1000 resultados para Fósforo em fertilizante
Resumo:
2016
Resumo:
O experimento constou de 10 tratamentos, com 6 repetições. Em todos os tratamentos, o fósforo - 32P foi aplicado em faixa, enquanto que variam os modos de aplicação de nitrogênio - 15N, o qual foi incorporado ao solo, ou colocado na mesma faixa que o superfosfato, ou em faixa em separado, na semeadura, ou aplicado lateralmente 35, 63, 73 e 82 dias após a semeadura. A quantidade de nitrogênio foi de 80 kg/ha na forma de sulfato de amônio - N e a de fósforo de 15 kg/ha na forma de superfosfato - 32P. Verificou-se que: 1) maior produção foi obtida quando o nitrogênio e o fósforo foram misturados e aplicados em faixa na semeadura; 2) menor produção e menor quantidade de proteína foram obtidas quando o fósforo foi aplicado em faixa e o nitrogênio aplicado lateralmente 83 dias após a semeadura; 3) a aplicação do fósforo em faixa na semeadura e a aplicação do nitrogênio lateralmente, 63 dias apos a semeadura deu ensejo a maior quantidade de proteína e a maior eficiência do nitrogênio do fertilizante na sua conversão em proteína; 4) em relação a percentagem do fosforo na planta proveniente do fertilizante, a absorção de fósforo foi maior quando o nitrogênio e o fósforo foram misturados e aplicados na mesma faixa, indicando, assim, um efeito do NH* na absorção do fósforo, porem este efeito desapareceu aos 63 dias. Em relação a % NPPF, houve um efeito de curta duração do fósforo na absorção do nitrogênio; 5) o milho continua absorvendo o nitrogênio do fertilizante, mesmo quando aplicado, lateralmente, aos 73 dias e 83 dias após a semeadura, com reflexo positivo no aumento do teor e quantidade de proteína; 6) a folha do milho +2 pode ser escolhida para analises 73 dias após a semeadura como indicador do estado nutricional do milho em nitrogênio e fósforo. No caso do potássio, a folha +2 devera ser analisada 117 dias após a semeadura; 7) o super fosfato na dose utilizada constituiu um fator limitante na produção.
Resumo:
Phosphorus is considered an essential element for plants, but it is found in low amounts in Brazilian soils, mainly in areas destined to pastures, and the application of organic matter contributes to the improvement of physical, chemical and biological soil attributes. The research had the objective of evaluating the application effects of the Bokashi organic compound on soil macro and micronutrients contents and leaves, as well as on Brachiaria brizantha cv. Marandú dry mass yield, evaluating the potential of the organic fertilizer as phosphorus source, in comparison with conventional chemical fertilizers. Different organic compound doses supplied the soil with 17 kg P2O5 ha-1, 34 kg P2O5 ha-1, 68 kg P2O5 ha-1, 136 kg P 2O5 ha-1, and 204 kg P2O5 ha-1, comparing it with the conventional chemical fertilizer and the control. The results revealed that the organic fertilizer Bokashi can adequately replace the conventional chemical fertilizer of Brachiaria brizantha cv. Marandú, supplying the soil and plant with appropriate nutrients levels and maintaining the dry mass yield.
Resumo:
Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a resposta da cultura do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L), cv. Carioca Precoce, à adubação com nitrogênio (N) e fósforo (P), cultivado no norte de Minas Gerais. O experimento foi realizado na safra do inverno-primavera de 2008, com delineamento experimental de blocos casualizados e três repetições. Os tratamentos foram organizados segundo esquema fatorial 4x4, sendo quatro doses de N: 0, 70, 140 e 210 kg ha-1 e quatro doses de P: 0, 100, 200 e 300 kg ha-1 de P2O5. A ureia e o superfosfato simples foram utilizados como fontes de N e P, respectivamente. O incremento das doses do fertilizante nitrogenado reduziu linearmente o estande inicial de plantas de feijão, sem influência das doses de fósforo. O número de vagens por planta foi o único componente de rendimento influenciado pela aplicação dos fertilizantes, unicamente para doses de N, com número máximo na dose de 108 kg ha-1 de N. Houve resposta quadrática da produtividade de grãos às diferentes doses de N e P, sendo a máxima produtividade (1.528 kg ha-1) alcançada com 98 kg ha-1 de N e 201 kg ha-1 de P, sem haver interação entre eles.
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A adubação fosfatada e as formas de aplicação de fertilizantes fosfatados são fatores importantes no manejo das culturas. O objetivo do presente trabalho foi avaliar os efeitos de doses de fósforo e formas de aplicação de fertilizante fosfatado na cultura do feijão-caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp) em solo de cerrado do Estado de Roraima. O experimento foi realizado em condições de campo, em Latossolo Amarelo distrocoeso, no Campus do Cauamé da Universidade Federal de Roraima. O delineamento experimental foi o de parcelas subdivididas, com as parcelas principais organizadas em blocos casualizados, com três repetições. As parcelas foram constituídas pelas formas de aplicação do fertilizante fosfatado: a) Lanço - L; b) Sulco simples - SS e c) Sulco duplo - SD. As subparcelas corresponderam às doses da adubação fosfatada: 0; 0,5; 1,0; 1,5 e 2,0 vezes a dose recomendada para adubação de manutenção do feijão-caupi. Houve efeito das doses de fósforo sobre o crescimento e absorção de fósforo pelas plantas. O maior crescimento, produção de vagem por planta, de grãos e absorção de fósforo ocorreu com a aplicação do fertilizante fosfatado aplicado em sulcos duplos.
Resumo:
Na presente nota o autor apresenta os resultados obtidos em um estudo para a determinação do nivel crítico relativo ao fósforo em solos acima do qual nao se deve esperar resposta a adubação fosfatada. O processo utilizado foi o de CATE & NELSON (1965), avaliando-se, porém, o teor de fósforo disponível pela técnica do valor L de LARSEN (1952), modificada, ora considerando a parcela do fosforo do fertilizante padrão fixada pelo solo, ora não.
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O experimento foi conduzido em um solo podzólico de Lins e Marília - variação Lins, barro arenoso, localizado no Município de Monte Azul Paulista, do Estado de São Paulo. O híbrido duplo H-6999B foi utilizado. O experimento constou de 8 tratamentos com 6 repetições. A quantidade de nitrogênio aplicado na forma de sulfato de amônio -15N, foi de 100 Kg/ha, e as de fósforo e de potássio foram de 100 Kg P3O5/ha e de 50Kg K2O/ha nas formas de superfosfato simples e de cloreto de potássio, respectivamente. Em relação aos modos de aplicação, os dados mostraram que não houve diferença significativa entre eles, embora as parcelas que receberam o nitrogênio a) em faixa, b) em faixa mais aplicação lateral e c) incorporado mais faixa e mais aplicação lateral, deram produções maiores (7.100 Kg/ha em média). Estes dados foram corroborados pela percentagem do nitrogênio na planta proveniente do fertilizante. A aplicação lateral do nitrogênio, 40 dias após a semeadura, acusou a maior quantidade de proteína (377 Kg/ha) e maior eficiência no aproveitamento do fertilizante e na sua conversão em proteína. Correlação positiva (r = 0,691) foi encontrada entre a produção e a concentração de nitrogênio na folha escolhida para fins de diagnose do estado nutricional da planta de milho.
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Com o objetivo de estudar a absorção e translocação do fósforo na cultura da mamoneira, instalou-se um ensaio em vasos com os cultivares 'Campinas' e 'Guarani' e empregou-se o fósforo radioativo (32p) como traçador. Os quatro tratamentos constaram da aplicação ao solo de 65 ppm de P contendo 32p, quando as plantas apresentavam seis, nove, doze e quatorze folhas, respectivamente e cortadas com nove, doze e quatorze folhas e as do quarto tratamento após 21 días da aplicação do fertilizante marcado. Através dos dados obtidos, pode-se concluir que, neste solo com baixo teor de fósforo, a aplicação deste elemento, na época da emissão de ínflorescências primárias, não influi no desenvolvimento das inflorescências, uma vez que se formam as expensas de fósforo previamente acumulado no pecíolo e no limbo, e que para lá se desloca a fim de participar do metabolismo de formação e desenvolvimento. Em outros termos, o fósforo, quando aplicado tardiamente, não incrementará a produção dos cachos primários e, consequentemente, não pode esperar que o potencial máximo do cultivar seja atingido, pois os cachos primários representam, no mínimo, 30% da produção total da mamoneira.
Resumo:
No programa de pesquisa a respeito da adubação da cultura de trigo, utilizando isotopos (32P e 15N), o plano do ano 1971/1972 tinha, entre outros objetivos, a finalidade de determinar a porcentagem de aproveitamento do fósforo pelo trigo, em função do modo de aplicação e interação com fontes de nitrogênio. Oexperimento foi instalado em solo pertencente a ordem Ultisol e grande grupo Podzólico Vermelho-Amarelo (Pelotas-RS), contendo 9 ppm de P. Os adubos nitrogenados: sulfato de amônio, uréia e nitrato de amônio, na dose de 120 kg/ha, foram aplicados metade no plantio (ao lado e abaixo das sementes) e metade em cobertura, na fase do perfilhamento. O fósforo radioativo, na forma de superfosfato simples, foi aplicado na dose de 30 kg P2O5/ha de duas maneiras: junto com as sementes ou junto com o adubo nitrogenado aplicado no plantio. Amostras de plantas de trigo foram coletadas entre perfilhamento e espigamento e determinaram-se os pesos de matéria verde e seca, as porcentagens de P total e de P proveniente do fertilizante contidos na matéria seca e a porcentagem de utilização do fósforo aplicado (% UP). Pode-se concluir que a aplicação de nitrogênio é necessário para se obter maio res % UP, mas não há diferenças entre as fontes. Os modos de aplicação do fósforo não diferiram entre si quanto a % UP.
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Empregando-se o sorgo (Sorghum bicolor L. Moench), c.v. Brandes como planta teste e um solo Podzólico Vermelho-Amarelo da zona de Capão Bonito, ordem Oxissol, São Paulo, foi conduzido o presente trabalho experimental em vasos com capacidade para três quilos de TFSA instalados na casa de vegetação do Departamento de Solos, Geologia e Fertilizantes da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", USP, de setembro de 1983 até fevereiro de 1984, período em que predominaram altas temperaturas. Calagem feita parceladamente e aplicação parcelada do fertilizante fosfatado em doses diferentes foram testados, na segunda cultura do sorgo, após a qual, a matéria seca foi colhida e analisada. Amostras de solo foram retiradas para as determinações do fósforo ligado ao cálcio, ferro e ao alumínio. De acordo com as condições nas quais executou-se o experimento e com os resultados obtidos, chegou-se às seguintes conclusões: a. Há um melhor aproveitamento do fertilizante fosfatado, pela segunda cultura do sorgo, quando este foi aplicado parceladamente. b. A calagem permite um melhor desenvolvimento da planta, mas este desenvolvimento é bem melhor quando o fertilizante fosfatado ê fornecido. c. Não existe uma liberação do fósforo ligado ao ferro com a aplicação da calagem. d. Ofosfato de cálcio sofre um acréscimo na sua concentração devido à calagem, o que é acentuado com as doses de fósforo. e. A concentração do fósforo ligado ao cálcio e ao alumínio encontra-se inversamente relacionado com o fósforo ligado ao ferro e com a produção de matéria seca na segunda cultura do sorgo.
Resumo:
Neste trabalho, foram quantificadas as principais formas de acumulação do P proveniente do fertilizante, em solos com diferentes propriedades físicas e químicas, cultivados com cana-de-açúcar em Pernambuco. Solos de 11 cultivos comerciais foram amostrados, logo após a colheita da cana-planta (jan. 1994), a qual tinha sido fertilizada no sulco de plantio 18 meses antes. Para obter amostras com P derivado daquela fertilização, cavou-se uma trincheira perpendicular à linha de cana e retiraram-se 28 amostras de solo da região do sulco, usando como guia uma grade metálica de 70 cm de largura por 40 cm de altura e com malha de 10 x 10 cm. A grade foi fixada, a partir da profundidade de 10 cm, e centrada nos resíduos ainda remanescentes dos rebolos do plantio da cana. Todas as amostras foram extraídas com NaOH 0,1 mol L-1. Nos 11 solos, os maiores teores de P corresponderam às amostras da camada de 10-20 cm, da qual foram, então, escolhidas as amostras que apresentaram o menor e o maior valor de P extraível com NaOH 0,1 mol L-1, de cada solo. O fósforo, nessas duas amostras, foi extraído, seqüencialmente, com resina (P-res), NaHCO3 (P-bic, inorgânico e orgânico), NaOH (P-hid, inorgânico e orgânico) e H2SO4 (P-ac), seguido por uma digestão com H2SO4 / H2 O2 (P-rdu). A maior parte das diferenças entre as amostras com alto e baixo conteúdo de P (DP), atribuídas à fertilização feita dezoito meses antes, foi encontrada nas frações inorgânicas (P-res, Pi-bic, Pi-hid e P-ac). Nos cinco solos que continham granulometria mais fina e alto teor de Fe e Al extraível com ditionito, mais de 50% de DP foi encontrado como Pi-hid. Nos demais, o P ficou semelhantemente distribuído entre P-res + Pi-bic e Pi-hid ou, no caso dos solos mais arenosos, concentrou-se nas formas extraíveis por resina e bicarbonato. A presença de quantidade elevada de P em formas lábeis, P-res e Pi-bic, mesmo após 18 meses de contato solo-fertilizante, indica a possibilidade de obtenção de efeito residual do fertilizante em alguns desses solos.
Resumo:
Os modos de adubação fosfatada mais estudados na cultura do milho são relacionados com a aplicação a lanço e a localizada no sulco de semeadura. No entanto, existe a possibilidade da aplicação intermediária, em sulco duplo, que pode aumentar a fração do solo fertilizada e a eficiência da adubação. Com o objetivo de avaliar os efeitos de modos de aplicação e de doses de fertilizante fosfatado em adubação de manutenção, foi realizado este presente trabalho em Latossolo Vermelho-Escuro, na região do Triângulo Mineiro, em Uberaba (MG), com a cultura do milho, no período de outubro de 1995 a abril de 1996. Os tratamentos foram constituídos pelos modos de aplicação do adubo fosfatado (superfosfato triplo), a lanço, sulco simples e sulco duplo, e pelas doses de 0; 45,0; 67,5; 90,0; 112,5 e 135,0 kg ha-1 de P2O5. As doses de P foram estimadas, tomando por base 0; 0,50; 0,75; 1,00; 1,25; 1,50 vêzes a dose recomendada para a adubação de manutenção, 90 kg ha-1 de P2O5. Verificou-se que: o uso de doses crescentes de P aumentou a produção de grãos de milho; os modos de aplicação do adubo fosfatado em sulco simples e sulco duplo foram mais eficientes que a lanço; dentre os modos de aplicação, destacou-se a aplicação em sulco duplo; o teor foliar de P variou de 2,1 a 2,4 ; 2,1 a 2,7 e de 2,1 a 2,9 g kg-1, respectivamente, para a aplicação a lanço, em sulco simples e em sulco duplo. O incremento na produção do milho foi de 0,45 a 3,04 t ha-1 no sulco simples e de 0,21 a 4,4 t ha-1 no sulco duplo.
Resumo:
Os estrumes empregados como fontes de fósforo podem ter eficiência fertilizante diferente da dos adubos comerciais solúveis. Tal eficiência pode variar com a origem do estrume e com as proporções das diferentes frações químicas do P total contido. A eficiência de estrumes de frangos de corte e de bovinos de leite, relativamente ao superfosfato triplo-ST, e a correlação desta eficiência com frações de fósforo contidas nestes materiais foram estimadas em experimento de casa de vegetação. Os tratamentos aplicados foram: um controle, sem P; as doses 6,6, 13,2 e 19,7 mg kg-1 de P de ST, e uma dose única de 15,3 mg kg-1 de P de 11 amostras de cada um dos dois tipos de estrumes. Utilizou-se um Podzólico Vermelho-Escuro e a resposta aos tratamentos foi determinada com o cultivo de milheto (Pennisetum americanum) durante 27 dias, a partir da adubação fosfatada, período em que foram colhidos três cortes de plantas. As frações de fósforo dos estrumes foram determinadas por extrações seqüenciais. O índice de eficiência (IE), estimado pelo método de equivalentes em ST, dos estrumes de frango foi de 0,84 ± 0,071, valor menor do que o dos estrumes de bovinos de leite, de 0,94 ± 0,095. Não ocorreu diferença de IE entre as amostras de estrumes de mesma espécie animal. Considerando todas as amostras, o IE apresentou correlação positiva com as proporções de P lábil, extraídas por resina trocadora de ânions e NaHCO3 0,5 mol L-1, e de P inorgânico total e correlação negativa com as proporções de P extraídas por NaOH 0,1 mol L-1 e HCl 0,5 mol L-1 e de P orgânico total. Não ocorreu correlação entre o IE e o teor total de P dos estrumes.
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Foram estudados os efeitos da aplicação de composto de lixo urbano, proveniente da usina de compostagem São Matheus da cidade de São Paulo, na dose de 30 g dm-3 (60 t ha-1), na presença e ausência de calcário dolomítico e adubos minerais, sobre os teores de carbono orgânico, de nitrogênio total e de fósforo e enxofre disponíveis de 21 solos ácidos e cinco solos alcalinos, onde o calcário foi substituído por gesso. O experimento foi realizado em condições de casa de vegetação com os solos nas parcelas em blocos ao acaso, com três repetições e os tratamentos em subparcelas. O acúmulo de matéria orgânica, em virtude da aplicação do composto, foi evidente em solos com teores iniciais de carbono orgânico > 12 g dm-3 e de nitrogênio > 1,3 g dm-3, porém com relação C/N < 12. Nos demais solos, o acúmulo foi decorrente da interação entre a estabilidade da matéria orgânica do composto, da matéria orgânica nativa e as propriedades físicas e químicas dos solos. A aplicação do composto aumentou os teores de nitrogênio total e de enxofre disponível em todos os solos, porém o fósforo disponível somente foi aumentado nos solos ácidos. A aplicação do composto de lixo urbano como fertilizante orgânico é viável, porém seus efeitos sobre as propriedades químicas do solo devem ser monitorados.
Resumo:
Este trabalho teve por objetivo comparar o efeito residual do fosfato natural reativo oriundo do Marrocos (Youssoufia) em relação ao superfosfato triplo sobre a produção de biomassa de aveia, produtividade e componentes da produção da soja, disponibilidade de P e de S no solo, bem como os teores destes nutrientes no tecido foliar da soja. O trabalho constituiu de dois cultivos utilizando a cultura da soja e da aveia, realizados em sistema de cultivo mínimo. O delineamento experimental utilizado foi de blocos inteiramente casualizados, com quatro repetições, com os tratamentos arranjados em fatorial 2 x 4 x 3, ou seja, dois fertilizantes fosfatados, fosfato natural reativo (FNR) e superfosfato triplo (SFT), com quatro doses de cada fertilizante (0, 100, 200 e 300 kg ha-1 de P2O5), e três de S (0, 30 e 60 kg ha-1 S elementar). No tecido foliar, determinaram-se os teores de P e S. No solo, nas profundidades de 0-10 e 10-20 cm, determinou-se o P disponível. Os resultados indicam que, para o primeiro ano, não houve superioridade do SFT sobre o FNR para produtividade e massa de 100 grãos. A aplicação de SFT proporcionou teores crescentes de P no tecido foliar; por outro lado, não houve efeito da aplicação de doses crescentes de FNR no teor de P. O teor de S no tecido foliar aumentou tanto pela adição das doses crescentes de P quanto pelas doses crescentes de S para ambas as fontes (SFT e FNR).