facial e a Classe. No Padrão I predominou a Classe I (62,99%), seguida pela Classe II (35,82%) e Classe III (1,18%). No Padrão II, a Classe II foi predominante (81,35%) acompanhada de uma incidência baixa de Classe I (18,64%). No Padrão III, a Classe III estava presente em 50% das crianças, seguida pela Classe I, em 48,64%, e Classe II, em 1,35%. RESULTADOS: A expectativa se comprovou. Há uma tendência da Classe acompanhar o Padrão, desde o estágio de dentadura decídua. Isso foi mais explícito no Padrão II. Os resultados também esclarecem que a oclusão guarda alguma independência em relação ao Padrão. CONCLUSÃO: A maior heterogeneidade na distribuição das Classes ficou para os Padrões I e III. No Padrão II, as Classes se comportaram de forma mais homogênea, com mais de 80% das crianças exibindo Classe II.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

Objective: To compare lower incisor dentoalveolar compensation and mandible symphysis morphology among Class I and Class III malocclusion patients with different facial vertical skeletal patterns. Materials and Methods: Lower incisor extrusion and inclination, as well as buccal (LA) and lingual (LP) cortex depth, and mandibular symphysis height (LH) were measured in 107 lateral cephalometric x-rays of adult patients without prior orthodontic treatment. In addition, malocclusion type (Class I or III) and facial vertical skeletal pattern were considered. Through a principal component analysis (PCA) related variables were reduced. Simple regression equation and multivariate analyses of variance were also used. Results: Incisor mandibular plane angle (P < .001) and extrusion (P  =  .03) values showed significant differences between the sagittal malocclusion groups. Variations in the mandibular plane have a negative correlation with LA (Class I P  =  .03 and Class III P  =  .01) and a positive correlation with LH (Class I P  =  .01 and Class III P  =  .02) in both groups. Within the Class III group, there was a negative correlation between the mandibular plane and LP (P  =  .02). PCA showed that the tendency toward a long face causes the symphysis to elongate and narrow. In Class III, alveolar narrowing is also found in normal faces. Conclusions: Vertical facial pattern is a significant factor in mandibular symphysis alveolar morphology and lower incisor positioning, both for Class I and Class III patients. Short-faced Class III patients have a widened alveolar bone. However, for long-faced and normal-faced Class III, natural compensation elongates the symphysis and influences lower incisor position.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

O propósito desta pesquisa foi estudar algumas análises faciais utilizadas para diagnóstico ortodôntico e verificar a concordância entre norma lateral e frontal na avaliação da agradabilidade facial para os grupos leigos e profissionais, a concordância entre estes grupos na avaliação da agradabilidade facial nas normas lateral e frontal, bem como verificar a associação entre agradabilidade facial e Proporção Áurea, agradabilidade facial e Padrão Facial e entre Padrão Facial e Proporção Áurea. Utilizou-se 208 fotografias faciais padronizadas (104 laterais e 104 frontais) de 104 indivíduos escolhidos aleatoriamente, que primeiramente foram classificadas em agradável , aceitável e desagradável por dois grupos distintos: grupo Ortodontia e grupo Leigos . As fotografias laterais e frontais foram submetidas a medidas de Proporção Áurea Facial por meio de programa computadorizado e os indivíduos foram classificados quanto ao Padrão Facial pelo seu aspecto lateral. Após análise estatística, verificou-se que não houve concordância entre as variáveis da avaliação de agradabilidade estudadas, bem como não houve associação entre Proporção Áurea com agradabilidade facial ou com Padrão Facial. Entre agradabilidade facial e Padrão Facial, observou-se para a norma lateral associação fortemente positiva, porém para a frontal não houve associação para ambos os grupos de avaliadores.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

O propósito desta pesquisa foi estudar algumas análises faciais utilizadas para diagnóstico ortodôntico e verificar a concordância entre norma lateral e frontal na avaliação da agradabilidade facial para os grupos leigos e profissionais, a concordância entre estes grupos na avaliação da agradabilidade facial nas normas lateral e frontal, bem como verificar a associação entre agradabilidade facial e Proporção Áurea, agradabilidade facial e Padrão Facial e entre Padrão Facial e Proporção Áurea. Utilizou-se 208 fotografias faciais padronizadas (104 laterais e 104 frontais) de 104 indivíduos escolhidos aleatoriamente, que primeiramente foram classificadas em agradável , aceitável e desagradável por dois grupos distintos: grupo Ortodontia e grupo Leigos . As fotografias laterais e frontais foram submetidas a medidas de Proporção Áurea Facial por meio de programa computadorizado e os indivíduos foram classificados quanto ao Padrão Facial pelo seu aspecto lateral. Após análise estatística, verificou-se que não houve concordância entre as variáveis da avaliação de agradabilidade estudadas, bem como não houve associação entre Proporção Áurea com agradabilidade facial ou com Padrão Facial. Entre agradabilidade facial e Padrão Facial, observou-se para a norma lateral associação fortemente positiva, porém para a frontal não houve associação para ambos os grupos de avaliadores.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho teve o propósito de avaliar a relação entre a cartilagem alar e a abertura piriforme a partir de imagens de tomografia computadorizada cone-beam e a relação do nariz com o padrão esquelético vertical da face. A pesquisa foi realizada com 96 imagens de indivíduos de ambos os sexos (49 masculino e 47 feminino), com idades entre 18 e 65 anos classificados de acordo com sua tipologia facial. Para a realização das marcações e mensurações de interesse foi utilizado o software OsiriX. A tipologia facial foi acessada através de três metodologias: índice facial, ângulo goníaco e proporção entre as alturas faciais. No corte axial da imagem de tomografia computadorizada, foram aferidas quatro grandezas lineares: largura do nariz externo, distância entre as inserções alares, extensão da base da abertura piriforme e máxima largura da abertura piriforme. Todas as grandezas foram mensuradas por dois examinadores em concordância. A análise dos resultados obtidos mostrou que há correlação entre as larguras do nariz externo e da abertura piriforme e entre a base da cavidade nasal e a distância entre as inserções alares. A largura da abertura piriforme aumenta proporcionalmente mais que a do nariz. Além disso, a tipologia facial longa associa-se à largura nasal.