48 resultados para Extermination
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Par Léo Errera. Avec une lettre-préf. de Th. Mommsen
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Title varies slightly.
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Contains also: Senate doc. no. 6 and Reports dated 1897, 1898 and Jan. 1907.
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Wolves were a component of the Irish landscape until 1786 when the last one was killed. It had taken a concerted effort by Cromwell and his Government in Ireland to bring this about particularly through deforestation and landscape change, legislation, bounties and the efforts of a few professional wolf hunters. This paper estimates the wolf population in Ireland at three lime periods in the 1600s and examines how each of the forces already mentioned led to their eventual extermination. The 87 dated and documented wolf incidents which include wolf attacks on both animals and humans, wolf observations and the hunting and killing of wolves over the period 1560-1789 show both spatial and temporal variations.
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This report summarises work conducted by the QDPI, in partnership with the South Burdekin Water Board (SBWB) and the Burdekin Shire Council (BSC) between 2001 and 2003. The broad aim of the research was to assess the potential of native fish as biocontrol agents for noxious weeds, as part of an integrated program for managing water quality in the Burdekin Irrigation Area. A series of trials were conducted at, or using water derived from, the Sandy Creek Diversion near Groper Creek (lower Burdekin delta). Trials demonstrated that aquatic weeds play a positive role in trapping transient nutrients, until such time that weed growth becomes self-shading and weed dieback occurs, which releases stored nutrients and adversely affects water quality. Transient nutrient levels (av. TN<0.5mg/L; av. TP<0.1mg/L) found in the irrigation channel during the course of this research were substantially lower than expected, especially considering the intensive agriculture and sewage effluent discharge upstream from the study site. This confirms the need to consider the control of weeds rather than complete weed extermination when formulating management plans. However, even when low nutrient levels are available, there is competitive exploitation of habitat variables in the irrigation area leading to succession and eventual domination by certain weed species. During these trials, we have seen filamentous algae, phytoplankton, hyacinth and curled pondweed each hold competitive advantage at certain points. However without intervention, floating weeds, especially hyacinth, ultimately predominate in the Burdekin delta due to their fast propagation rate and their ability to out-shade submerged plants. We have highlighted the complexity of interactions in these highly disturbed ecosystems in that even if the more prevalent noxious weeds are contained, other weed species will exploit the vacant niche. This complexity places stringent requirements on the type of native fish that can be used as biocontrol agents. Of the seven fish species identified with herbivorous trophic niches, most target plankton or algae and do not have the physical capacity to directly eat the larger macrophytes of the delta. We do find however that following mechanical weed harvesting, inoculative releases of fish can slow the rate of hyacinth recolonisation. This occurs by mechanisms in addition to direct weed consumption, such as disturbing growth surfaces by grazing on attached biofilms. Predation by birds and water rats presents another impediment to the efficacy of large-scale releases of fish. However, alternative uses of fish in water quality management in the Burdekin irrigation area are discussed.
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Memoir in four volumes, richly illustrated with photographs, drawings, correspondence, genealogical tables, and newspaper clippings.
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A Dissertação busca fazer uma reflexão sobre o racismo, a violência e o extermínio de adolescentes e jovens pobres e negros. Não é uma situação nova. Contudo, é pertinente levantar de que modo, como e por quais vias histórico-político-sociais este problema se constituiu. A forma extrema da violência vivenciada pela juventude negra, as execuções sumárias, não exclui outras formas de violações de direitos, como pouco acesso aos bens materiais e culturais, entre os quais educação, saúde, lazer. A nossa hipótese é de que o racismo tem sido o eixo central perverso impedindo a juventude negra de ter sua cidadania efetivada. Ao lado desta reflexão, trazemos o caso de Vitória da Conquista/BA, para ilustrar como está violência não se encontra restrita aos grandes centros urbanos, mas atinge também as pequenas e médias cidades do interior. Através dos depoimentos dos familiares das vítimas, bem como notícias de jornais, confirma-se a participação de policiais em muitos dos casos de execução. Neste sentido, é nossa hipótese, que o racismo e a violência tem sido incorporados ao aparelho repressor do Estado, dificultando e mesmo impedindo que políticas públicas direcionadas aos jovens tenham maior efetividade.
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O presente estudo trata, a partir de uma abordagem crítica do debate no campo dos Direitos Humanos, da análise do extermínio de crianças e adolescentes no Rio de Janeiro, tendo em perspectiva que esses homicídios retratam a criminalização da pobreza como principal mecanismo de ação do Estado diante do agravamento da questão social e suas expressões. Inicialmente, a apresentação do arcabouço conceitual referencia as particularidades das violações dos direitos de crianças e adolescentes no contexto da formação sociohistórica brasileira, trazendo o debate na constituição do mito das classes perigosas. Em seguida procuramos compreender o contexto da crise capitalista contemporânea e a trajetória da consecução de direitos para crianças e adolescentes, circunscritos entre os avanços legais e o adensamento do processo de criminalização da infância e juventude pauperizada. Concluímos com a análise dos índices de homicídios da Região Metropolitana, a partir dos anos 90, abordando-os como resultado de um processo sistemático de extermínio de crianças e adolescentes, a culminância da violência cotidiana a qual estão submetidas, em contraposição a doutrina da proteção integral e da universalização de direitos.
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Desde tiempos de José Carlos Mariátegui, la crítica literaria indigenista viene articulando un discurso etnocentrista cuyo eje de producción se sitúa en Perú y los países vecinos, pero rara vez se ha mencionado una obra argentina que trate sobre las desigualdades que sufren los indígenas de ese país. Ni siquiera la academia argentina ha analizado ninguna novela desde la óptica indigenista.En un país cuyos gobiernos, desde el siglo XIX, han tratado de borrar cualquier traza de sangre indígena en su población, ya sea mediante la asimilación, exterminio o invisibilidad, y cuyas zonas de mayor asentamiento indígena se encuentran lejos del hegemónico Buenos Aires, las narraciones de problemas sociales ajenos quedaban encajonadas en el recóndito mundo de la literatura regional.Sin embargo, durante los años de eclosión del movimiento indigenista, escritores argentinos se hicieron eco de los sufrimientos y demandas de sus compatriotas indígenas por medio de novelas que sobrepasaron el peyorativo epíteto regionalista y que incomprensiblemente, han sido olvidadas.En este artículo, que forma parte de un estudio más amplio, se aborda el silencio crítico, se contextualiza la producción indigenista de la época y se analizan brevemente algunas de las obras.