989 resultados para Eucalyptus Cloeziana
Resumo:
Effects of soil water availability on seedling growth, dry matter production and allocation were determined for Gympie ( humid coastal) and Hungry Hills ( dry inland) provenances of Eucalyptus cloeziana F. Muell. and for E. argophloia Blakely ( dry inland) species. Seven-month-old seedlings were subjected to well-watered (100% field capacity, FC), moderate (70% FC) and severe (50% FC) soil water regimes in a glasshouse environment for 14 wk. There were significant differences in seedling growth, biomass production and allocation patterns between species. E. argophloia produced twice as much biomass at 100% FC, and more than three times as much at 70% and 50% FC than did either E. cloeziana provenance. Although the humid provenance of E. cloeziana had a greater leaf area at 100% FC conditions than did the dry provenance, total biomass production did not differ significantly. Both E. cloeziana provenances were highly sensitive to water deficits. E. argophloia allocated 10% more biomass to roots than did E. cloeziana. Allometric analyses indicated that relative biomass allocation patterns were significantly affected by genotype but not by soil water availability. These results have implications for taxon selection for cultivation in humid and subhumid regions.
Resumo:
Leaf water relations responses to limited water supply were determined in 7-month-old plants of a dry inland provenance of Eucalyptus argophloia Blakely and in a humid coastal provenance (Gympie) and a dry inland provenance (Hungry Hills) of Eucalyptus cloeziana F. Muell. Each provenance of E. cloeziana exhibited a lower relative water content at the turgor loss point, a lower apoplastic water content, a smaller ratio of dry mass to turgid mass and a lower bulk modulus of elasticity than the single provenance of E. argophloia. Osmotic potential at full turgor and water potential at the turgor loss point were significantly lower in E. argophloia and the inland provenance of E. cloeziana than in the coastal provenance of E. cloeziana. There was limited osmotic adjustment in response to soil drying in E. cloeziana, but not in E. argophloia. Between-species differences in water relations parameters were larger than those between the E. cloeziana provenances. Both E. cloeziana provenances maintained turgor under moderate water stress through a combination of osmotic and elastic adjustments. Eucalyptus argophloia had more rigid cell walls and reached lower water potentials with less reduction in relative water content than either of the E. cloeziana provenances, thereby enabling it to extract water from dryer soils.
Resumo:
Acclimation of gas exchange to temperature and light was determined in 18-month-old plants of humid coastal (Gympie) and dry inland ( Hungry Hills) provenances of Eucalyptus cloeziana F. Muell., and in those of a dry inland provenance of Eucalyptus argophloia Blakely. Plants were acclimated at day/night temperatures of 18/13, 23/18, 28/23 and 33/ 28 degreesC in controlled-temperature glasshouses for 4 months. Light and temperature response curves were measured at the beginning and end of the acclimation period. There were no significant differences in the shape and quantum-yield parameters among provenances at 23, 28 and 33 degreesC day temperatures. Quantum yield [mumol CO2 mumol(- 1) photosynthetic photon flux density (PPFD)] ranged from 0.04 to 0.06 and the light response shape parameter ranged from 0.53 to 0.78. Similarly, no consistent trends in the rate of dark respiration for plants of each provenance were identified at the four growth temperatures. Average values of dark respiration for the plants of the three provenances ranged from 0.61 to 1.86 mumol m(-2) s(-1). The optimum temperatures for net photosynthesis increased from 23 to 32 degreesC for the humid- and from 25 to 33 degreesC for the dry-provenance E. cloeziana and from 21 to 33 degreesC for E. argophloia as daytime temperature of the growth environment increased from 18 to 33 degreesC. These results have implications in predicting survival and productivity of E. cloeziana and E. argophloia in areas outside their natural distribution.
Resumo:
Effects of soil water availability on transpiration efficiency (WUET), instantaneous water use efficiency (WUEi) and carbon isotope composition (delta(13)C) were investigated in 7-month-old plants of humid coastal (Gympie) and dry inland ( Hungry Hills) provenances of Eucalyptus cloeziana F. Muell. and in a dry inland provenance of E. argophloia Blakely (Chinchilla), supplied with 100 (W-100), 70 (W-70) and 50% (W-50) of their water requirements. At W-100, WUET of the three provenances were not significantly different but as available soil moisture decreased, E. argophloia produced greater biomass and demonstrated significantly higher WUET than either E. cloeziana provenance. Midday WUEi was not significantly affected by watering regime within each provenance but was lowest in E. argophloia. A decrease in soil water availability caused a consistent increase in delta(13)C values in all three provenances; however, delta(13)C values of E. argophloia in all three water regimes were significantly lower than those of E. cloeziana provenances, which did not differ significantly from each other. For all three provenances, delta(13)C was not correlated with WUEi but height and root collar diameter were negatively correlated to delta(13)C. There was little evidence of differences in delta(13)C, WUET and WUEi between E. cloeziana provenances but clear differences between E. cloeziana and E. argophloia. The high WUET, low WUEi and low delta(13)C for E. argophloia may have implications in the selection of Eucalyptus provenances for commercial forestry in low-rainfall regions.
Resumo:
O eucalipto é a espécie florestal mais plantada no Brasil, e por pertencer à família Myrtaceae sofre ataques de insetos que migram de hospedeiros nativos dessa planta, entre os quais Oxydia vesulia (Lepidoptera: Geometridae), espécie responsável por danos significativos a plantas desse grupo, em várias regiões do País. O estabelecimento e a preservação de reservas nativas têm sido uma das alternativas para reduzir a ação de agentes daninhos, pois promovem o aumento da diversidade ecológica e, conseqüentemente, favorecem a multiplicação e diversidade de inimigos naturais. Neste estudo, a coleta dos Lepidoptera foi realizada em duas situações, ou seja, em povoamentos de eucalipto sem e com faixas de vegetação nativa, utilizando armadilhas luminosas, dispostas em cinco diferentes situações de composição vegetal: 1 - no interior de uma área de cerrado a 100 m de sua borda; 2 - na zona de contato entre o cerrado e o eucaliptal; 3 - no interior do eucaliptal a 250 m de sua borda; 4 - no centro da faixa de cerrado, portanto a aproximadamente 500 m da borda; e 5 - no interior do eucaliptal a 750 m de sua borda. O. vesulia apresentou 329 indivíduos, sendo mais abundante no sistema sem faixas, com 266 indivíduos, e apenas 63 indivíduos no sistema com faixas. Essa espécie foi constante (51,43%) no sistema sem faixas e acessória (45,71%) no com faixas, com freqüência de 1,15 e 1,66%, respectivamente, com coleta de maior número de indivíduos dessa espécie a partir da segunda quinzena de fevereiro, em ambos os sistemas. No sistema com faixas, O. vesulia foi mais coletada no interior do eucaliptal a 250 m da borda, com 31 indivíduos, enquanto no sem faixas o maior número de indivíduos dessa espécie foi registrado no interior do eucaliptal a 750 m de sua borda.
Resumo:
Os plantios de Eucalyptus no Brasil podem sofrer danos por espécies nativas de insetos de diversas ordens, como Orthoptera, Coleoptera e Lepidoptera. Esses insetos podem alimentar-se tanto de mirtáceas brasileiras como goiabeira, gabirobeira, jabuticabeira, entre outras, como de espécies do gênero Eucalyptus. Entre os desfolhadores, destaca-se Thyrinteina arnobia (Stoll) (Lepidoptera: Geometridae) como o mais daninho dessa ordem para a eucaliptocultura brasileira. Este trabalho teve por objetivo avaliar aspectos biológicos de adultos de T. arnobia provenientes de lagartas alimentadas com plantas de eucalipto e, ou, goiabeira. Adultos deste inseto criados em folhas de eucalipto e, ou, de goiabeira apresentaram diferenças significativas para a maioria dos aspectos biológicos avaliados, exceto para a duração dos períodos de préoviposição, de oviposição e razão sexual. Assim, insetos herbívoros que vivem em hospedeiros filogeneticamente próximos ao eucalipto são capazes de causar danos consideráveis em reflorestamentos com espécies desse grupo, o que provavelmente ocorre pelo fato de elas estarem ainda em processo de adaptação a essa praga que atacaria o eucalipto, por estar fugindo da pressão exercida por barreiras físicas e químicas existentes nas mirtáceas nativas brasileiras.
Resumo:
Este trabalho teve como objetivo avaliar as propriedades de chapas de 0riented Strand Board (OSB), fabricadas com flocos de madeira de Eucalyptus grandis, Eucalyptus urophylla e Eucalyptus cloeziana e oriundas dos Municípios de Ponte Alta e Três Marias, no Estado de Minas Gerais. As massas específicas básicas das três espécies de eucaliptos das duas regiões foram, respectivamente: Ponte Alta (0,55; 0,61; e 0,70 g/cm³) e Três Márias (0,56; 0,58; e 0,69 g/cm³). Quando necessário, para manter as massas específicas das chapas próximas de 0,70 g/cm³ foram acrescentadas às partículas de madeira de eucalipto partículas de madeira de Pinus elliottii, oriundo da cidade de Viçosa, com massa específica de 0,45 g/cm³. Os flocos foram gerados nas dimensões médias de 90,00 x 20,00 x 0,46 mm. O adesivo utilizado foi o fenol-formaldeído, na proporção de 8% de sólidos, em relação à massa seca de partículas. Parte dos flocos de eucaliptos foram acetilados. As chapas foram prensadas à temperatura de 170 °C e 32 kgf/cm² de pressão. As propriedades das chapas foram determinadas segundo as normas da ABNT NBR 14810-3 (2002) e ASTM-D 1037 (1991). Os resultados foram comparados utilizando-se as normas ANSI/A - 208.1 (1993) e CSA 0437-93 (1993). As chapas contendo partículas acetiladas foram mais estáveis e adsorveram menos umidade. Na tração perpendicular, observou-se que as chapas contendo 100% de flocos acetilados apresentaram resultados inferiores ao estipulado pela norma CSA O437-0/93 (1993). A resistência ao arrancamento de parafuso, módulo de ruptura (paralelo e perpendicular) e compressão longitudinal (perpendicular), foi reduzida pela acetilação nas chapas contendo 100% dos flocos acetilados. As espécies que apresentaram, numericamente, as maiores médias para resistência mecânica foram: Eucalyptus grandis não acetilado (dureza Janka) e Eucalyptus cloeziana misturado com Pinus sp (módulo de ruptura). Somente a resistência à compressão longitudinal foi afetada pela região de origem da madeira. Os painéis fabricados com madeira de Eucalyptus urophylla, oriunda do Município de Três Marias, tiveram médias inferiores aos das chapas feitas com a mesma espécie, porém oriundas do Município do Rio Doce.
Resumo:
Este trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência do enraizamento adventício em estacas extraídas de brotações obtidas por meio da decepa da árvore, anelamento do caule e indução de brotações epicórmicas em galhos podados de árvores de Eucalyptus cloeziana, bem como a influência do AIB no enraizamento adventício dessas estacas. Foram utilizadas brotações de cepas de 3 e 5 árvores de 5 e 15 anos de idade, respectivamente, para o resgate por brotações de cepas. Para o anelamento do caule, foram utilizadas árvores de 5, 15 e 20 anos de idade, enquanto para o resgate por galhos podados as árvores utilizadas eram de 20 anos de idade. A indução de brotações em cepas mostrou melhores resultados para as árvores selecionadas com 5 anos de idade, em relação àquelas de 15 anos. No caso das estacas advindas das árvores de 5 anos de idade, a não-utilização de AIB proporcionou, para a maioria das características avaliadas, melhores respostas, ao passo que para as de 15 anos de idade a utilização de AIB apresentou melhor enraizamento. Quanto à formação de brotos induzidos em galhos podados e anelamento de caule, essas técnicas se mostraram eficientes na indução de brotações, porém as estacas obtidas não apresentaram resposta ao enraizamento adventício. De forma geral, o resgate por brotações de cepas mostrou-se mais viável em relação às demais técnicas estudadas, tanto pelo maior número de brotações emitidas quanto pela sua capacidade de enraizamento.
Resumo:
Este trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência das auxinas AIB (ácido indolbutírico) e ANA (ácido naftalenoacético) no enraizamento adventício de miniestacas de clones de Eucalyptus cloeziana. Foram utilizadas miniestacas provenientes de sete clones de Eucalyptus cloeziana, estabelecidos em minijardim clonal, sendo avaliados os efeitos de AIB (0, 1.500, 3.000 e 6.000 mg L-1) na forma líquida e em pó e ANA (0, 3.000 e 6.000 mg L-1) na forma líquida. Os resultados apontaram ser a miniestaquia técnica viável na propagação vegetativa dos clones de Eucalyptus cloeziana estudados, apresentando, de modo geral, alto índice de enraizamento das miniestacas. Os clones com maior potencial de enraizamento adventício responderam mais positivamente às menores dosagens de AIB, enquanto nos clones com capacidade de enraizamento reduzida houve tendência de as maiores dosagens de AIB serem mais eficientes no enraizamento, independentemente da forma de aplicação do fitorregulador (líquido ou pó). O ANA, de modo geral, não influenciou significativamente o enraizamento das miniestacas da maioria dos clones estudados.
Resumo:
Neste trabalho, estudaram-se o desenvolvimento e a reprodução de Dirphia moderata Bouvier, 1919 (Lepidoptera: Saturniidae) alimentada com Eucalyptus cloeziana F. Muell ou Psidium guajava L. Os períodos de pré-oviposição, oviposição e incubação e a viabilidade e número de ovos por fêmea foram de 6,71 ± 0,18 dia; 4,00 ± 0,66 dia; 18,14 ± 0,18 dia; 17,54 ± 3,78%; 121,71 ± 18,96% para esse inseto com E. cloeziana e de 3,86 ± 0,26 dia; 5,86 ± 0,40 dia; 17,71 ± 0,21 dia; 23,12 ± 10,81%; 112,00 ± 8,79% com P. guajava, respectivamente. A duração e viabilidade larval (%) foram de 53,00 ± 0,09 e 80,00 ± 0,99 e de 55,83 ± 0,29 e de 77,5 ± 6,60 para lagartas de D. moderata criadas nos primeiro e segundo hospedeiros, respectivamente. A duração e viabilidade das fases de pré-pupa e pupa foram de 4,84 ± 0,07 dia e 96,88 ± 3,13% e de 37,64 ± 1,20 dia e 84,37 ± 6,53% com E. cloeziana e de 3,82 ± 0,06 dia e 100% e de 49,93 ± 2,04 dias e 75,00 ± 7,79% com P. guajava, respectivamente. A razão sexual de D. moderata foi de 0,48 e 0,46 e a longevidade, de 6,78 e 8,84 dias para machos e de 10,23 e 10,07 dias para fêmeas desse inseto com E. cloeziana e P. guajava, respectivamente. D. moderata apresentou melhor desenvolvimento e reprodução em E. cloeziana, mas P. guajava pode, também, ser utilizado para a criação desse inseto em laboratório.
Resumo:
This study aimed at evaluating the effect of collect time (day and night) on ant fauna attracted to baits in areas of Eucalyptus cloeziana (Myrtaceae) and cerrado. The ants were collected in Fazenda Boa Vista, Mannesmann Fi-El Florestal Ltda, Paineiras, Minas Gerais State. Eigthteen sample units were collected: 12 in E. cloezina and six in cerrado. Each sample unit consisted of three plots (25 x 35 m each). The plot consisted of 34 baits distributed in a grid pattern at 5 m intervals. The sampling was carried out in the diurnal and nocturnal period. The results obtained revealed that both type of vegetation (cerrado x Eucalyptus) and the collect time (day x night) had a significative influence on the epigaeic ant fauna. The ordination (DCA) indicated that collect time effect was more important to fauna structuration than the vegetation effect. Brachymyrmex sp.1, Brachymyrmex sp.2, Camponotus crassus Mayr, Camponotus rufipes (Fabricius), Cephalotes pusillus (Klug) and Ectatomma brunneum Smith were indicator species of nocturnal period, and Camponotus renggeri Emery, Camponotus atriceps (Smith), Camponotus melanoticus Emery and Paratrechina sp.1 were indicators of nocturnal period.
Resumo:
Pós-graduação em Agronomia - FEIS
Resumo:
Responses of stomatal conductance (g(s)) and net photosynthesis (A) to changes in soil water availability, photosynthetic photon flux density (Q), air temperature (1) and leaf-to-air vapour pressure deficit (D) were investigated in 4-year-old trees of a dry inland provenance of Eucalyptus argophloia Blakely, and two dry inland provenances (Coominglah and Hungry Hills) and a humid coastal provenance (Wolvi) of Eucalyptus cloeziana F. Muell. between April 2001 and April 2002 in southeast Queensland, Australia. There were minimal differences in A, g, and water relations variables among the coastal and inland provenances of E. cloeziana but large differences between E. argophloia and E. cloeziana. E. argophloia and to a lesser extent the Hungry Hills (inland) provenance of E. cloeziana maintained relatively higher pre-dawn water potential (psi(pd)) during the dry season suggesting possible access to water at depth. Simple phenomenological models of stomatal conductance as a function of Q, T and D explained 60% of variation in gs in E. cloeziana and more than 75% in E. argophloia, when seasonal effect was incorporated in the model. A Ball-Berry model for net photosynthesis explained between 70 and 80% of observed variation in A in both species. These results have implications in matching the dry and humid provenances of E. cloeziana and E. argophloia to suitable sites in subtropical environments. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.
Resumo:
Effects of water stress duration and intensity on gas exchange and leaf water potential were investigated in 7-month-old seedlings of a humid coastal provenance (Gympie) and a dry inland (Hungry Hills) provenance of E. cloeziana F. Muell. and in a dry inland (Chinchilla) provenance of E. argophloia Blakely supplied with 100% (T-100), 70% (T-70), 50% (T-50) of their water requirements, or were watered only after they were wilted at dawn (T-0). Seedlings of E. argophloia had the highest midday net photosynthetic rate (A), stomata] conductance (g(s)), stomatal density and predawn leaf water potential (Psi(pd)) in all treatments. The E. cloeziana provenances did not differ in these attributes. The T-70 and T-50 treatments caused reductions in A of 30% in E. argophloia, and 55% in the E. cloeziana provenances. Under the T-0 treatment, E. argophloia maintained higher rates of gas exchange at all levels of water stress than E. cloeziana provenances. The estimates of Psi(pd) and midday water potential (Psi(md)) at which plants remained wilted overnight were respectively: -2.7 and -4.1 MPa for E. cloeziana (humid), -2.8 and -4.0 MPa for E. cloeziana (dry) and, -3.7 and -4.9 MPa for E. argophloia. Following stress relief, both A and g(s) recovered more quickly in E. argophloia and in the dry provenance of E. cloeziana than in the humid provenance. We conclude that E. argophloia is more drought tolerant and has a potential for cultivation in the humid and semi humid climates, whilst E. cloeziana has greater potential in the humid subtropical climates.