53 resultados para FENTANIL
Resumo:
Introducción: A pesar de que las combinaciones de Propofol y opioides son ampliamente usadas para inducir y mantener una adecuada anestesia y analgesia, disminuir la dosis del inductor, incrementar la estabilidad hemodinámica y suprimir la respuesta a la laringoscopia y la intubación; no existen estudios que comparen el uso de Anestesia Total Intravenosa manual con Remifentanil - Propofol versus Fentanil - Propofol. Objetivo: Comparar el tiempo de despertar y el tiempo de descarga entre dos técnicas de Anestesia Total Intravenosa manual empleadas en el Hospital Occidente de Kennedy, una basada en Propofol y Remifentanil y otra basada en Propofol y Fentanil controlado por Stangraf. Metodología: Estudio de corte transversal, en 43 pacientes llevados a cirugía bajo Anestesia Total Intravenosa en el Hospital Occidente de Kennedy. Se analizó la información mediante las pruebas de Shapiro-Wilks, t de Student y U de Mann Withney y los coeficientes de correlación de Spearman y de Pearson, usando SPSS versión 20 para Windows. Un valor de p < 0.05 fue aceptado como estadísticamente significativo. Resultados: Al comparar las dos técnicas, no se encontraron diferencias estadísticamente significativas en los tiempos evaluados. El tiempo de despertar promedio fue 10,1 minutos para Fentanil y 10,2 minutos para Remifentanil. El tiempo de descarga para Fentanil fue 11,9 minutos y para Remifentanil fue 11,5 minutos. Conclusiones: El uso de Fentanil - Propofol guiado por Stangraf es equivalente al uso de Remifentanil – Propofol en cuanto a los tiempos de despertar y de descarga. Se requieren nuevos estudios para corroborar estos hallazgos.
Resumo:
A anestesia peridural é amplamente difundida no meio veterinário, utilizando-se o anestésico local isolado ou associado aos opióides, capazes de promover aumento do efeito analgésico. O objetivo deste estudo foi avaliar a função cardiorrespiratória e analgésica da ropivacaína isolada ou associada ao fentanil ou tramadol. Para tanto, oito cães foram tranqüilizados com acepromazina, submetidos à anestesia peridural com um dos seguintes protocolos: GR (ropivacaína), GRF (ropivacaína + fentanil), GRT (ropivacaína + tramadol), em volume total de 0,25ml kg-1, e foram avaliados os parâmetros: freqüência cardíaca e respiratória, temperatura retal, pressão arterial sistólica, e gasometria do sangue arterial, os bloqueios sensitivo e motor, o grau de sedação e a ocorrência de possíveis efeitos indesejáveis. A diminuição da freqüência cardíaca nos grupos GRF e GRT foi mais intensa e ocorreu hipotermia significativa no GRF. Foi evidenciada sedação severa em GRF e GRT. O período de recuperação foi mais curto nos animais de GRT. O GRT foi o grupo que apresentou bloqueio mais cranial. Foram observadas bradicardia, hipotermia e síndrome de Shiff-Sherrington no período trans-anestésico em animais de todos os grupos. Nas 24 horas de período pós-anestésico, não foram evidenciados efeitos indesejáveis nos grupos. O GRF apresentou maior duração de anestesia e analgesia, enquanto que o GRT apresentou a menor duração de anestesia com analgesia intermediária e o GR apresentou duração intermediária, com menor analgesia. Não foram encontradas alterações respiratórias e hemogasométricas, porém, bradicardia, hipotermia e síndrome de Schiff-Sherrington, alterações trans-anestésicas comuns na anestesia peridural foram encontradas.
Resumo:
The influence of Fentanyl, Droperidol and Innovar on renal function and electrolytes (sodium and potassium) were studied on 18 dogs. Fentanyl disturbs kidney function and decreases plasmatic potassium. Droperidol and Innovar do not disturb the main renal function but decrease plasmatic potassium. The results obtained point out the importance of associate employment of Fentamyl and Droperidol, since the latter seems to establish the renal disorders occasioned by Fentanyl, probably owing to its adrenergic α blocking action.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
A técnica de analgesia multimodal, por meio da infusão contínua de fármacos, pode ser empregada para diminuir a incidência de sensibilização central durante a anestesia. Avaliaram-se as características cardiorrespiratórias, durante o procedimento de artroscopia de joelho, em cães anestesiados com isofluorano e monitorados por meio do índice biespectral, submetidos à infusão contínua de morfina ou fentanil, associada à lidocaína e cetamina. Utilizaram-se 16 cães adultos, machos ou fêmeas, os quais foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos, denominados MLK - que recebeu morfina (3,3μg/kg/min), lidocaína (50μg/kg/min) e cetamina (10μg/kg/min) ou FLK - em que foi substituída a morfina pelo fentanil (0,03μg/kg/min). Os cães foram pré-tratados com levomepromazina (0,5mg/kg IV), induzidos à anestesia com propofol (5mg/kg) e mantidos com isofluorano, ajustando-se a concentração para obterem-se valores de índice biespectral entre 55 e 65. As mensurações da frequência cardíaca (FC), dos parâmetros eletrocardiográficos (ECG), das pressões arteriais sistólica (PAS), diastólica (PAD) e média (PAM), da tensão de dióxido de carbono expirado (EtCO2), da saturação de oxi-hemoglobina (SpO2), da frequência respiratória (FR) e da temperatura esofágica (T) iniciaram-se 30 minutos após a indução (M0) e continuaram após o início da infusão das soluções, em intervalos de 15 minutos (M15 a M75). Diferenças entre os grupos foram registradas para duração do complexo QRS (M60), para FC e T, entre M30 e M75, com MLK apresentando médias maiores que FLK, que registrou médias maiores que MLK para a SpO2 (M60), para os intervalos QT (M30 e M75) e RR (M0, M60 e M75). Concluiu-se que o emprego de morfina ou fentanil, associados à lidocaína e cetamina, promove efeitos semelhantes e não compromete as características avaliadas.
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Um felino macho, sem raça definida, pesando 3,6 kg com 10 anos de idade foi atendido no Hospital Veterinário “Luiz Quintiliano de Oliveira”, apresentando obstrução uretral com indicação para uretrostomia perineal. Ao exame físico geral, observou-se freqüência cardíaca (FC) de 240 bat.min-1, taquipnéia, temperatura retal (TR) de 38,4oC, mucosas normocoradas, tempo de preenchimento capilar de um segundo e desidratação de aproximadamente 5%. Como medicação pré-anestésica, administrou-se cetamina (6mg.kg-1), midazolam (0,15mg.kg-1) e morfina (0,15mg.kg-1) pela via intramuscular. A veia cefálica foi canulada com cateter 24G para administração de Ringer com Lactato de sódio (10mL.kg-1.h-1) e a indução foi realizada por meio da administração de propofol (4,4mg.kg-1) pela via intravenosa. Seguiu-se a intubação orotraqueal com sonda no 4,0 conectando-se a um circuito sem reinalação de Baraka, sendo a manutenção anestésica efetuada com isofluorano em fluxo diluente de oxigênio a 100%. Em seguida, realizou-se a técnica de anestesia peridural com o paciente em posição esternal e membros pélvicos estendidos cranialmente. Após localização do espaço entre as vértebras L7 e S1, introduziu-se uma agulha 13x4,5 percutaneamente até atingir o espaço peridural, administrando-se morfina (0,1mg.kg-1), fentanil (3mcg.kg-1) e lidocaína a 1% com vasoconstritor (1,8mg.kg-1), perfazendo um volume total de 0,25mL.kg-1. Durante o procedimento anestésico, monitorou-se a FC, freqüência respiratória (f), pressão arterial sistólica (PAS), pressão parcial de dióxido de carbono ao final da expiração (ETCO2), temperatura esofágica (TE), saturação periférica da hemoglobina (SpO2) e plano anestésico. O tempo total de anestesia e cirurgia foi de 65 e 50 minutos, respectivamente. O plano anestésico manteve-se estável, sem a necessidade de resgate analgésico. A SpO2, concentração de isofluorano e TE mantiveram-se em 97±2%, 1,3±0,1% e 36,7±0,4oC, respectivamente. Durante a anestesia, observou-se um momento de hipotensão, provavelmente devido ao bloqueio simpático decorrente da anestesia peridural. Tal evento foi tratado com bolus de solução de Ringer com Lactato de sódio (5mL.kg-1) promovendo o retorno da PAS aos valores de normalidade. A recuperação anestésica do animal foi isenta de complicações inerentes ao procedimento anestésico. O emprego de opióides pela via peridural é recomendado em procedimentos cirúrgicos abdominal, torácico, genito-urinário e ortopédico, principalmente em pacientes de alto risco, obesos e idosos. Em humanos, a associação da morfina e fentanil pela via peridural demonstra analgesia pós-operatória superior à promovida pelo uso isolado da morfina. Conclui-se que na espécie felina, a associação de morfina e fentanil pela via peridural pode ser uma boa alternativa para realização de protocolos de anestesia balanceada para uretrostomia.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Especialista en Anestesiología
Resumo:
Objetivo. Comparar el tiempo de bloqueo motor y sensitivo producidos por 12 ml de L-bupivacaína con epinefrina + fentanil vs 15 ml de la misma mezcla por vía epidural, a través de un catéter de polietileno, en anestesia para cesárea. Metodología. Con un diseño clínico controlado aleatorizado se incluyeron dos grupos de 45 maternas cada uno para recibir: 1 grupo LEVO 12: L-bupivacaína 75 mg + 100 mcg de fentanil en 12 ml de volumen y 2 grupo LEVO 15: L-bupivacaína 75 mg + 100 mcg de fentanil + 3 ml de solución salina isotónica en 15 ml, por vía epidural con catéter. Se midió el porcentaje de bloqueos completos, tiempo de bloqueo motor y tiempo de bloqueo sensitivo, producidos por la misma dosis pero en diferente volumen. Resultados. Los grupos fueron comparables en las variables demográficas. El nivel metamérico alcanzado en el grupo LEVO 15 fue significativamente más alto que el alcanzado en el grupo LEVO 12 (P = 0,034). El nivel metamérico más bajo, T10, se encontró únicamente en el grupo LEVO 12 (P = 0,034). El 20% (n = 9) del grupo LEVO 12 necesitó una dosis suplementaria de bupivacaína y en el grupo LEVO 15 en un caso (2,2%) que se produjo bloqueo en tablero de ajedrez necesitó dosis suplementaria (P = 0,018). El uso de fentanilo IV como analgesia suplementaria fue similar en ambos grupos (P = 0,482). No hubo repercusión hemodinámica atribuible al uso de L-bupivacaína. Los efectos secundarios fueron mínimos y su incidencia fue similar entre los grupos (P 0,05). Discusión. La controversia entre dosis y volumen, en la anestesia regional epidural o subaracnoidea, se mantiene aún. Nuestro resultado favoreció a los 75 mg de L-bupivacaína en mayor volumen. Hacen falta más estudios para obtener resultados concluyentes.AU
Resumo:
Numerosos estudios acerca de analgesia postoperatoria arrojan resultados positivos en favor de la administración de opiáceos en el espacio peridural y en general perimedular por la eficacia analgésica y anealgesia prolongada en los pacientes quirúrgicos. La adición de -fentanil- a una dosis única de 2mcg (microgramos)/kg. de peso a la lidocaina en la técnica de punción lumbar (L2-3;L3-4) para anestesia peridural se realizó en 100 pacientes del Hospital Vicente Corral Moscoso de Cuenca. Los pacientes fueron intervenidos por diversos procedimientos que abarcan las especializades de cirugía general, cirugía plástica, cirugía vascular, traumatología y ortopedia, ginecología, obstetricia y urología. A los pacientes se les constituyó aleatoriamente en dos grupos (casos y controles). Los resultados evidencian que si bien todos los pacientes presentaron analgesia postoperatoria la duraciïïon de la misma en el grupo de control se redujo a menos de una hora en comparación con el grupo de estudio en la que se obtuvo una analgesia promedio de siete horas y media. La administración posterior de otros analgésicos evidencia, igualmente, una marcada diferencia entre los grupos, sindo mucho menor en el grupo de estudio. Las compilaciones de esta técnica son leves y se resumen en prurito, naúsea y retención urinaria en porcentajes inferiores al 5. Las pruebas de significación estadística a las que se sometieron los resultados marcan una muy significativa diferencia entre las variables sometidas a estudio, en una muestra muy homogénea
Resumo:
Es un estudio clínico controlado se incluyeron 100 pacientes adultos, ASA I-II de ambos sexos, en dos grupos de 50 pacientes cada uno seleccionados aleatoriamente: grupo A recibió 10 mcg.Kg-1 de fentanil y grupo B) recibió 15 mcg.kg-1 de fentanil. Se aplicó un formulario durante los 12 min de la inducción y a las 6 horas de posanestésico para valorar el recuerdo del procedimiento y de la intubación endotraqueal. No hubieron diferencias entre los grupos en cuanto a edad, sexo, procedencia, instrucción y tipo de cirugía. El procedimiento de inducción fue recordado por menor porcentaje de pacientes de grupo B. La intubación endotraqueal registró el 88 por ciento de olvido en el grupo A. y el 96 por ciento en el B [P mayor 0.05]. El recuerdo de la intubación endotraqueal no fue traumático y hubo un 4 por ciento de euforia transitoria en el grupo B. Las variaciones hemodinámicas en cuanto a pulso, TA y SpO2 medidas en cuatro momentos: basal, 4 min, 8 min y 12 min no fueron estadísticamente signigicativas