380 resultados para FDN
Resumo:
O trabalho foi conduzido com o objetivo de determinar o efeito de suplementos concentrados com diferentes degradabilidades da proteína (alta-70%, média-50% e baixa-30%) e o efeito da quantidade dos mesmos (0,5, 1,0 e 1,5 kg de MS/dia) sobre os parâmetros ruminais (pH e N-NH3) e o desaparecimento da MS, PB e FDN da forragem em bovinos pastejando Brachiaria brizantha cv. Marandu no período da seca. Foram utilizados 10 novilhos canulados no rúmen com peso médio de 354 kg em um esquema fatorial com três repetições (blocos). Não houve influência da degradabilidade protéica e/ou quantidade de suplemento sobre os valores de pH ruminal, que variaram de 6,38 a 6,91. As concentrações de N-NH3 ruminal foram crescentes com o aumento da degradabilidade do suplemento e quantidade de suplementação, sendo maiores uma hora após o fornecimento do suplemento e decrescendo até cinco horas. O tratamento-controle apresentou concentrações de N-NH3 consideradas adequadas para boa atividade microbiana. Não houve efeito da degradabilidade protéica do suplemento ou quantidade na degradação ruminal da MS, PB e da FDN da forragem, não diferindo do tratamento-controle. Quanto aos parâmetros de degradação ruminal da forrageira, os valores médios foram de 29% para a fração solúvel da PB e de de 47% para a insolúvel potencialmente degradável, com taxa de degradação de 4,88%. Para FDN, a fração potencialmente degradável foi de 56% e a taxa de degradação, de 4,33%.
Resumo:
O objetivo do presente trabalho foi determinar o efeito de suplementos concentrados com diferentes degradabilidades da proteína (alta-75%, média-55% e baixa-35%) e o efeito da quantidade dos mesmos (0,5, 1,0 e 1,5 kg de MS/dia) sobre os parâmetros ruminais (pH e N-NH3) e o desaparecimento da FDN da forragem em bovinos pastejando Brachiaria brizantha cv. Marandu no período das águas. Foram utilizados dez bovinos canulados no rúmen com peso médio de 463 kg num esquema fatorial 3 x 3 com três repetições (blocos). A técnica do saco de náilon e a simulação do pastejo foram usadas para alcançar a cinética de degradação da FDN da forragem. Foram determinadas as concentrações N-NH3 e o pH ruminais durante dois dias, em vários horários. Não houve efeito dos suplementos, tampouco da quantidade destes sobre o desaparecimento da FDN da forragem, mas houve para os diferentes tempos de incubação, alcançando o potencial máximo de degradação (67,58%) às 96 horas de incubação. O pH ruminal variou de 5,7 a 7,4 com média de 6,48, não havendo efeito de tratamento e nem interação tratamento x tempo. Já para os horários de determinação houve diferenças significativas. Para o N-NH3 ruminal houve diferença significativa entre os tratamentos, sendo as maiores concentrações observadas para aqueles que apresentavam maior degradabilidade da proteína. Os primeiros horários após a suplementação apresentavam um maior pico de N-NH3 e os picos do período da manhã foram maiores que os da tarde. As diferentes concentrações de N-NH3 ruminal não alteraram a degradação da fibra.
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RESUMO - Os objetivos deste trabalho foram avaliar o sistema de monitoramento computadorizado da produção de gás in vitro e compará-lo com os métodos in vivo e in situ. Nos métodos de digestibilidade (MS), foram utilizadas amostras de silagens de milho com alto/baixo teor de MS, com/sem inoculante. Avaliando a digestibilidade das silagens, pelo gás produzido na fermentação, os resultados da extensão da degradação (A+D) foram: 21,5; 22,6; 22,1; e 20,9 mL de gás/100 mg MS, sem diferença significativa. Os coeficientes de determinação obtidos na produção de gás total, em relação ao potencial de degradação obtido in situ, mostraram-se elevados para silagem de milho com alta MS inoculada (R²= 0,99), alta MS não-inoculada (R²= 0,98), baixa MS inoculada (R²= 0,94) e baixa MS não-inoculada (R²=0,93). O desaparecimento da MS e/ou fibra em detergente neutro (FDN), quantificada pelo gás produzido no sistema in vitro/gás, apresentou resultados semelhantes aos demais métodos avaliados.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Foram conduzidos dois experimentos com o intuito de se avaliar o desempenho, características de carcaça e parâmetros ruminais de bovinos Nelore recebendo dietas contendo grãos de milho flint processados de diferentes formas em associação a diferentes aditivos e níveis de FDN de silagem de milho (FDNf). No Experimento 1, 239 tourinhos (PCI=350±26,79kg) foram alojados em 40 baias de acordo com o peso corporal inicial e receberam dietas contendo dois tipos de processamento dos grãos de milho (moagem fina e floculação) e diferentes aditivos (monensina sódica; 25 ppm e formulação A062 a base de virginiamicina; produto teste, não comercial, fornecido pela Ourofino Saúde Animal; nas dosagens de 17 e 25 ppm), totalizando 8 tratamentos. Os dados foram analisados pelo PROC MIXED do SAS. A floculação aumentou o peso final, o ganho de peso diário, a eficiência alimentar, o peso da carcaça quente e tendeu a aumentar o rendimento de carcaça em comparação a moagem fina. Houve tendência de interação entre processamento e fornecimento de aditivos para a ingestão de matéria seca e ganho de peso diário. A floculação reduziu o teor de amido fecal, aumentou a digestibilidade do amido no trato total, aumentou os valores de energia liquida para manutenção e ganho da dieta e o numero médio de papilas ruminais. Os aditivos aumentaram a altura, largura e área das papilas e reduziram a espessura de faixa de queratina em relação ao tratamento controle. Houve tendência das formulações a base de virginiamicina aumentarem o peso da carcaça quente dos animais em comparação com a monensina sódica, mas não em relação ao tratamento controle sem aditivo. A floculação foi mais efetiva para aumentar a digestiblidade do amido no trato total, o valor energético do milho e o desempenho dos bovinos enquanto que os aditivos não foram efetivos para aumentar o valor energético das dietas e a eficiência alimentar dos animais. No Experimento 2, 237 tourinhos (PCI=350±28,49kg) foram alojados em 32 baias de acordo com o peso corporal inicial e receberam dietas contendo dois tipos de processamento (moagem grosseira e floculação) e diferentes níveis de FDNf (4; 7; 10 e 13% MS), totalizando 8 tratamentos. Os dados foram analisados pelo PROC MIXED do SAS. A floculação tendeu a aumentar a eficiência alimentar, o peso da carcaça quente e a espessura de gordura subcutânea, reduziu o teor de amido fecal, aumentou a digestibilidade do amido no trato total como também aumentou os valores de energia liquida para manutenção e para ganho das dietas. Os níveis de FDNf afetaram ingestão de matéria seca e o peso da carcaça quente independente do método de processamento. Houve tendência de aumento linear no GPD e tendência de redução quadrática na eficiência alimentar com inclusão crescente de FDNf. A inclusão de silagem de milho em dietas com alto teor de milho flint reduziu a eficiência alimentar dos animais, mas aumentou o peso da carcaça quente. A floculação aumentou o valor energético do cereal para tourinhos Nelore em dietas com alto teor de energia.
Resumo:
El presente estudio se realizó en la finca Santa Rosa, propiedad de la Universidad Nacional Agraria (UNA), De partamento de Managua, localizada geográficamente a 12º08 ́15 ̈ latitud Norte y a 86º09 ́36 ̈ longitud Este, en el período Julio 2005-Julio 2006. Se evaluó el efecto de tres densidades de siembras (40 000, 20000 y 10 000 plantas/ha) y tres alturas de corte (20, 40 y 60 cm.) sobre la producción de biomasa y composición química de Cratylia argentea. Se utilizó un diseño experimental de Bloque Completamente al Azar con 4 repeticiones con arreglo de Parcelas Divididas, a las parcelas principales se les asignó la densidad de plantas y a las subparcelas las alturas de corte. Los resultados del análisis de vari anza (p<0.05) mostraron que la densidad de siembra de 40 000 plantas/ha presentó estadísticamente (P<0.05) diferencias altamente significativas dando los ma yores rendimientos para Materia Fresca Total (58.9 t/ha/año), Materia Seca Total (17.6 t/ha/año) y Altura de Planta (97.5 cm). No se encontró diferencias significativas entre densidades de siembra en contenido de MS,FDN, FDA y DIVMS, sin embargo, la densidad de siembra de 20 000 plantas/ha, presentó el mayor (P<0.05) contenido de PB (21.1%).La altura de corte de 60 cm mostró significativamente (P<0.05) los mejores resultados para MFT (57.5 t/ha/año), MST (18.1 t/ha/año) y Altura de Plantas ( 115.6 cm). No se encontró diferencias estadísticas entre alturas de corte para contenido de MS y hemicelulosa, no obstante la altura de corte de 20 cm mostró el mayor (P<0.05) contenido de PB (22.6%) y DIVMS (60.8%). La altura de corte de 60 cm presentó los mayores (P<0.05) contenidos de FDN (51.6%) y FDA (37.7%). No se encontró interacción entre densidades de siembra y alturas de corte.
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El presente estudio se realizó en la finca “Santa Rosa” propiedad de la Universidad Nacional Agraria, localizada geográficamente a los 12°08’15’’ latitud Norte y a los 86°09’36’’ longitud Este, en el departamento de Managua. El objetivo fue evaluar el efecto de diferentes proporciones de caña de azúcar (Sacharum officinarum), pasto Taiwán (Pennisetum purpureum) y melaza sobre la composición química y microbiológica del ensilaje de Marango (Moringa oleífera). Se utilizaron 14 tratamientos con tres repeticiones cada uno para un total de 42 microsilos distribuidos en un Diseño Completamente al Azar, donde se evaluó Marango en proporciones de 31.66, 33.00, 33.33, 63.33, 66.00, 66.66, 95.00 y 99.00%, Taiwán en las mismas proporciones, Caña de azúcar en proporciones de 33.33, 66.33 y 100%, y la melaza en proporción de 1 y 5%. Las variables evaluadas fueron: Composición química (Materia seca, Proteína cruda, Cenizas, FDN, FDA, Hemicelulosa, contenido de azucares), Perfil de fermentación (pH, Acido láctico, Acido acético) y Composición microbiana (Lactobacilos, Clostridios y Enterobacterias). Se realizó Análisis de Varianza y comparaciones de medias con la Prueba de Tukey 5% utilizando MINITAB, versión 12.0. Los resultados de los análisis de varianza (P<0,05) mostraron que el mayor contenido de MS lo obtuvo el T2 (T95Mz5) con 26.89%, de PC el T7 (M99Mz1) con 15.04%, de CEN el T2 (T95Mz5) con 2.83%, de FDN el T13 (T66C34) con 77.55%, de FDA el T4 (M32T63Mz5) con 45.18%, de Hemicelulosa el T13 (T66C34) con 40.08%, el menor contenido de pH el T6 (M64T32Mz5) con 3.49 y los mayores contenidos de Acido Láctico el T8 (M95Mz5) con 51.60 mg/kg de MS, de Acido Acético el T7 (M99Mz1) con 31.10 mg/kg de MS, de Lactobacilos el T13 (T66C34) con 6.49 log UFC/g de MS y de Clostridios el T14 (T34C66) con 4.41 log UFC/g de MS. En conclusión todos los ensilados donde se incluyó Marango presentaron resultados similares en la mayoría de los parámetros químicos, sin embargo los tratamientos 7 y 8 presentaron las mejores características nutritivas, siendo una opción nutricional viable para el productor.
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Se llevó a cabo un estudio con el objetivo de determinar el mejoramiento de la composición química de la biomasa verde y tratada con urea como proceso de amonificación y la digestibilidad In vitro de los parámetros de calidad, materia seca (DIVMS), materia orgánica (DIVMO) y fibra detergente neutro (DIVFDN). El pasto utilizado fue el Guinea (Panicum maximum, Jacq), cv Colonial, el cual se encontraba en etapa vegetativa con 75 días de rebrote. El muestreo se realizó durante el mes de octubre del año 2012 en la Finca Santa Rosa, Universidad Nacional Agraria. Managua, Nicaragua. Los tratamiento consistieron en cuatro niveles de aplicación de urea; 0, 1, 3 y 5 % en base al forraje verde a tratar, diluido en 0.5 L de agua, y almacenados en bolsas de polietileno durante 21 días a temperatura ambiente; las mismas muestras con los mismos tratamientos se utilizaron para determinar la digestibilidad in vitro de MS, MO, FDN. El diseño utilizado tanto en la determinación de la digestibilidad fue un DCA (Diseño completo al Azar) con tres repeticiones. Las variables de estudio para cada tratamiento fueron, porcentajes de; materia seca, materia orgánica y fibra detergente neutro (FDN). Se realizaron análisis de varianza (ANDEVA) y separaciones de medias, usando Tukey (P<0.05). Para el análisis estadístico las variables codificadas en porcentajes se transformaron, según, 2 arco seno p (Dos veces Arco seno de la raíz cuadrada de la proporción). Se encontró diferencias significativas (P ≤ 0.05) para las variables de materia seca, materia orgánica y fibra detergente neutro. La digestibilidad de la materia seca presentó diferencias estadísticas entre los distintos tratamiento y fue mejorada significativamente (38.79 vs 48.74 para 0 y 5% de urea respectivamente). La materia orgánica es mejor que la fibra detergente neutro también fueron mejoradas en su digestibilidad con el tratamiento de 5% de urea en base a forraje verde. Se concluye que el tratamiento de 5 % de urea es el más recomendado para la amonificación de forraje verde y de 75 días de edad del Panicum maximum, Jacq), cv Colonial. Estos resultados son halagadores ya que con el uso de esta tecnología se evidencia la transformación de materiales maduros de baja o nula calidad en alimentos que provean nutrientes (Proteína –Energía y Minerales) al animal como se evidencia en los resultados de digestibilidad in vitro de los diferentes nutrientes evaluados por nuestro trabajo.
Resumo:
Se llevó a cabo un estudio con el objetivo de determinar el mejoramiento de la composición química de la biomasa verde y tratada con Urea como proceso de amonificación. El pasto utilizado fue el Guinea (Panicum maximum, Jacq) CV Colonial el cual se encontraba en etapa de plena maduración (75 días). Durante el mes de septiembre del 2011 se realizó un corte de uniformidad para proceder al muestreo durante el mes de noviembre en la Finca Santa Rosa, Universidad Nacional Agraria. Managua, Nicaragua.Los tratamiento consistieron en cuatro niveles de plicación de Urea; 0, 1, 3 y 5 % en base al forraje verde a tratar, diluido en 0.5 lt de agua, y almacenados en bolsas de polietileno durante 21 días a temperatura ambiente.El diseño utilizado fue un DCA (Diseño completo al Azar) con tres repeticiones. Las variables de estudio para cada tratamiento fueron,porcentajes de; materia seca, proteína cruda, fibra ácido detergente (FAD), fibra neutro detergente (FND) y cenizas. Se realizaron análisis de varianza (ANDEVA) y separaciones de medias, usando Tukey (P<0.05). Para el análisis estadístico las variables codificadas en porcentajes se transformaron, según, 2 arco seno p (Dos veces Arco seno de la raíz cuadrada de la proporción).Se encontró diferencias significativas (P≤ 0.05) para las variables Materia seca (MS), Proteína Cruda (PC)y, Cenizas (CEN), no encontrando diferencias estadísticas ( P > 0.05) para las variables Fibra Neutro Detergente (FND) y Fibra Ácido Detergente FAD).El porcentaje de materia seca vario desde 48.04 % hasta 24.30 % para 0 y 5 % de Urea respectivamente. La PC pasó de 3.36 % para el tratamiento sin Urea a 8.37 % cuando se aplicó 5 % de Urea mientras la CEN aumento de 7.85 % a 8.60 % para 0 y 3 % de urea. La FDN y FAD aunque no presentaron diferencias estadísticas para los tratamientos evaluados, fue mejorado (disminución del contenido fibroso) con el tratamiento 5% de Urea. Se concluye que el tratamiento de 5 % de Urea es el más recomendado para la amonificación de forraje verde del pasto guinea (Panicum maximum, Jacq) CV Colonial. Con estos resultados se confirma que con el uso de esta tecnología se evidencia la transformación de materiales maduros de baja o nula calidad en alimentos que provean nutrientes al animal durante las épocas críticas
Resumo:
Moringa oleifera, fresca o ensilada, se comparó con una dieta control basada en P. purpureum cv CT - 115 + concentrado comercial como dieta única para vacas lecheras. Se evaluó el efecto de las dietas experimentales sobre el consumo y la digestibilidad, la producción y composición de la leche, y las características organolépticas de leche y queso. Seis vacas lecheras fueron utilizadas en un experimento cuadrado latino 3x3, con dos repeticiones. Las dietas de Moringa fueron isocalóricas respecto a la dieta control. El consumo de MS de los tratamientos de Moringa fue significativamente mayor (P<0.05) que el control. Moringa fresca tuvo el mayor consumo (P<0.001) de materia orgánica (MO), proteína bruta (PB), fibra detergente neutra (FDN), fibra detergente ácido (FDA) en comparación con la dieta de control. La mayor digestibilidad (P<0.05) la manifestó el control respecto a los tratamientos de Moringa (fresca o ensilada), con la excepción de la digestibilidad de la PB. La producción de leche del tratamiento de Moringa ensilado fue ligeramente inferior (9%) respecto a los otros dos tratamientos. La composición de la leche fue similar entre todos los tratamientos. Sin embargo, la leche del tratamiento de Moringa fresca presentó un sabor y aroma a hierba, significativamente diferente (P<0.001) de los otros dos tratamientos, a pesar de que era normal en color y apariencia. No se observaron diferencias organolépticas entre la leche del tratamiento control y el tratamiento de ensilaje de Moringa. Igual comportamiento se encontró en el queso elaborado a partir de la leche de los tres tratamientos. El análisis financiero favorece a los tratamientos de Moringa. La conclusión es que el ensilaje de Moringa se puede utilizar para alimentar vacas lecheras en grandes cantidades para producir la misma cantidad y calidad de la leche que las dietas convencionales.
Resumo:
Con el objetivo de evaluar el efecto de tres densidades de siembras (10000, 20000 y 40000 plantas ha -1 ) y tres alturas de corte (20, 40 y 60 cm) sobre la producción de biomasa y composición química de Cratylia argentea , se estableció un experimento en Bloques Completamente al Azar con arreglo en Parcelas Divididas, en el período comprendido entre Julio 2005 y Julio 2006. El estudio se realizó en la finca Santa Rosa de la Universidad Nacional Agraria, Departamento de Managua, localizada geográficamente a 12º08 ́15 ̈ latitud Norte y a 86º09 ́36 ̈ longitud Este. Los resultados muestran que la producción de materia seca total (PMST) aumenta (p<0.05) desde 11.8 hasta 17.6 ton ha -1 y desde 8.2 hasta 18.1 ton ha -1 en la medida que la densidad de siembra se incrementó de 10000 a 40000 plantas ha -1 y la altura de corte se incrementó de 20 a 60 cm, respectivamente. Las densidades de siembra no tuvieron efecto significativo sobre el contenido de MS, Fibra Detergente Neutro (FDN), Fibra Detergente Acido (FDA) y Digestibilidad In Vitro de la MS (DIVMS), sin embargo, la densidad de siembra de 20000 plantas ha -1 presentó el mayor (P<0.05) contenido de PB (21.1%). No se encontró efecto significativo de las alturas de corte sobre el contenido de MS. No obstante la altura de corte de 20 cm mostró el mayor (P<0.05) contenido de PB (22.6%) y DIVMS (60.8%). La altura de corte de 60 cm presentó los mayores (P<0.05) contenidos de FDN (51.6%) y FDA (37.7%). No se encontró interacción entre densidades de siembra y alturas de corte.
Resumo:
Con el objetivo de evaluar el efecto de tres densidades de siembras (10000, 20000 y 40000 plantas ha -1 ) y tres alturas de corte (20, 40 y 60 cm) sobre la producción de biomasa y composición química de Cratylia argentea , se estableció un experimento en diseño de parcelas divididas, arregladas en bloques completos al azar, en el período comprendido entre Julio 2005 y Julio 2006. El estudio se realizó en la finca Santa Rosa de la Universidad Nacional Agraria, Departamento de Managua, localizada geográficamente a 12º08 ́15 ̈ latitud Norte y a 86º09 ́36 ̈ longitud Este. Los resultados muestran que la producción de materia seca total (PMST) aumenta (p<0.05) desde 11.8 hasta 17.6 ton ha -1 y desde 8.2 hasta 18.1 ton ha -1 en la medida que la densidad de siembra se incrementó de 10000 a 40000 plantas ha -1 y la altura de corte se incrementó de 20 a 60 cm, respectivamente. Las densidades de siembra no tuvieron efecto significativo sobre el contenido de MS, Fibra Detergente Neutro (FDN), Fibra Detergente Acido (FDA) y Digestibilidad In Vitro de la MS (DIVMS), sin embargo, la densidad de siembra de 20000 plantas ha -1 presentó el mayor (P<0.05) contenido de PB (21.1%). No se encontró efecto significativo de las alturas de corte sobre el contenido de MS. No obstante la altura de corte de 20 cm mostró el mayor (P<0.05) contenido de PB (22.6%) y DIVMS (60.8%). La altura de corte de 60 cm presentó los mayores (P<0.05) contenidos de FDN (51.6%) y FDA (37.7%). No se encontró interacción entre densidades de siembra y alturas de corte.
Resumo:
Moringa oleiferafresca o ensilada, se comparó con una dieta control basada en Pennisetum purpureum cv CT-115+ concentrado comercial como dieta única para vacas lecheras. Se evaluó el efecto de las dietas experimentales sobre el consumo y la digestibilidad, la producción y composición de la leche, y las características organolépticas de leche y queso. Seis vacas lecheras fueron utilizadas en un experimento cuadrado latino 3x3, con dos repeticiones. Las dietas de Moringa fueron isocalóricas respecto a la dieta control. El consumo de materia seca (MS) de los tratamientos de Moringa fue significativamente mayor (P<0.05) que el control. Moringafresca tuvo el mayor consumo (P<0.001) de materia orgánica (MO), proteína bruta (PB), fibra detergente neutra (FDN), fibra detergente ácido (FDA) en comparación con la dieta de control. Los mayores coeficientes de digestibilidad (P<0.05) se manifestaron en el tratamiento control respecto a los tratamientos de Moringa(fresca o ensilada), con la excepción de la digestibilidad de la PB. La producción de leche del tratamiento de Moringa ensilado fue ligeramente inferior (9%) respecto a los otros dos tratamientos. La composición de la leche fue similar entre todos los tratamientos. Sin embargo, la leche del tratamiento de Moringa fresca presentó un sabor y aroma a hierba, significativamente diferente (P<0.001) de los otros dos tratamientos, a pesar de que era normal en color y apariencia. No se observaron diferencias organolépticas entre la leche del tratamiento control y el tratamiento de ensilaje de Moringa. Igual comportamiento se encontró en el queso elaborado a partir de la leche de los tres tratamientos. El análisis financiero favorece a los tratamientos de Moringa. La conclusión es que el ensilaje de Moringase puede utilizar para alimentar vacas lecheras en grandes cantidades para producir cantidades similares y misma producción de leche, características organolépticas. calidad de la leche que las dietas convencionales.
Resumo:
Se llevó a cabo un estudio con el objetivo de estudiar el efecto de la fertilización en un invernadero no tradicional sobre la producción de biomasa forrajera hidropónica y composición química del maíz, variedad NB6. El mismo se realizó en la finca Santa Rosa de la Facultad de Ciencia Animal de la Universidad Nacional Agraria. Se utilizo un diseño completo al azar (DCA) donde los tratamientos evaluados consistieron en 3 tipos de fertilizantes y un tratamiento testigo, con cuatro repeticiones. Los tratamientos fueron: T1: 12-30-10; T2: UREA 46%;T3: 15-15-15; T4:Testigo (agua).Como unidad experimental se utilizó la cantidad de 2000g (2 kg) de semilla de maíz variedad NB6 distribuidas uniformemente en bandejas de aluminio de 0.25 m2. Las variables estudiadas fueron: altura de forraje a los 12 días, rendimiento de forraje verde hidropónico por m2 (kg de FVH/m2),rendimiento de forraje seco por m2, %Materia Seca,% Proteína bruta, %Fibra detergente neutra. Se realizo análisis de varianza ANDEVA y separaciones de media utilizando Tukey (p<0.05) para las variables expresadas en porcentaje se tomaron muestras compuestas de 750g por tratamiento para enviarlas al laboratorio y se determino %MS,%,PB,%FDN. No hubo diferencias significativas (P >0.05) para la variable rendimiento de forraje verde hidropónico por m2 (P<0.05) ni tampoco para la variable rendimiento de materia seca por m2. Se encontraron diferencias significativas (P<0.05) entre tratamientos para la altura donde la mayor altura se obtuvo con el fertilizante 12-30-10 y urea (32.50 y 26.25 Cm) y la de menor altura fue la del fertilizante 15-15-15 y agua (25.0 y 22 cm). El fertilizante 15-15-15 y agua obtuvieron mayor porcentaje de MS (27.89 y 26.50) y el fertilizante 12-30-10 y Urea con menor porcentaje de MS (24.30 y 23.84 %). En cuanto a proteína bruta todos los tratamientos obtuvieron resultados aceptables oscilando el porcentaje entre 15.31 a 17.8%. En cuanto a FDN el porcentaje varia de 42.53 a 53.18%. Se concluye que todos estos tratamientos se pueden utilizar en cualquier unidad de producción ya que todos obtuvieron excelentes resultados a pesar de que se utilizó un invernadero no tradicional.